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“Não há homem imprescindível, há causa imprescindível. Sem a força coletiva não somos nada” - blog da retórica magia/arte/foto/imagem.

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Marketing, rede e pirâmides globais

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MARKETING PROPAGANDA E PSICOLOGIA

+ Uma rede de estórias em relações com o lado oculto do poder

Fiz essa postagem observando a imensa multidão de pessoas que por alienação tem frequentado e se colocado numa posição de subserviência instintiva e coletiva, principalmente ao engano e a mentira por causa de desvios de conduta e ausência de sabedoria, que conjugam  atributos transfigurados por ilusões de ótica e imaginários disseminados em massa. Por se tratar de um estado de emergência, e por sua complexidade, este assunto transdisciplinar é infinito, aqui eu selecionei algumas áreas mas caberiam muitas outras - aceito sugestões - além da psicologia, sociologia, filosofia, comunicação social, nutrição, segurança alimentar, ciências da informação, matemática ad infinitude... Retroceder nunca, render-se jamais! Boa leitura : )

PIRAMIDE FINANCEIRA MARKETING MULTINÍVEL - CASE STUDY





O que restará se vendermos todos os nossos bens de valor patrimoniais e culturais, pelas leis do livre mercado ou ilusões do sonho americano?

Num ensaio de 1933, Experiência e Pobreza, Walter Benjamin perguntava:

“[...] qual o valor de todo nosso patrimônio cultural, se a experiência não mais o vincula a nós?” (Benjamin, 1986a, p. 196). 

Numa perspectiva identificada como “crítica da cultura”, o autor apontava a “perda da experiência” como uma característica da modernidade. No entanto, é possível que, se concebemos os patrimônios do ponto de vista etnográfico, se abrimos essa categoria e exploramos suas outras dimensões, podemos encontrar formas de patrimônio cultural no mundo contemporâneo que estejam fortemente ligadas à experiência.

São exatamente as formas de “cultura autêntica” que necessariamente escapam das redes desses discursos.

Patrimônios. m. [...] 1. herança familiar 2. conjunto dos bens familiares 3. fig. Grande abundância; riqueza; profusão (p. artístico) 4. bem ou conjunto de bens naturais ou culturais de importância reconhecida num determinado lugar, região, país, ou mesmo para a humanidade, que passa(m) por um processo de tombamento para que seja(m) protegido(s) e preservado(s) [...] 5. JUR. Conjunto dos bens, direitos e obrigações economicamente apreciáveis, pertencentes a uma pessoa ou a uma empresa [...]. 

Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa 
A cultura, segundo Sapir, quando autêntica, é vivida pelos indivíduos como uma experiência de criação, de transformação. Nela o indivíduo é pensado “[...] como um núcleo de valores cultuais vivos” (Sapir, 1985, p. 318, tradução minha). Em resumo, a cultura, quando autêntica, não se impõe de fora sobre os indivíduos, mas de dentro para fora, sendo uma expressão da criatividade destes.

RESSONÂNCIA

Por ressonância eu quero me referir ao poder de um objeto exposto atingir um universo mais amplo, para além de suas fronteiras formais, o poder de evocar no expectador as forças culturais complexas e dinâmicas das quais ele emergiu e das quais ele é, para o expectador, o representante. (Greenblatt, 1991, p. 42-56, grifo do autor, tradução minha).

