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O reino das Bananas Republicanas no Estado Democrático do Direito à Imbecilidade Genocida
NEGACIONISMO Tesão da vaca e os chupa dados
NEGACIONISTAS
TESÃO DA VACA
Tesão da vaca¹
Desafios pandemicos - como manter o contato pessoal e direto mesmo remotamente evitando o distanciamento efetivo
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Desafios pandemicos - como manter o contato pessoal e direto mesmo remotamente evitando o distanciamento efetivo
Em plena escalada da pandemia, o Brasil se depara com a insólita situação de conviver com dois ministros da Saúde sem ter nenhum de fato. Um foi demitido do cargo, mas ainda está lá: o general Eduardo Pazuello. O outro, o cardiologista Marcelo Queiroga, foi indicado para a função, mas não tomou posse. Na prática, o imbróglio —que já dura uma semana— reforça a ausência de liderança no Ministério. De Brasília, Afonso Benites explica que a demora em empossar o novo dirigente da pasta ocorre porque o presidente Jair Bolsonaro busca uma forma de blindar Pazuello contra uma possível prisão em decorrência de sua suposta omissão no colapso da saúde em Manaus. Por enquanto, o vácuo de poder deixa o Ministério sem direcionamento claro para o futuro. “Até questões burocráticas simples acabam sendo deixadas para depois, porque quem é chefe hoje não sabe se estará no cargo amanhã”, diz um servidor da área de vigilância em saúde.
Enquanto Brasília não se resolve, o Brasil inteiro sofre de asfixia pela covid-19, com o colapso generalizado dos sistemas de saúde estaduais —em São Paulo, o Estado mais rico do país, só há remédios essenciais para as UTIs dos hospitais públicos por mais uma semana. Como chegamos a este ponto? Em sua coluna, Monica de Bolle afirma que na raiz da tragédia está aceitar a falsa dicotomia entre saúde e economia para gerenciar a crise sanitária. "O Brasil perde tempo com a discussão sobre o lockdown e perde tempo ao propor um auxílio emergencial completamente inadequado. Não é possível fechar o país sem o auxílio emergencial. O auxílio não é apenas uma medida econômica, mas uma medida de saúde pública", diz.
Não bastassem os problemas sanitários e econômicos, o home office cansa, as reuniões no Zoom exaurem, as lives permanentes nos esgotam. A pandemia de coronavírus acelerou o desaparecimento dos rituais e espaços comuns, e nos tirou o contato direito com outras pessoas, debate o filósofo sul-coreano Byung-Chul Han em um ensaio para o EL PAÍS. O texto nos convida a aproveitar a crise para uma revisão radical do nosso modo de vida. "A comunicação digital nos esgota muito. É uma comunicação sem ressonância, uma comunicação que não nos traz felicidade. Espero que a pandemia nos faça perceber que a mera presença corporal do outro já tem algo que nos faz sentir felizes, que a linguagem implica uma experiência corporal, que um diálogo bem-sucedido pressupõe um corpo, que somos seres corporais”, escreve.
Ainda nesta edição, um pouco sobre o toque de Midas de Drake na indústria musical. Judeu canadense com pai negro, criado em um subúrbio de Toronto, Drake não se encaixa em nenhum dos estereótipos do mundo do hip-hop, mas isso não impediu seu estrondoso sucesso, com mais de 170 milhões de discos vendidos. Iñigo López Palacios escreve sobre a vida e a carreira do rapper que conseguiu fazer o triângulo formado pelo rap, o R&B e o pop convergirem de uma maneira nunca vista antes. “Eu me considero a primeira pessoa que consegue fazer rap e cantar ao mesmo tempo”, disse ele uma vez.
Fique em casa se puder. Ajude os mais vulneráveis se tiver chance. O Brasil do futuro agradece.
TIKTOK SECRETS
TIKTOK SECRETS COMO É USADO NA PRÁTICA
A nova rede é dominada por usuários da geração Z
- Todo empreendedor deve entender a revolução promovida pelas redes sociais, seu papel na comunicação empresarial e as novas tendências de marketing no seu setor. Para isso, recomenda-se conversar com seus pares, ler artigos em revistas e acompanhar perfis de concorrentes nas diferentes redes sociais.
- Sua empresa já está presente nos canais mais antigos como Facebook, Instagram e Youtube? Como diz o ditado: “quem não é visto, não é lembrado” e, portanto, sua empresa precisa explorar o canal mais adequado (geralmente mais de um) para estar presente no inconsciente coletivo do mercado. O TikTok é apenas a nova tendência.
