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“Não há homem imprescindível, há causa imprescindível. Sem a força coletiva não somos nada” - blog da retórica magia/arte/foto/imagem.

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NEGACIONISMO Tesão da vaca e os chupa dados

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NEGACIONISTAS


Ignorância maldades ou puro interesse.

Negacionismo é global?



Sim.
Porém é pior em sociedades desiguais como a nossa. Mas o que isso significa?
Pergunte se coisas são as bases de uma sociedade. Seria a igreja. A escola. A família. Seu político favorito ou seu líder comunitário ou até  aquele cidadão  bem sucedido na sua rua?

Acontece que se você sair por ai verá  os efeitos de uma sociedade sem informação de qualidade e cultura apoiada por educação  de base.
Isso vai  na contra mão  da emancipação  dos idiotas como conseqüência  do acesso as redes e evolução  tecnologica dos diapositivos  móveis. 





TESÃO DA VACA

Tesão da vaca¹


Tenho visto por aí muita gente cabisbaixo, não à toa, aquela sensação de algum tipo de humilhação no ar, 
humilhado, mas por quem?
Talvez ninguém saiba direito, ou não queira saber, mas a verdade é que sobram motivos para sentir-se assim. E principalmente isso se deve a sensação de inércia, da repetição de uma condição desfavorável ou até mesmo de impotência diante de alguma situação.




Então seus problemas acabaram! Será?

  • Unissex homens ou mulheres
  • Tenha mais prazer e tesão
  • Acabe com a rotina
  • Efeito instantâneo apos consumo
  • Aproveite a vida com mais auto-estima!
  • Para Homens e Mulheres
  • Efeito Duradouro
  • Começa a Funcionar em 15 minutos
  • Natural não faz mal a saúde!


¹ __Tesão de Vaca é um poderoso afrodisíaco que está enlouquecendo os brasileiros por aumentar o tesão instantaneamente após o consumo, sem nenhum risco a saúde. Sua vida sexual nunca mais sera a mesma com Tesão de Vaca!

OS CHUPA DADOS


Brincadeiras à parte, bem além da verdade é que falta-lhes coragem e uma dose de desobediência.
Diante das notícias ruins diariamente é quase impossível escapar ileso. Mas, o que nos falta de verdade?

Alguns debates calorosos dos comentários em notícias de última hora demostram um paulatino despertar de alguns para urgência de terminar com a maldição da apatia, especialmente diante do último mantra repetido à exaustão no lastro das reformas em andamento - C.R.I.S.E.
Será que compreendemos direito quais são os fundamentos em tais afirmações?

Um olhar mais detalhado no trabalho de organizações independentes, como por exemplo o CHUPADADOS² - revela que " Estamos em uma relação abusiva com nossos equipamentos tecnológicos de estimação, e acreditamos que eles possam estar possuídos pelo Chupadados".
Eles são bonitos, gentis, nos fazem companhia e nos fazem sentir atraentes e amparados. Nos apaixonamos por eles e depositamos ali toda a nossa confiança, dos gestos mais cotidianos aos segredos mais íntimos. Eles são nossos objetos de desejo e sonhos de consumo. Até o dia em que percebemos que controlam o que fazemos, monitoram quem encontramos e compartilham nossa intimidade com quem não tem nada a ver com isso. 
Não há crise para quem vigia e controla nossos hábitos. Muito menos para setores onde os produtores estão no centro da indústria do consumo de massa.