MATERIALIDADE² E SUBJETIVIDADE 


Todo fenômeno social possui efetivamente um atributo essencial: seja ele um símbolo, uma palavra, um instrumento, uma instituição, seja ele a língua ou a ciência mais bem feita, seja ele o instrumento que melhor se adapte aos melhores e mais numerosos fins, seja ele o mais racional possível, o mais humano, ainda assim ele é arbitrário. (Mauss, 1979, p. 192-193, grifo do autor). Se nos ativermos à exigência da unidade lógica, a individualidade de cada campo e a característica do seu princípio correm o risco de dissolver-se na universalidade da forma lógica; se, em contrapartida, mergulhamos nesta mesma individualidade e nos limitarmos à sua análise, há o perigo de nos perdermos nela e de não encontrarmos mais o caminho de volta para o universal As variações de significado nas representações sobre a categoria “patrimônio” oscilam possivelmente entre um patrimônio entendido como parte e extensão da experiência, e portanto do corpo, e um patrimônio entendido de modo objetificado, como coisa separada do corpo, como objetos a serem identificados, classificados, preservados, etc. Por um lado, um patrimônio inseparável do corpo e suas técnicas – o corpo, que é, em si, um instrumento e um mediador social e simbólico entre o self e o mundo (Mauss, 2003, p. 401-424); e, por outro lado, um patrimônio individualizado e autonomizado, com a função de assumir o papel de “representação” ou de “expressão” emblemática de categorias que são transformadas em alguma forma de entidade, seja a nação, o grupo étnico, a região, a natureza, entre outras.

Ao lado de lendas e mitos tais como a terra prometida ou a nau dos insensatos* e tantas outras alegorias do mundo ocidental, existem mitos bem atuais e recorrentes que se apoiam não exclusivamente nas tradições nórdicas mas valem-se do acumulo de conhecimento antigo com expressão nas ciências modernas e no potencialmente vasto universo das redes sociais.

Correr na direção de algo que está a cair ou terminar é como correr para qualquer direção e jamais chegar a alcançar um destino. É como correr atrás do vento mesmo quando já se sabe que o vento já não mais  na mesma direção.

 numerosos provérbios e histórias orais transmitidas de geração em geração que, apesar dos esforços de alguns em apaga-los da memória, continuam a transmitir seus contos, lendas e mitos. Bem verdade que o lado escuro do poder as utilizam aliadas a ferramentas e tecnologias, alegando os princípios de crença na humanidade desde os fundamentos da civilização. Desde que o mundo é mundo os mercados surgiram e se expandiram a partir das grandes rotas abertas pelos povos antigos entre eles muitos nômades, mercadores, conquistadores, mercenários, piratas, bandidos e ladrões. Até os dias de hoje não seria estranho esperar que na era do capitalismo neoliberal e da alta conectividade as coisas sairiam diferentes em relação aqueles tempos.

Valha-me a memória, ou a burrice mesmo, os mais espertos e os mais sábios deixaram algumas pistas no meio do caminho, rasta-nos seguir as trilhas do passado. Segundo Al Ries e Jack Trout: 

"A batalha do marketing se desenrola dentro da cabeça dos consumidores!"


Você é do bem ou do mal?


Quando eu comecei na publicidade nos anos 90 meu desejo juvenil era 'desenhar' um mundo mais legal, aberto e humano, onde a diversidade e multiplicidade de talentos – artísticos ou não – prevaleceriam. Alguns anos mais tarde descobri que no mundo laboral através das rotinas e jornadas de trabalho extenuantes (veja que computadores acessíveis e portáteis estavam começando a surgir), estes ambientes tornaram-se verdadeiras fábricas criativas ao serviço de mercados globais para marcas e fantasias, sem ou com pouco valor tangível mas recompensadoras para poucos, eu ainda não compreendia àquela época o que isso significava ainda, talvez essa ideia anos mais tarde começaria a fazer sentido.

A publicidade é somente uma ferramenta usada dentro de várias tecnologias apropriadas (assim, usurpadas) oriundas de mentes iluminadas ou inspiradas como as dos cientistas e alguns gênios, personalidades memoráveis que em algum período mudaram os rumos da história. No caso da propaganda esta tecnologia foi utilizada extensamente por tradições antigas em tempo de guerras, conflitos entre impérios e domínios sobre nações como ferramenta para dominação ou sobreposição de culturas, com sua fase mais obscura recente no período em que o imperialismo britânico tomou as culturas e riquezas significativas do globo terrestre em parcelas do antigo oriente médio (Mesopotâmia) compactuando os reinados do centro europeu através das Indian Trades e chegando até as Américas. As riquezas transladadas desde os antigos reinados Sumérios e os remanescentes da cultura do vale do Nilo, incluindo a capital intelectual Alexandria, agora estariam sob o auspicioso cuidado das alianças entre reinados, líderes carismáticos e seus impérios.

