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“Não há homem imprescindível, há causa imprescindível. Sem a força coletiva não somos nada” - blog da retórica magia/arte/foto/imagem.

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O reino das Bananas Republicanas no Estado Democrático do Direito à Imbecilidade Genocida

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Voltagem máxima, notícias do front

Com o sistema político-social-econômico corrompido e abalado por um inimigo invisível, instável e demolidor, as geopolíticas administrativas foram sacudidas para além das demandas administrativas e econômicas. Em meio ao caos as tecnologias são demandas ao extremo de suas capacidades, exigindo ao extremo da sociedade humana sua compreensão, utilização e regulamentações, os conflitos de outrora passam a segundo plano quando o inimigo não vê cara, cor ou credo.
Enquanto isso na baby chaos da latino américa, o país das bananas republicanas continua desafiando as leis da democracia, segue à deriva as ordens do comandante sem partido, sem juízo e sem rumo, mantendo-se fiel ao seu repertório PARANÓICO DELIRANTE.
O guru dos Bolsonazistas (Olavo Terraplanista de Carvalho que já disse não ser guru mas um místico charlatão hoje internado) é o ídolo intelectual dos imbecilidades.

A VERDADEIRA VERDADE

A sociedade brasileira tornou-se cúmplice de um genocida por puro desejo de viver de alguma forma utópica privilégios como de um imune parlamentar bolsonazista.
Na real a imagem de um ditador imbecil que conduz uma nação patriota a devaneios autoritários reflete o espírito do tempo da nação brasileira subordinada a ganância e a ignorância do poder, manifestada através dos privilégios, do poder de compra à diferenciação em relação aos demais, uma mente que ecoa vozes do passado como escravidão e servidão, monarquias e senhores feudais, donos dos meios de produção que têm o pretexto de desenvolver o país as custas do trabalho exploratório indiscriminado, coisas do milênio passado que definem o conservador de hoje. 
É gente "de bem" em sua grande maioria perturbada pela hipótese de ser excluída de algum desses privilegiados então se colocam como aliados daqueles que os sustentam porém jamais superam a corrupção consequência de uma vida direcionada por valores torpes.
O mais interessante disso é que o povo vai manifestar seu direito a ignorância e caso consiga seu pedido vai sofrer as piores consequências, vai morrer em nome de um idiota.
Trágico cómicos pois dão um tiro no próprio pé, corrupção e decadência moral não tem partido, nem bandeira nem cor. Aprenderão isso na prisão ou pagando o pato pagando caro, muito caro com o chapéu furado, enquanto o corno do presidente goza de impunidade parlamentar, por enquanto.
#bolsonaro é #genocida #corrupto e agora #corno famoso.

Existem seres humanos, seres vegetais e seres animais, e existem seus seguidores sem dúvida estão espalhados por toda a sociedade brasileira, os bolsominions também amam e esta espécie ainda não foi catalogada cientificamente. Efeitos colaterais sabido amplamente e divulgados nas redes sociais, as desigualdades e contradições de uma país de privilégios adquiridos com muita meritocracia de quem passou nas provas e exames de admissão, com seu aval e voto inclusive.

Durante a catastrófica terceira onda que se aproxima do Brasil, a produção de costumes fica a cargo de um ex-presidente e atual conselheiro do atual: Fernando Collor de Melo, aquele mesmo que dizia-se "O caçador de Marajás" como o capitão da bonzolândia, gado é gado feliz quando escravizado, a gadolândia segue na batida dos BBB [boi, bíblia e bala]

As bancadas do DF seguem a toque de caixa - lá não falta dinheiro nem para investimentos imobiliários nem para fábricas de chocolates fantasmas - o corte no orçamento é só na base, no topo as reformas não saem, muito menos tem previsão [ou interesse] de sairem. SE sair o valor do auxílio emergencial não será de 6 milhões, como saiu recentemente o empréstimo ao filho do presidente.  
Ademais "A população brasileira se tornou – e grande parte se submeteu – a ser cobaia de um experimento de perversão inédito na história. A premissa da pesquisa desenvolvida no laboratório de perversão de Bolsonaro é: o que acontece quando, durante uma pandemia, uma população é deixada exposta ao vírus e a maior autoridade do país dá informações falsas, se recusa a adotar as normas sanitárias e também a tomar as medidas que poderiam reduzir a contaminação"

Em plena escalada da pandemia, o Brasil se depara com a insólita situação de conviver com dois ministros da Saúde sem ter nenhum de fato. Um foi demitido do cargo, mas ainda está lá: o general Eduardo Pazuello. O outro, o cardiologista Marcelo Queiroga, foi indicado para a função, mas não tomou posse. Na prática, o imbróglio —que já dura uma semana— reforça a ausência de liderança no Ministério. De Brasília, Afonso Benites explica que a demora em empossar o novo dirigente da pasta ocorre porque o presidente Jair Bolsonaro busca uma forma de blindar Pazuello contra uma possível prisão em decorrência de sua suposta omissão no colapso da saúde em Manaus. Por enquanto, o vácuo de poder deixa o Ministério sem direcionamento claro para o futuro. “Até questões burocráticas simples acabam sendo deixadas para depois, porque quem é chefe hoje não sabe se estará no cargo amanhã”, diz um servidor da área de vigilância em saúde.