A especificidade desse sistema é que nós e nossas tecnologias de estimação estamos constantemente trabalhando de graça para construir, de maneira cada vez mais detalhada, perfis. Esses perfis são explorados para diversas finalidades, que vão do marketing à análises científicas, previsão de crimes e identificação de comportamento suspeito. Decisões feitas com base em perfis gerados por dados já começaram a determinar, de maneira simplória e duvidosa, quem somos, que conteúdos veremos ou deixaremos de ver, que tipo de produtos nos serão oferecidos; a que informações políticas devemos ou não devemos ter acesso; o que podemos ou não podemos dizer, mostrar ou ver; que fronteiras ou territórios podemos cruzar. Mais que isso, elas já podem determinar quem são as pessoas mais propensas a cometer crimes, a cometer violações de contratos de aluguel, a contrair dívidas ou a ter certos tipos de doença ou comportamento contra algum tipo de ordem estabelecida. 
No auge das manifestações contra o aumento das passagens de ônibus em 2013, o então prefeito Eduardo Paes resolveu lançar um "Pacto pela transparência nos transportes", com o objetivo de facilitar o acesso a dados como planilhas de custo e estatísticas do sistema. Como parte desse processo, passou a ser exigida a presença de GPS e câmeras de segurança em toda a frota como uma forma de garantir a segurança dos passageiros durante as viagens. O problema é que essas medidas não trouxeram transparência efetiva ao sistema: ninguém sabe ao certo o que é feito com as informações coletadas nos ônibus, e as informações disponibilizadas pelo governo (ver LAIs no pé da matéria) não esclarecem pontos centrais, como a margem de lucro das empresas, o cumprimento de cláusulas de qualidade presentes nos contratos ou o tratamento de dados pessoais dos passageiros.
A integração de serviços pressupõe a integração entre diferentes sistemas de informação e, na medida em que os registros são associados a dados pessoais, serviços integrados geram grandes bases de dados com informações variadas sobre quem somos, por onde andamos, o que consumimos. E os órgãos que estão recebendo e fazendo o tratamento dessa montanha de dados, como a RioCard no Rio de Janeiro, não conseguem ou não desejam explicar com clareza o que fazem ou deixam de fazer com eles, com quem compartilham essas informações e que as medidas de segurança utilizam para que esses dados não acabem expostos em mais um caso como o do SUS, em que informações delicadas sobre milhares de pessoas se tornaram acessíveis a qualquer um, gerando potenciais riscos para sua integridade física e moral. 
Em princípio, as bases de dados são anônimas – ou seja, não há exposição direta de dados pessoais dos usuários, apenas informações gerais e estatísticas. No entanto, o cruzamento de bases de dados anonimizadas com algumas informações pessoais pode ser mais reveladora do que o desejável. Por exemplo, uma vez que se saiba o CEP, nome e sexo de uma pessoa, há 85% de chance de localizá-la em meio as dados supostamente anônimos.

Em um cenário hipotético, os dados sobre o itinerário de alguém poderiam acusar que esta pessoa está procurando um novo emprego e, portanto, causar demissão. Ou que uma pessoa injustamente acusada de envolvimento com atividades ilegais frequenta uma determinada área, o que poderia reforçar o julgamento equivocado. 

Existe um componente ainda mais sensível a se considerar quando se fala de dados de transporte público: no Brasil, a grande maioria de quem utiliza ônibus são estudantes e trabalhadores de baixa renda. Logo, trata-se de uma parte da população particularmente vulnerável se for rastreada. Dependendo de quem tiver acesso a essas informações, usuários do sistema de bilhetes únicos podem ser alvo de ações que podem limitar não só sua privacidade, mas também causar ameaças a sua segurança pessoal e ao exercício de liberdade de expressão e manifestação. Na Argentina, por exemplo, dados do SUBE, cartão de transporte de Buenos Aires, foram utilizados em processos de investigação criminal.

Em 2015 o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) teve que notificar a Telefônica/Vivo por vender dados de GPS de seus clientes como um serviço denominado Smart Steps. A ideia era que informações sobre a movimentação de pessoas servissem para que estabelecimentos comerciais desenvolvam sua estratégia de marketing, local do estabelecimento, tipos de serviços, entre outros. Se os dados de transporte são utilizados para esse fim – e não há nenhuma lei ou regulação que impeça esse tipo de uso –  podemos desencadear vários processos de discriminação baseados em perfis gerados por dados. 

Flavio Siqueira Junior gastou meses de trabalho tentando entender o panorama jurídico que envolve a Fetranspor e os dados pessoais obtidos a partir do RioCard. Como parte deste projeto de investigação para subsidiar este texto, a Coding Rights queria saber com mais clareza o que as empresas de ônibus e bilhetagem fazem para proteger a privacidade dos passageiros no Rio de Janeiro. Um tema que a Fetranspor se recusa qualquer declaração a respeito.

De acordo com Kate Crawford, pesquisadora do MIT Center for Civic Media: “As pessoas pensam que o Big Data evita o problema da discriminação, porque estão lidando com grandes bases de dados. Mas, de fato, o Big Data está sendo usado para formas de discriminação mais intensas e mais precisas. É uma forma de discriminação baseada em dados”[1].




Faxina geral no seu celular³


COM QUEM SEU TELEFONE ESTÁ FALANDO?

DO QUE O SEU TELEFONE ESTÁ FALANDO?

Seu telefone está comunicando muito mais do que você esperava?

DETOX!

PASSO 1: TODOS PRECISAM DE SABER SEU NOME?
PASSO 2: CULTIVE A INDEPENDÊNCIA DO SEU TELEFONE
PASSO 3: LIMPE O SEU HISTÓRICO DE NAVEGAÇÃO
PASSO 4: CHECK-UP DO APLICATIVO

Você tomou o primeiro passo importante em seu Detox de Dados. Quer limpar outras partes do seu eu digital? Vá para MyShadow.org e faça o download do Kit de Detox de Dados de 8 dias (em inglês), que o guiará através de seus hábitos de navegação, mídias sociais e outras partes da toxina de dados que se acumulam.