As cruzadas e as grandes navegações no período colonial retratam episódios fantásticos, são divulgados no ocidente como verdadeiras descobertas em missões de paz, porém não foram os únicos a se utilizarem dessa tecnologia propagandista, tampouco as grandes guerras da era moderna e seus conflitos subjacentes são propagandeados e transmitidos em tempo real nas redes globais de forma a difundir a publicidade televisiva de grandes corporações e grupos de interesses políticos.

Similaridades históricas são somente ciclos evolutivos e coincidências históricas não existem. Porquanto retornam inexoravelmente ao ponto de partida dos manejos de riquezas entre nações, ou simplesmente na transfiguração da minha própria história. 

Quando percebi que os recursos por trás das tecnologias eram mão de obra explorada e recursos baratos, sub-utilizados e muitas vezes roubados, desqualificados a partir de uma visão colonialista, patriarcal e elitista, memoráveis e imperdoáveis donos das marcas que sustentam o mundo de consumo do supérfluo de hoje, a pedra fundamental que foi deixada para trás porém não poderá ser esquecida, nem mesmo escondida, porque as histórias continuarão sendo contadas e os traços culturais jamais esquecidos. 

A sensação neste ponto é como acordar de um longo e profundo período de hibernação, chegar na casinha da vovozinha enquanto o lobo mal fantasiado lhe aguarda para o seu jantar.


Acontece que as mensagens que são vinculadas hoje pelas grandes mídias, em formatos diversificados, audiovisuais, convergentes e velozes são coloridos e impactantes, são concebidos a partir de antigos conhecimentos a cerca do funcionamento e padrões da mente humana. 

Freud e sua filha fortemente protagonizaram o desenvolvimento das tecnologias que dominam hoje as comunicações de marketing que praticamente lobotomizam as grandes capitais, dezenas de milhares de massas acríticas e incapazes de visualizar as alternativas nessa realidade magnética tridimensional.

A principal engrenagem dessas ferramentas – seja propaganda, publicidade, marketing ou comunicação para vendas – não é a informação mas a psicologia, fortemente enraizada em tradições filosóficas e conceitos que se desencadearam a partir de narrativas históricas, ou épicas como queiram.
Qualquer que sejam estes fatos há um ponto de contato em comum: todos estavam a expandir suas áreas de influência principalmente a partir do acumulo do vil metal, apoiados em outros tipos de capital, em essência o capital intelectual.
A partir daí transformar seus sonhos em números num terminal bancário jamais seria anti ético.

A questão fundamental é a moral que se faz com o papel protagonizado pela sua vida, antes, durante e depois quando todas estas coisas passarem - ou simplesmente sejam varridas do planeta pelas próprias leis do universo - e finalmente tudo o que virá a ser memória e conhecimento repassados de geração em geração.





O que pode-se esperar a partir de então é o que se desenha como valor agregado na economia social, seja no tempo dos impérios ou no estado democrático de direito, tem pouca importância. 
O mecanismo fundamental continua a operar da mesma forma desde tempos imemoriais.







Quando Mamon domina o jogo


Ponzi scheme - the very original episode 

A rede do marketing, as redes de pirâmides financeiras e outros bichos conectados em rede ao mercado da "carne" 

Franquias em expansão
Regras de Mercado
Lei da oferta e da demanda 

Se inexiste valor agregado existe valor de alguma coisa boa que se venda?


Sem vendas inexiste rede; Sem rede inexiste demanda; Sem demanda eficiente criar e consumir produtos surreais - que prometem coisas que desafiam as leis da natureza - é apoiar-se em espetáculos pirotécnicos, ilusionismo, imaginação e toda sorte de fantasias, mágicas, road shows, palestras, comícios e etc. A verdade se sustenta por si só, enquanto a enganação, mentira e bajulação necessita de muitos brinquedos e ferramentas tecnológicas para encantar a audiência. Bem verdade é daí que nasceu a arte, a magia e as grandes ciências que hoje se conectam às redes alienadas e globalizantes.