- Avalie se sua empresa precisa de um profissional de mídias sociais fixo ou de um prestador de serviço esporádico. Em tempos modernos, a economia com redes sociais pode sair muito cara. Empreendedor não precisa se tornar especialista em vídeos, mas precis perder o medo de publicar. O tom certo se encontra com o tempo.
- Calcule seus resultados digitais. Se uma das vantagens das novas mídias é a possibilidade de medir quase tudo, você deve comparar o investimento (de tempo, dinheiro e resultado) com frequência. Compare a relação custo-benefício com o contexto das mídias tradicionais.
- Utilize canais digitais para divulgar as iniciativas, como Facebook e Instagram, além de cadastro de estabelecimentos em sites como Google Meu Negócio.
Resumo
PEQUENAS EMPRESAS TÊM EQUIPE ENXUTA E INVESTEM POUCO EM MARKETING E MUITO MENOS NO DIGITAL
- Planeje o conteúdo da rede social da empresa. O conteúdo precisa ser de qualidade, caso contrário a audiência não se engaja.
- Mostre os bastidores. Apresentar a sensação do cliente quando entrou na cozinha e ficou a par de como se dá o processo de execução de um prato, é uma forma de aproximação. As marcas podem utilizar este interesse do consumidor para mostrar sua linha de produção, as tendências etc.
- Mostre as características do produto. As pessoas não compram uma roupa e sim a experiência que elas terão com determinada peça. Por isso, mostre para elas saberem como ficaria no próprio corpo.
- Ter capacidade criativa ao gravar vídeos que mostrem o funcionamento da empresa, destacando a importância do trabalho de cada colaborador na engrenagem da marca, mas peça autorização formal para uso da imagem deles.
Outras dicas importantes
- Proposta de valor da empresa. Antes de pensar em usar o TikTok, sua empresa deve saber claramente qual é a sua proposta de valor.
- Seu negócio deve se diferenciar do concorrente não porque vende um produto ou serviço melhor, mas porque entrega uma experiência única.
- EXEMPLO DE UM CONCURSO NO TIKTOK
Uma filial da rede McDonald’s, na Malásia, lançou um concurso na plataforma que ficou conhecido como BigMacTikTok Challenge (desafio). Os usuários eram estimulados a dançarem ao som do clipe musical #BigMacTikTok criado pela marca e depois deveriam compartilhar o vídeo usando a hashtag da campanha no TikTok e também no APP oficial do McDonald’s. Cada usuário que participava do desafio ganhava um BigMac, além de também concorrer a prêmios em dinheiro. Teve custo? Sim, mas não é a única ideia. - Uma confeiteira que mostra o seu processo de criação, uma manicure que mostra as tendências de beleza no seguimento e um pet shop que dá dicas de cuidados com o pet, são exemplos simples que mostram como é possível explorar o TikTok para divulgar ainda mais a marca”, explica Priscilla Azevedo.
- OUTRA TENDÊNCIA NO TIKTOK SÃO OS STICKERS (ADESIVOS) DA MARCA
O uso inteligente e criativo desse recurso (que não é exclusivo do TikTok, mas tornou-se mais popular nessa ferramenta) pode estimular o branding dentro da rede social. IMPORTANTE Tudo depende da proposta de valor da sua empresa. Mais uma vez: o efeito viral é o que interessa. Promova desafios para clientes usarem seu produto e gravarem vídeos com músicas que simbolizem como ele se sente com sua marca.
O desafio é criar stickers irreverentes que sejam capazes de estimular a atenção dos usuários, de forma que sejam copiados e utilizados em suas próprias publicações. Seus adesivos podem estar associados a peças específicas da sua coleção (roupas, jóias, calçados, entre outros) ou a conceitos da marca como o estilo de vida fit, ou intelectual etc. - O uso inteligente e criativo desse recurso (que não é exclusivo do TikTok, mas tornou-se mais popular nessa ferramenta) pode estimular o branding dentro da rede social.
- Campanha da fabricante de mochilas Nordweg, empresa com sede no sul do Brasil. Ao receber o produto em casa, após compra online, o cliente é estimulado a fazer uma publicação explicando porque ele gostou, além de receber um voucher de R$50,00 para novas compras. A publicação deve ter a hashtag da campanha e da sua empresa para ter maior alcance.