Então vá em frente, faça o download do kit e inicie a desintoxicação de dados hoje!

UMA PEQUENA COLINHA: ONDE ENCONTRAR AS CONFIGURAÇÕES QUE VOCÊ PRECISA

ANDROID Existem muitas versões diferentes do Android por aí e você pode ter que cavar um pouco para encontrar uma determinada configuração. Esta é uma ótima oportunidade para conhecer seu telefone melhor ainda!

Configurações: Wireless e redes, usuários e Google.
Para desintoxicar seu navegador: Abra o Firefox, clique no menu e vá para Configurações.
Para apagar o seu histórico Wi-Fi: Vá para Definições> Wi-Fi> ícone cog> redes salvas> aperte por um tempo um nome de rede Wi-Fi e seleccione esquecer esta rede.
Para excluir aplicativos: Não é possível excluir os aplicativos incorporados ao Android ou construídos pelo fabricante do telefone (HTC, Samsung, Nokia).

Should it stay or should it go?


O aplicativo com o qual você não pode viver sem


Os apps que não valem a pena manter


³__Este artigo é baseado no conteúdo do Kit Detox de Dados, que foi produzido pela Tactical Tech em colaboração com a Mozilla para o Glassrrom em Nova Iorque. https://theglassroomnyc.org/

fontes:
https://antivigilancia.org/pt/2017/05/faxina-geral-no-seu-celular/
https://chupadados.codingrights.org/com-o-riocard-seus-dados-passeiam-pelo-rj-e-ninguem-sabe-onde-vao-descer/

https://chupadados.codingrights.org/introducao/
²__Este projeto reúne histórias latino americanas sobre a coleta e processamento massivos de dados por governos, empresas e por nós mesmos para monitorar cidades, casas, bolsos e corpos.

[1] In the United States, redlining is the practice of denying services, either directly or through selectively raising prices, to residents of certain areas based on the racial or ethnic makeups of those areas. While some of the most famous examples of redlining regard denying financial services such as banking or insurance, other services such as health care or even supermarkets, can be denied to residents (or in the case of businesses like the aforementioned supermarkets, simply moved impractically far away from such residents) to carry out redlining. The term "redlining" was coined in the late 1960s by John McKnight, a sociologist and community activist. It refers to the practice of marking a red line on a map to delineate the area where banks would not invest; later the term was applied to discrimination against a particular group of people (usually by race or sex) irrespective of geography. (via Wikipedia)

CIÊNCIA TECNOLOGIA E INFORMAÇÃO

Comer é um ato político!

Quais as implicações disso?

Em nossa vida diária, manifestamos indignação contra muitos acontecimentos da vida política e social do país, aos quais temos um acesso, na maioria das vezes, mediado pela forma como eles nos são apresentados pelos meios de comunicação em suas diversas plataformas e modalidades, que hoje não são poucas. A indignação com a corrupção é um exemplo disso. É difícil encontrar uma pessoa que não tenha opinião e convicção formada sobre esse tema. Em geral, nos colocamos fora dele. O corrupto é sempre um outro, um político de modo geral, e nós não temos responsabilidade pelo que ocorre nesta dimensão. No entanto, pouquíssima gente se preocupa com um tema que diz respeito diária e diretamente a nossas vidas, que é a qualidade da nossa alimentação.

A presença de agrotóxicos, hormônios e transgênicos em nosso cardápio diário tornou-se um fato natural como o sol e a chuva e pouca gente parece disposta a pensar sobre o que está comendo e qual a relação que isso tem com a atual ordem econômica, política e social do país. Comer teria algo a ver com a corrupção, por exemplo? A pergunta parece esdrúxula, mas talvez não seja. O agronegócio representa hoje um dos principais elementos formadores do PIB brasileiro, responsável por alguns dos principais produtos que integram a pauta de exportações do país.

Essa força econômica tem expressão direta no Congresso Nacional, nos parlamentos estaduais e municipais, e nos Executivos, no Judiciário, na definição da linha editorial dos grandes meios de comunicação e da pauta de produção das grandes agências de publicidade. O agronegócio é um fator positivo para a economia do país, mas isso não encerra o assunto. Há uma contrapartida que não é exatamente positiva: ele desenvolveu um modo de produção de alimentos que faz do Brasil um dos maiores consumidores mundiais de agrotóxicos. É impossível dissociar o agronegócio da indústria dos agrotóxicos, assim como é impossível dissociá-los da indústria dos transgênicos. Quando iniciou o debate sobre a utilização de Organismos Geneticamente Modificados (GMOs) na agricultura, uma as principais promessas feitas por seus defensores era que o cultivo de transgênicos, entre outros benefícios, traria uma diminuição do uso de agrotóxicos, em função do desenvolvimento de plantas resistentes a pragas. 
Passadas cerca de duas décadas, o que se viu no Brasil foi exatamente o contrário. A crescente liberação do plantio de variedades transgênicas de soja, milho e outros cultivos trouxe não uma diminuição, mas um aumento da utilização de agrotóxicos.