O que nos diferencia uns dos outros e ao mesmo tempo nos conecta nessa imensa rede de informações, sobretudo de organismos e organizações a favor ou contra a vida?



AS REDES

Regras dos Universais 

Obviamente que a fé continua a existir...
É capaz de criar realidades alternativas que, embora bem tangíveis, no final são como zeros multiplicados por zero, aí a matemática é implacável e imperdoável.


Teste se sua empresa é da área de Negócios Multinível: 


7 Pecadores
e seus 7 pecados




Vídeos documentários Marketing Multinível, Marketing de Rede e Pirâmides Financeiras
Case Study
HERBALIFE


+ VÍDEOS
fontes:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/09/cultura/1496969474_772741.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM 


A biblioteca básica para oradores das pirâmides financeiras nos cultos de adoração ao marketing de rede multinível ou ... e muitos outros esquemas piramidais para todos os gostos e bolsos!


A grande História do Marketing Multinível por seus próprios atores

E muitos muitos exemplos espalhados por aí, é só buscar e estudar




Livros para desperta a oratória, a retórica e o discurso de grande devorador de sonhos gananciosos dentro de você!

Se técnicas de lavagem cerebral, a força de um grupo e a vontade individual são realmente poderosas tanto em várias instituições religiosas quanto em empresas multinível (para o escopo do que aqui foi abordado), como podemos lidar com isso, pra tentar evitar o pior?

Fornecemos a resposta a você de bate-pronto: desenvolver o pensamento crítico, senso moral e de justiça elevados. Quando você está ciente de como a “coisa” funciona você possui melhores condições de saber, de estar próximo da melhor decisão a ser tomada. Você fica numa posição privilegiada porque sabe mais sobre a forma em que está inserido o funcionamento de nossa mente. E isso inclui, é claro, as pessoas inteligentes. Daí que, ao sabermos que formas de controle mental funcionam, também podemos, através do exercício do raciocínio, colocar esta informação nas mãos de um número maior de pessoas. Mas somente aquelas pessoas que realmente não possuem ligações com o campo das ideias, crenças e valores reproduzidas no ambiente de uma empresa como essa eventualmente cair numa furada. Se ele estiver precisando naquele momento de preencher algum vazio existencial e a “palavra” do distribuidor de MMN fizer sentido pra ele, provavelmente ou pelo menos será muito tentado a isso.


Cenários e Resumo

Freud diz que não existem características novas no sujeito, e sim que sua predisposição em agir daquela forma encontrou lugar para se expressar. O grupo não aceita muitas críticas externas porque ele QUER estar lá. Não que dentro desses grupos não existam aqueles que estejam de boa fé, mas fatalmente é uma ínfima minoria.E as técnicas de persuasão e manipulação mental potencializam a ligação que essas pessoas terão a partir dali com aquele grupo.



Num grupo, sentimentos e atos são contagiosos a ponto do indivíduo sacrificar seu interesse pessoal pelo grupo (comandado, é claro, pelos sempre atuantes e presentes líderes e ou pastores, que sabem muito bem o que estão fazendo). O contágio é uma manifestação, um efeito da sugestionabilidade. No grupo, sob a influência de uma sugestão, o sujeito empreenderá a realização de certos atos com irresistível impetuosidade fortalecida pela reciprocidade no grupo. Um grupo é impulsivo, mutável e irritável, levado quase exclusivamente por seu inconsciente. A dificuldade de julgamento dentro dele é grande. Não tolera demora entre seu desejo e a realização do que deseja. É crédulo e aberto a influências. Os sentimentos são simples e exagerados, só conhece a CERTEZA.

Quer dizer, o indivíduo sacrificar seu interesse pessoal aqui pode significar a necessidade do dinheiro que precisa naquele momento, daí compra produtos ou entrega o dinheiro à igreja (sem fé, mas esperando retorno). O sacrifício pelo grupo faz referência ao que aquele grupo pode lhe proporcionar, as vantagens, os privilégios, a afeição dos membros e do próprio líder. Ocorreu a sugestão, quer dizer, para ter “isso” você precisa abdicar “daquilo” (papel do líder, reforçado pela atitude de outros membros).