Marketing, rede e pirâmides globais
MARKETING PROPAGANDA E PSICOLOGIA
+ Uma rede de estórias em relações com o lado oculto do poder
Fiz essa postagem observando a imensa multidão de pessoas que por alienação tem frequentado e se colocado numa posição de subserviência instintiva e coletiva, principalmente ao engano e a mentira por causa de desvios de conduta e ausência de sabedoria, que conjugam atributos transfigurados por ilusões de ótica e imaginários disseminados em massa. Por se tratar de um estado de emergência, e por sua complexidade, este assunto transdisciplinar é infinito, aqui eu selecionei algumas áreas mas caberiam muitas outras - aceito sugestões - além da psicologia, sociologia, filosofia, comunicação social, nutrição, segurança alimentar, ciências da informação, matemática ad infinitude... Retroceder nunca, render-se jamais! Boa leitura : )
O que restará se vendermos todos os nossos bens de valor patrimoniais e culturais, pelas leis do livre mercado ou ilusões do sonho americano?
“[...] qual o valor de todo nosso patrimônio cultural, se a experiência não mais o vincula a nós?” (Benjamin, 1986a, p. 196).
Numa perspectiva identificada como “crítica da cultura”, o autor apontava a “perda da experiência” como uma característica da modernidade. No entanto, é possível que, se concebemos os patrimônios do ponto de vista etnográfico, se abrimos essa categoria e exploramos suas outras dimensões, podemos encontrar formas de patrimônio cultural no mundo contemporâneo que estejam fortemente ligadas à experiência.
São exatamente as formas de “cultura autêntica” que necessariamente escapam das redes desses discursos.
A cultura, segundo Sapir, quando autêntica, é vivida pelos indivíduos como uma experiência de criação, de transformação. Nela o indivíduo é pensado “[...] como um núcleo de valores cultuais vivos” (Sapir, 1985, p. 318, tradução minha). Em resumo, a cultura, quando autêntica, não se impõe de fora sobre os indivíduos, mas de dentro para fora, sendo uma expressão da criatividade destes.Patrimônios. m. [...] 1. herança familiar 2. conjunto dos bens familiares 3. fig. Grande abundância; riqueza; profusão (p. artístico) 4. bem ou conjunto de bens naturais ou culturais de importância reconhecida num determinado lugar, região, país, ou mesmo para a humanidade, que passa(m) por um processo de tombamento para que seja(m) protegido(s) e preservado(s) [...] 5. JUR. Conjunto dos bens, direitos e obrigações economicamente apreciáveis, pertencentes a uma pessoa ou a uma empresa [...].
Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa
RESSONÂNCIA
Por ressonância eu quero me referir ao poder de um objeto exposto atingir um universo mais amplo, para além de suas fronteiras formais, o poder de evocar no expectador as forças culturais complexas e dinâmicas das quais ele emergiu e das quais ele é, para o expectador, o representante. (Greenblatt, 1991, p. 42-56, grifo do autor, tradução minha).MATERIALIDADE² E SUBJETIVIDADE
Todo fenômeno social possui efetivamente um atributo essencial: seja ele um símbolo, uma palavra, um instrumento, uma instituição, seja ele a língua ou a ciência mais bem feita, seja ele o instrumento que melhor se adapte aos melhores e mais numerosos fins, seja ele o mais racional possível, o mais humano, ainda assim ele é arbitrário. (Mauss, 1979, p. 192-193, grifo do autor). Se nos ativermos à exigência da unidade lógica, a individualidade de cada campo e a característica do seu princípio correm o risco de dissolver-se na universalidade da forma lógica; se, em contrapartida, mergulhamos nesta mesma individualidade e nos limitarmos à sua análise, há o perigo de nos perdermos nela e de não encontrarmos mais o caminho de volta para o universal As variações de significado nas representações sobre a categoria “patrimônio” oscilam possivelmente entre um patrimônio entendido como parte e extensão da experiência, e portanto do corpo, e um patrimônio entendido de modo objetificado, como coisa separada do corpo, como objetos a serem identificados, classificados, preservados, etc. Por um lado, um patrimônio inseparável do corpo e suas técnicas – o corpo, que é, em si, um instrumento e um mediador social e simbólico entre o self e o mundo (Mauss, 2003, p. 401-424); e, por outro lado, um patrimônio individualizado e autonomizado, com a função de assumir o papel de “representação” ou de “expressão” emblemática de categorias que são transformadas em alguma forma de entidade, seja a nação, o grupo étnico, a região, a natureza, entre outras.