Enquanto Brasília não se resolve, o Brasil inteiro sofre de asfixia pela covid-19, com o colapso generalizado dos sistemas de saúde estaduais —em São Paulo, o Estado mais rico do país, só há remédios essenciais para as UTIs dos hospitais públicos por mais uma semana. Como chegamos a este ponto? Em sua coluna, Monica de Bolle afirma que na raiz da tragédia está aceitar a falsa dicotomia entre saúde e economia para gerenciar a crise sanitária. "O Brasil perde tempo com a discussão sobre o lockdown e perde tempo ao propor um auxílio emergencial completamente inadequado. Não é possível fechar o país sem o auxílio emergencial. O auxílio não é apenas uma medida econômica, mas uma medida de saúde pública", diz.




Não bastassem os problemas sanitários e econômicos, o home office cansa, as reuniões no Zoom exaurem, as lives permanentes nos esgotam. A pandemia de coronavírus acelerou o desaparecimento dos rituais e espaços comuns, e nos tirou o contato direito com outras pessoas, debate o filósofo sul-coreano Byung-Chul Han em um ensaio para o EL PAÍS. O texto nos convida a aproveitar a crise para uma revisão radical do nosso modo de vida. "A comunicação digital nos esgota muito. É uma comunicação sem ressonância, uma comunicação que não nos traz felicidade. Espero que a pandemia nos faça perceber que a mera presença corporal do outro já tem algo que nos faz sentir felizes, que a linguagem implica uma experiência corporal, que um diálogo bem-sucedido pressupõe um corpo, que somos seres corporais”, escreve.

Ainda nesta edição, um pouco sobre o toque de Midas de Drake na indústria musical. Judeu canadense com pai negro, criado em um subúrbio de Toronto, Drake não se encaixa em nenhum dos estereótipos do mundo do hip-hop, mas isso não impediu seu estrondoso sucesso, com mais de 170 milhões de discos vendidos. Iñigo López Palacios escreve sobre a vida e a carreira do rapper que conseguiu fazer o triângulo formado pelo rap, o R&B e o pop convergirem de uma maneira nunca vista antes. “Eu me considero a primeira pessoa que consegue fazer rap e cantar ao mesmo tempo”, disse ele uma vez.

Fique em casa se puder. Ajude os mais vulneráveis se tiver chance. O Brasil do futuro agradece.


SOMOS TODOS VERMELHOS DE VERGONHA E DE SANGUE!


Desde o início de fevereiro, médicos e cientistas vêm alertando para a iminência de um colapso nacional sem precedentes. Luiz Henrique Mandetta, Miguel Nicolelis, Atila Iamarino, Natalia Pasternak, Carla Domingues. Essas são apenas algumas das figuras que vêm repetidamente lançando alertas. Hoje está claro que nada foi feito para nos prepararmos para o caos. Disponibilizar UTIs quando o número de novos infectados chegou a 75 mil por dia não é medida preventiva. Não ajuda muito, já que 47% das pessoas que entram numa UTI não voltam, como demonstrou um estudo recente da UFMG. Decretar fechamento de bares de meia-noite às 5h da manhã também não serve para nada. Enfim, vamos enfrentar um furacão sem qualquer medida preventiva, sem liderança, sem saber o que fazer e com o presidente chamando a pandemia de mimimi. 

Nas próximas semanas, queremos contar as histórias que realmente precisam ser contadas. Chegar junto e mostrar a realidade dos brasileiros que estão sofrendo diariamente por conta da negligência de um governo que parece viver uma verdadeira pulsão de morte. Denunciar os esquemas que certamente surgirão porque, como em toda crise, nesta também haverá empresas e políticos ávidos por lucro. 























100 PRIMEIROS DIAS NA BONZOLÂNDIA

[leia mais clicando acima]

Neguinho Canção de Gal Costa Letras Neguinho não lê Neguinho não vê, não cre Pra quê? Neguinho nem quer saber O que afinal define a vida de neguinho Neguinho compra o jornal, neguinho fura o sinal Nem bem nem mal, prazer Votou, chorou, gozou O que importa, neguinho? Rei, rei, neguinho rei Sim, sei, neguinho Rei, rei, neguinho é rei Sei não, neguinho Se o nego acha que é difícil, fácil, tocar bem esse país Só pensa em se dar bem neguinho também se acha Neguinho compra 3 TVs de plasma, um carro GPS e acha que é feliz Neguinho também só quer saber de filme em shopping Rei, rei, neguinho rei Sim, sei, neguinho Rei, rei, neguinho é rei Sei não, neguinho Se o mar do Rio tá gelado Só se vê neguinho entrar e sair correndo azul Já na Bahia nego fica dendum útero Neguinho vai pra Europa, States, Disney e volta cheio de si Neguinho cata lixo no Jardim Gramacho Neguinho quer justiça e harmonia para se possível todo mundo Mas a neurose de neguinho vem e estraga tudo Nego abre banco, igreja, sauna, escola Nego abre os braços e a voz Talvez seja sua vez Neguinho que eu falo é nós Rei, rei, neguinho rei Sim, sei, neguinho Rei, rei, neguinho é rei Sei não, neguinho Rei, rei, neguinho rei Sim, sei, neguinho Rei, rei, neguinho é rei Sei não, neguinho Rei, rei, neguinho rei Sim, sei, neguinho Rei, rei, neguinho é rei Sei não, neguinho Fonte: Musixmatch Compositores: Caetano Emmanuel Viana Teles Veloso Letra de Neguinho © Uns Producoes Artisticas Ltda

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by The Hedonist Cover Art: "Portrait of Sun Ra", oil on canvas by Paul David Elsen

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