Em 2005, quando foi aprovada a Lei de Biossegurança nº 11.105, que impulsionou a liberação de transgênicos no país, o consumo de agrotóxicos no Brasil estava na casa dos 700 milhões de litros/ano. Em 2011, seis anos apenas depois, já estava na casa dos 853 milhões de litros/ano. Em 2013, as estimativas apontam para um consumo superior a um bilhão de litros/ano, uma cota per capita de aproximadamente 5 litros por habitante. O Brasil consome hoje pelo menos 14 agrotóxicos que são proibidos em outros países do mundo. Esse uso intensivo, além dos problemas para a saúde e o meio ambiente, vem provocando o surgimento de novas pragas mais resistentes aos venenos, que demandam o desenvolvimento de novos venenos, numa espiral que parece não ter fim e que vem sendo construída sem os estudos de impacto ambiental necessários.

De 60 a 70% dos alimentos que a população brasileira compra em mercados hoje são controlados por um grupo de apenas dez empresas. A produção da maior parte desses alimentos envolve uso de agrotóxicos, hormônios e transgênicos. Em busca de uma vida mais saudável, os mais ricos aumentam o consumo de produtos orgânicos. Os mais pobres, que não têm acesso aos orgânicos, seguem consumindo alimentos com agrotóxicos, hormônios e transgênicos sem terem acesso a informações sobre o que estão ingerindo. Comer tornou-se, portanto, mais do que nunca, um ato político. O alimento tornou-se um elemento simbólico e material para ligar a realidade de quem vive e produz no campo e de quem vive e produz nas cidades.

As implicações desse laço para a saúde andam de mãos dadas com as implicações para o meio ambiente. No dia 10 de março, em uma audiência pública na Assembleia Legislativa, mulheres integrantes da Via Campesina entregaram para o Ministério Público Estadual e para o MP Federal um dossiê denunciando o impacto dos agrotóxicos no Rio Grande do Sul. Doenças como o câncer, contaminações das mais variadas formas e desaparecimento de abelhas estão entre os problemas apontados. Pense um pouco nisso em sua próxima refeição. Essa reflexão pode ser uma condição para uma digestão mais tranquila e saudável.

CONTINUA...

Comunicação Científica: delimitando alguns termos

TARGINO, Maria das Graças. Comunicação Científica: uma revisão de seus elementos básicos.

Informação e Sociedade, UFPB, v.10, n.2, 2000. Disponível em: Disponível em http://www.ies.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/issue/view/35/showToc
http://www.ies.ufpb.br/ojs/index.php/ies/article/view/326/248


Divulgação da ciência

ESTEVES, Bernardo; MASSARANI, Luisa; MOREIRA, Ildeu de Castro. Ciência para todos e a divulgação científica na imprensa brasileira entre 1948 e 1953. Revista da SBHC, Rio de Janeiro, v. 4, n. 1, p. 62-85, jan | jun 2006.

Disponível em http://www.sbhc.org.br/revistahistoria/view?ID_REVISTA_HISTORIA=15


Os canais de comunicação da ciência: comunicando à sociedade

ALBAGLI, Sarita. Divulgação científica: informação científica para a cidadania? Ci. Inf., Brasília, v. 25, n. 3, p. 396-404, set./dez. 1996.

Disponível em revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/download/465/424‎


OLIVEIRA, Fabíola. Comunicação Pública e cultura científica. Parcerias Estratégicas, v.6, n.13, 2001.

Disponível em seer.cgee.org.br/index.php/parcerias_estrategicas/article/view/202/196


Jornalismo científico

BUENO, Wilson. Jornalismo científico, lobby e poder. Parcerias Estratégicas, v.6, n.13, 2001.

Disponível em http://www.cgee.org.br/arquivos/pe_13.pdf


MUELLER, Suzana Pinheiro Machado. A comunicação científica e o movimento de acesso livre ao conhecimento. Ci. Inf. [online]. 2006, vol.35, n.2, pp. 27-38. ISSN 0100-1965. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ci/v35n2/a04v35n2.pdf 


ciência moderna e a comunicação científica.           

MEADOWS, A. J. A comunicação científica. Brasília: Briquet de Lemos, 1999. 

ZIMAN, John. A força do conhecimento. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia; São Paulo: Ed. Da USP, 1981



 + INFO



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