Ao lado de lendas e mitos tais como a terra prometida ou a nau dos insensatos* e tantas outras alegorias do mundo ocidental, existem mitos bem atuais e recorrentes que se apoiam não exclusivamente nas tradições nórdicas mas valem-se do acumulo de conhecimento antigo com expressão nas ciências modernas e no potencialmente vasto universo das redes sociais.
Correr na direção de algo que está a cair ou terminar é como correr para qualquer direção e jamais chegar a alcançar um destino. É como correr atrás do vento mesmo quando já se sabe que o vento já não mais na mesma direção.
"A batalha do marketing se desenrola dentro da cabeça dos consumidores!"
Você é do bem ou do mal?
Qualquer que sejam estes fatos há um ponto de contato em comum: todos estavam a expandir suas áreas de influência principalmente a partir do acumulo do vil metal, apoiados em outros tipos de capital, em essência o capital intelectual.
A questão fundamental é a moral que se faz com o papel protagonizado pela sua vida, antes, durante e depois quando todas estas coisas passarem - ou simplesmente sejam varridas do planeta pelas próprias leis do universo - e finalmente tudo o que virá a ser memória e conhecimento repassados de geração em geração.
O que pode-se esperar a partir de então é o que se desenha como valor agregado na economia social, seja no tempo dos impérios ou no estado democrático de direito, tem pouca importância.
O mecanismo fundamental continua a operar da mesma forma desde tempos imemoriais.
Quando Mamon domina o jogo
A rede do marketing, as redes de pirâmides financeiras e outros bichos conectados em rede ao mercado da "carne"
Franquias em expansão
Regras de Mercado
Lei da oferta e da demanda
Se inexiste valor agregado existe valor de alguma coisa boa que se venda?
AS REDES
Regras dos Universais
Obviamente que a fé continua a existir...
É capaz de criar realidades alternativas que, embora bem tangíveis, no final são como zeros multiplicados por zero, aí a matemática é implacável e imperdoável.
Teste se sua empresa é da área de Negócios Multinível:
7 Pecadores
e seus 7 pecados
Vídeos documentários Marketing Multinível, Marketing de Rede e Pirâmides Financeiras
Case Study
HERBALIFE
A biblioteca básica para oradores das pirâmides financeiras nos cultos de adoração ao marketing de rede multinível ou ... e muitos outros esquemas piramidais para todos os gostos e bolsos!
Cenários e Resumo
Freud diz que não existem características novas no sujeito, e sim que sua predisposição em agir daquela forma encontrou lugar para se expressar. O grupo não aceita muitas críticas externas porque ele QUER estar lá. Não que dentro desses grupos não existam aqueles que estejam de boa fé, mas fatalmente é uma ínfima minoria.E as técnicas de persuasão e manipulação mental potencializam a ligação que essas pessoas terão a partir dali com aquele grupo.
Num grupo, sentimentos e atos são contagiosos a ponto do indivíduo sacrificar seu interesse pessoal pelo grupo (comandado, é claro, pelos sempre atuantes e presentes líderes e ou pastores, que sabem muito bem o que estão fazendo). O contágio é uma manifestação, um efeito da sugestionabilidade. No grupo, sob a influência de uma sugestão, o sujeito empreenderá a realização de certos atos com irresistível impetuosidade fortalecida pela reciprocidade no grupo. Um grupo é impulsivo, mutável e irritável, levado quase exclusivamente por seu inconsciente. A dificuldade de julgamento dentro dele é grande. Não tolera demora entre seu desejo e a realização do que deseja. É crédulo e aberto a influências. Os sentimentos são simples e exagerados, só conhece a CERTEZA.
Quer dizer, o indivíduo sacrificar seu interesse pessoal aqui pode significar a necessidade do dinheiro que precisa naquele momento, daí compra produtos ou entrega o dinheiro à igreja (sem fé, mas esperando retorno). O sacrifício pelo grupo faz referência ao que aquele grupo pode lhe proporcionar, as vantagens, os privilégios, a afeição dos membros e do próprio líder. Ocorreu a sugestão, quer dizer, para ter “isso” você precisa abdicar “daquilo” (papel do líder, reforçado pela atitude de outros membros).
Observem que grupos pertencentes a determinadas instituições religiosas e a essas empresas não permanecem com os mesmos indivíduos por muito tempo. Ao contrário, estão sempre recrutando mais e mais. Existe uma alta rotação na sua base. Por que esses indivíduos, quando se dão conta que seus desejos não estão sendo satisfeitos e que estão ficando no “prejuízo”, pulam fora. Não perseveram.
No caso de empresas de MMN, um exemplo clássico de sacrifício pelo grupo são as coreografias com as mãos e as dancinhas que as pessoas executam, tendo por finalidade o auxílio à mentalidade vencedora. Ou então a força, o incentivo que o grupo fornece para aquela pessoa que está reticente em convidar uma pessoa querida. Com a “força” do grupo, a pessoa executa aquilo que é “soprado” por este, em nome do “projeto pessoal” e da família maravilhosa à qual o convidado do recruta reticente poderá pertencer (claro, o incentivo e a “força” são colocadas à disposição desde que os novos recrutas continuem comprando e fazendo parte do bolo de comissões e bônus dos uplines designados nos planos de marketing particulares). Se o recruta consciencioso não fizer aquilo que está sendo indicado por seus líderes, poderá ser rechaçado de forma grosseira (como exemplo “largue mão dessa visão de perdedor”, ou “o caminho para o sucesso é esse”) ou então ser deixado sutilmente de lado.
Em outras palavras, no caso dessa contribuição mensal compulsória, várias igrejas utilizam textos bíblicos fora de contexto para usar como pretexto para outros objetivos. E como quase ninguém lê ou leu a Bíblia acredita no que está sendo dito. O dízimo é entregue à Igreja pelos fiéis pelo fato de que muitos destes esperam receber de Deus algo em troca (material mesmo, e são muitas vezes alertados que quem não dá o dízimo está roubando de Deus).
Um grupo só pode ser excitado por estímulos excessivos. Para produzir efeito sobre ele não é necessário ter lógica nos argumentos, mas deve-se pintar em cores fortes, exagerar e repetir a mesma coisa diversas vezes. Por isso há a necessidade da existência de um sistema de acompanhamento levado a cabo com mão de ferro nesse tipo de organização, com o objetivo de manter o domínio: no caso de várias empresas de MMN, eventos semanais de treinamento de potencial humano, ou então de encontros menores para recrutamento. No caso de várias instituições religiosas, vários encontros semanais para manutenção do domínio, o que nem sempre tem a ver com adoração pura e simples e louvor à figura de Deus.
O mesmo tipo de raciocínio vale para as empresas de marketing de rede, seus recrutas, e para muitas instituições religiosas e seus fiéis. Líderes desse tipo de empresa tentam pintar de negro o que gostam de chamar de economia do “mercado tradicional”, decadente e injusta, pra logo em seguida falar das maravilhas do MMN, em como esse sistema seria melhor do que o que chamam de “mercado tradicional” (como se o mercado do MMN não precisasse do excomungado mercado tradicional para sobreviver, como se o MMN não fosse injusto também, como se ambos não pertencessem a uma lógica capitalista mais geral e complexa).
Não estando em dúvida quanto ao que é verdade ou erro, pois tem consciência de sua força, um grupo pode ser tão intolerante quanto obediente à autoridade. Respeita a força e só ligeiramente pode ser influenciado pela bondade, que considera um sinal de fraqueza. Exige de seus heróis força e até violência. Quer ser dirigido, oprimido e temer seus senhores. É conservador, tem aversão por inovações e progressos, e respeito ilimitado pela tradição.
Num evento de uma empresa desse tipo, geralmente a apresentação o plano de marketing é seguida de “depoimentos” ou “testemunhos”, e logo em seguida usualmente segue-se o “sermão amedrontador”. Pessoas da audiência virão ao palco relatar as suas histórias.
Depois de ouvir numerosos casos de curas milagrosas através de um produto supostamente milagroso, ou de uma mudança de vida fantástica, a pessoa comum na audiência com um problema menor está certa de que ela pode ser curada ou que ganhará muito dinheiro. Em decorrência disso, a sala fica carregada de medo, culpa e intensa expectativa e excitação.
A isto correspondem os mitos, contos e anedotas, tradições e oralidades que não passam de sofismas e falacias.
Freud analisando Le Bon diz que um grupo é como um rebanho obediente que se submete instintivamente a qualquer um que se indique chefe. para quem acredita e se encanta com ele e com as ideias apregoadas por ele, em cima da idéia de alguém acima de qualquer suspeita, mesmo que tenha até vendido a alma pro diabo pra conseguir aquilo que deseja! E notem que o ato de ser fascinado por uma intensa fé várias vezes está revestido de mentiras e/ou falácias.
Isso ocorre pelo fato de que as estruturas de apresentação de informação falaciosa não respeitam uma lógica correta ou honesta, pois foram manipuladas certas evidências ou ainda porque há insuficiência de prova concreta e convincente para determinada afirmação.
Uma afirmação falaciosa pode ser composta de fatos verdadeiros, mas sua forma de apresentação leva a conclusões erradas. Ela é um argumento logicamente inconsistente, inválido, ou falho na capacidade de provar eficazmente o que afirma. São argumentos que se destinam à persuasão e podem parecer convincentes para grande parte de um público alvo, mas não deixam de ser falsos por causa disso.
Como exemplo do poder de um grupo para libertar instintos inconscientes e para moldar o comportamento de um sujeito, podemos tomar como exemplo a excitação coletiva vislumbrada através da catarse (o purgar, o “vômito” das emoções reprimidas) de uma vítima supostamente possuída por um demônio, que pelo trabalho do pastor é expulso daquele corpo numa suposta obra de Deus. Mas que fique bem claro aqui: não podemos dizer que, algumas vezes, não ocorram alguns eventos que até possam ser considerados de libertação emocional e espiritual em alguns indivíduos, em determinadas circunstâncias. Contudo, devemos ficar atentos para as libertações em “escala industrial”, ligada à “Teologia da Prosperidade”, e da utilização deliberada, por parte de diversos líderes religiosos e de líderes do marketing de rede, de técnicas de manipulação auxiliadas pelo conhecimento de determinados comportamentos de indivíduos em grupo.
Em empresas de marketing multinível, como por exemplo Herbalife, Forever, Hinode, Amway, etc, geralmente a suposta libertação ocorre no jugo da liberdade financeira, da independência financeira. Por exemplo, os distribuidores que estão à frente de um evento e aqueles distribuidores que pertencem a uma escala hierárquica inferior do plano de marketing de uma dessas empresas estão preparados, imbuídos, treinados para bater palmas de forma coletiva, para abordarem um potencial prospecto e utilizar as técnicas aprendidas nos eventos da empresa, de forma ordenada e planejada com antecedência, a fim de convencer o potencial prospecto de que uma vez seguido tim-tim por tim-tim o roteiro elaborado pela empresa e distribuidores top, fatalmente o incauto se transformará em um vencedor, da estirpe de Tim Sales, Oleg Deripaska ou Warren Buffett (mesmo que os recrutas que utilizam essas técnicas não saibam muito bem como aquilo tudo funciona).
Isso ocorre pelo fato de que as estruturas de apresentação de informação falaciosa não respeitam uma lógica correta ou honesta, pois foram manipuladas certas evidências ou ainda porque há insuficiência de prova concreta e convincente para determinada afirmação.
Uma afirmação falaciosa pode ser composta de fatos verdadeiros, mas sua forma de apresentação leva a conclusões erradas. Ela é um argumento logicamente inconsistente, inválido, ou falho na capacidade de provar eficazmente o que afirma. São argumentos que se destinam à persuasão e podem parecer convincentes para grande parte de um público alvo, mas não deixam de ser falsos por causa disso.
Dossie Marketing de Rede ou Multinível
Leia e Baixe nosso dossiê com boletim aos consumidores e investidores pelo Governo Brasileiro, assim como artigos relacionados e o (subnível) das Pirâmides Financeiras
Boletim aos Consumidores Investidores
Governo
CVM DPDC SAC SENACON
As Técnicas de Culto às Pirâmides
( Esqueça Guizé ou Quéops e seu povo)
Quando o indivíduo se reúne no grupo suas inibições individuais caem e todos instintos cruéis, brutais e destrutivos adormecidos, despertam para encontrar gratificação livre. Soma-se a isso o fato de que as ideias mais contraditórias podem existir lado a lado e tolerar-se mutuamente sem conflito. Isso se chama vida mental inconsciente.
Freud analisando Le Bon nos indica que os grupos estão sujeitos aos poderes mágicos das palavras. A razão e os argumentos são incapazes de combater certas palavras e fórmulas (revestidas de técnicas como comandos embutidos hipnóticos, mensagens subliminares e PNL). Os grupos, para Le Bon, nunca ansiaram pela verdade. Exigem ilusões e não podem viver sem elas. Constantemente dão ao que é irreal precedência sobre o real; são quase tão intensamente influenciados pelo que é falso quanto pelo que é verdadeiro. Possuem tendência evidente a não distinguir entre as duas coisas, são movidos por uma fé cega na verdade que teria sido “revelada” em algum evento ou numa conversa com alguém muito habilidoso na utilização de técnicas de persuasão e manipulação mental. A necessidade de acreditar faz com que os recrutas ignorem flashes de luz advindos de argumentos consistentes e racionais. A mesma coisa para as instituições religiosas e seus “modos” visando aumentar o tamanho do rebanho. Com a força do grupo e das técnicas de persuasão ele passa a manifestar aquilo que estava reprimido no seu inconsciente (louvar a tal “independência financeira”, expor sua ganância, seu orgulho etc).
- Argumentum ad antiquitatem (Argumento de antiguidade ou tradição)
- Argumentum ad hominem (Ataque ao argumentador)
- Argumentum ad ignorantiam (Argumento da Ignorância)
- Non sequitur (Não segue)
- Argumentum ad Baculum (Apelo à Força)
- Argumentum ad Populum (Apelo ao Povo)
- Argumentum ad Numerum (Apelo ao número)
- Argumentum ad Verecundiam (Apelo à autoridade)
8.1) Falácia da autoridade anônima - Generalização Apressada (Falsa indução)
- Falácia de Composição (Tomar o todo pela parte – falácia da amostra limitada)
- Falácia da Divisão (Tomar a parte pelo todo)
- Falácia do homem de palha (espantalho)
- Post hoc ergo propter hoc (correlação de coincidência)
- Cum hoc ergo propter hoc
- Petitio Principii
- Circulus in Demonstrando
- Falácia da Pressuposição
- Ignoratio Elenchi (Conclusão sofismática, ou Falácia da Conclusão Irrelevante)
- Anfibologia
- Ênfase
- Falácias tipo “A” baseado em “B” (Outro tipo de Conclusão Sofismática)
- Falácia da afirmação do conseqüente (outro tipo de falácia non sequitur)
- Falácia da negação do antecedente (mais outro tipo de falácia non sequitur)
- Bifurcação (Falsa dicotomia ou falso dilema)
- Argumentum ad Crumenam
- Argumentum ad Nauseam
- Plurium Interrogationum (falácia da interrogação)
- Red Herring (Falácia do avião)
- Reificação/Hipoestatização
- Tu Quoque (Você Também – outro tipo de falácia ad hominem)
- Inversão do Ônus da Prova
- Apelo a Preconceitos/Desqualificações (linguagem preconceituosa)
- Evidência Anedótica
- Argumentum ad Novitatem
- Declive Escorregadio (derrapagem)
- Apelo à Piedade (Argumentum ad misericordiam)
- Apelo às Conseqüências (Argumentum ad consequentiam)
- Estilo sem Substância
- Inconsistência
- Causa genuína, mas insignificante
- Falácia Ad Hoc
- Argumentum ad Lapidem
Leia e Baixe nosso dossiê com boletim aos consumidores e investidores pelo Governo Brasileiro, assim como artigos relacionados
Comunicação para o Marketing
O consumidor além de exigente em tempos de crise está retraído e controlando o consumo
Como agregar valor ao marketing praticado pelas empresas, proporcionando aos seus clientes benefícios e satisfações já na recepção e absorção das mensagens
- As estações de recarga da Samsung para celulares e laptops instaladas em mais de 50 aeroportos nos Estados Unidos.
- A campanha Beleza Verdadeira, da Dove, e seu vídeo viral “Evolução” contam com mais de 100 milhões de visualizações.
- Os advergames do Burger King para Xbox, que ajudaram a aumentar o lucro da empresa em 40% em um ano.
As 22 Consagradas Leis de Propaganda e Marketing
22 livros em 1
- A LEI DA SIMPLICIDADE (MARCELLO SERPA)
- A LEI DO POSICIONAMENTO (AL RIES)
- A LEI DA CONSISTÊNCIA (IAN BATEY)
- A LEI DA VENDA (DAVETROTT)
- A LEI DA EMOÇÃO (JOHN SHAW)
- A LEI DO AMOR (KEVIN ROBERTS)
- A LEI DA EXPERIÊNCIA (KASH SHREE)
- A LEI DA RUPTURA (ANNE BOLOGNA)
- A LEI DO HUMOR (JAMES LOWTHER)
- A LEI DA RUPTURA (JEAN-MARIE DRU)
- A LEI DO SALTO (SEBASTIANTURNER)
- A LEI DA FASCINAÇÃO (REG BRYSON)
- A LEI DA IRREVERÊNCIA (JIM AITCHISON)
- A LEI DO GOSTO (ALLEN ROSENSHINE)
- A LEI DA TOPICALIDADE (MICHAEL NEWMAN)
- A LEI DO ELEFANTE DE PRATA (GRAHAMWARSOP)
- A LEI DO PAPO (NEIL FRENCH)
- A LEI DA GENTILEZA (JAMIE BARRETT)
- O ENSINAMENTO DA NEGATIVIDADE (JACKVAUGHAN)
- A LEI DA EXECUÇÃO (MIKE O´SULLIVAN)
- A LEI DA EVOLUÇÃO (DAVID LUBARS)
- O FORA-DA-LEI (MT RAINEY)
- PÊNDICE 1
A LEI DOS PRAZOS - APÊNDICE 2
OS 10 CRIMES IRRESPONSÁVEIS CONTRA - A PROPAGANDA (Que Sempre Afetam os Lucros)
- As estratégias essenciais de marketing que a maioria das empresas — tanto grandes quanto pequenas — deveria saber ao desenvolver um programa de marketing.
- Os princípios que devemos conhecer das guerras de marketing ofensiva, defensiva, de flanqueamento e guerrilha.
- Reproduções de propagandas de sucesso e não tão bem-sucedidas, com os comentários dos autores sobre por que funcionaram ou fracassaram.
- Um follow-up valioso sobre os líderes de mercado.
Com esta nova edição de Marketing de Guerra, você desenvolverá todo o seu arsenal para conquistar mais clientes que seus concorrentes — e marchar para a vitória no atual campo de batalha de marketing!
SOBRE OS AUTORES
AL RIES é chairman da Ries & Ries, uma empresa de estratégias de marketing com sede em Atlanta, dirigida por ele e sua filha e sócia Laura. Ele é um famoso estrategista de marketing e autor/co-autor best-seller de onze livros sobre marketing. Ries assina uma coluna mensal de marketing para a AdAge.com, e é freqüentemente citado em importantes publicações.
JACK TROUT é presidente da Trout & Partners Ltd., onde supervisiona uma rede global de experts que aplicam seus conceitos e desenvolvem sua metodologia no mundo todo. Trout é reconhecido como o maior estrategista de marketing do mundo; seu conceito de "posicionamento" tornou-se a estratégia de negócios nº1 do mundo. Trout assina uma coluna bimestral para a Forbes.com.
Ries e Trout também são autores de diversos livros de marketing.
Como Aplicar com Sucesso Conceitos de Marketing e em seu Plano de Marketing
- John Greco, Presidente da DMA
- Professor Don Shultz, PhD, Northwestern University
- Lucas Donat, Presidente da Donat/Wald
- Mike Caccavale, Fundador e Presidente da Pluris Marketing
- Michael Becker, Vice-presidente de estratégias móveis da iLoop Mobile
- Melissa Read, PhD, Vice-Presidente de Pesquisa e Inovação da Engauge
- Tim Suther, Vice-Presidente sênior da Global Multichannel Marketing Services
SOBRE O COORDENADOR
Stan Rapp fundador da RappCollins é atualmente Presidente da Engauge, agência pioneira em Marketing iDireto. É coautor de seis livros, incluindo o best-seller internacional MAXIMARKETING. A Advertising Age o incluiu como uma das 101 personalidades que formataram a publicidade no século XX. Rapp, ao longo de mais de 30 anos, atuou como Presidente de duas agências que atualmente geram receitas associadas de um bilhão de dólares. Rapp é membro do Hall da Fama da Direct MarketingAssociation.
Turbine seu marketing já!
Um país rico é um país sem pobres! Ops... Sem corrupção no governo da federação global.
A descrição de Mcdougall da mente grupal
- Primeira, existência de um grau de continuidade de existência no grupo. Material (os mesmos indivíduos persistem no grupo por certo tempo) e formal (desenvolvimento no grupo em sistema de posições fixas ocupadas por uma sucessão de indivíduos);
- Segunda, em cada membro do grupo deve se formar alguma ideia definida da natureza, composição, funções e capacidades do grupo, para a partir disso desenvolver uma relação emocional com o grupo como um todo;
- Terceira, o grupo ser colocado em interação (talvez sob forma de rivalidade) com grupos semelhantes, mas que dele difiram em muitos aspectos;
- Quarta, o grupo deve possuir tradições, costumes e hábitos, especialmente tradições, costumes e hábitos tais, que determinem a relação de seus membros uns com os outros;
- Quinta, o grupo ter estrutura definida, expressa na especialização e diferenciação das funções de seus constituintes.
A ciência dos Spinners - ou macacos de imitação
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by The Hedonist Cover Art: "Portrait of Sun Ra", oil on canvas by Paul David Elsen