Observem que grupos pertencentes a determinadas instituições religiosas e a essas empresas não permanecem com os mesmos indivíduos por muito tempo. Ao contrário, estão sempre recrutando mais e mais. Existe uma alta rotação na sua base. Por que esses indivíduos, quando se dão conta que seus desejos não estão sendo satisfeitos e que estão ficando no “prejuízo”, pulam fora. Não perseveram.

No caso de empresas de MMN, um exemplo clássico de sacrifício pelo grupo são as coreografias com as mãos e as dancinhas que as pessoas executam, tendo por finalidade o auxílio à mentalidade vencedora. Ou então a força, o incentivo que o grupo fornece para aquela pessoa que está reticente em convidar uma pessoa querida. Com a “força” do grupo, a pessoa executa aquilo que é “soprado” por este, em nome do “projeto pessoal” e da família maravilhosa à qual o convidado do recruta reticente poderá pertencer (claro, o incentivo e a “força” são colocadas à disposição desde que os novos recrutas continuem comprando e fazendo parte do bolo de comissões e bônus dos uplines designados nos planos de marketing particulares). Se o recruta consciencioso não fizer aquilo que está sendo indicado por seus líderes, poderá ser rechaçado de forma grosseira (como exemplo “largue mão dessa visão de perdedor”, ou “o caminho para o sucesso é esse”) ou então ser deixado sutilmente de lado.

Em outras palavras, no caso dessa contribuição mensal compulsória, várias igrejas utilizam textos bíblicos fora de contexto para usar como pretexto para outros objetivos. E como quase ninguém lê ou leu a Bíblia acredita no que está sendo dito. O dízimo é entregue à Igreja pelos fiéis pelo fato de que muitos destes esperam receber de Deus algo em troca (material mesmo, e são muitas vezes alertados que quem não dá o dízimo está roubando de Deus).

Um grupo só pode ser excitado por estímulos excessivos. Para produzir efeito sobre ele não é necessário ter lógica nos argumentos, mas deve-se pintar em cores fortes, exagerar e repetir a mesma coisa diversas vezes. Por isso há a necessidade da existência de um sistema de acompanhamento levado a cabo com mão de ferro nesse tipo de organização, com o objetivo de manter o domínio: no caso de várias empresas de MMN, eventos semanais de treinamento de potencial humano, ou então de encontros menores para recrutamento. No caso de várias instituições religiosas, vários encontros semanais para manutenção do domínio, o que nem sempre tem a ver com adoração pura e simples e louvor à figura de Deus.

O mesmo tipo de raciocínio vale para as empresas de marketing de rede, seus recrutas, e para muitas instituições religiosas e seus fiéis. Líderes desse tipo de empresa tentam pintar de negro o que gostam de chamar de economia do “mercado tradicional”, decadente e injusta, pra logo em seguida falar das maravilhas do MMN, em como esse sistema seria melhor do que o que chamam de “mercado tradicional” (como se o mercado do MMN não precisasse do excomungado mercado tradicional para sobreviver, como se o MMN não fosse injusto também, como se ambos não pertencessem a uma lógica capitalista mais geral e complexa).

Não estando em dúvida quanto ao que é verdade ou erro, pois tem consciência de sua força, um grupo pode ser tão intolerante quanto obediente à autoridade. Respeita a força e só ligeiramente pode ser influenciado pela bondade, que considera um sinal de fraqueza. Exige de seus heróis força e até violência. Quer ser dirigido, oprimido e temer seus senhores. É conservador, tem aversão por inovações e progressos, e respeito ilimitado pela tradição.

Num evento de uma empresa desse tipo, geralmente a apresentação o plano de marketing é seguida de “depoimentos” ou “testemunhos”, e logo em seguida usualmente segue-se o “sermão amedrontador”. Pessoas da audiência virão ao palco relatar as suas histórias.

Depois de ouvir numerosos casos de curas milagrosas através de um produto supostamente milagroso, ou de uma mudança de vida fantástica, a pessoa comum na audiência com um problema menor está certa de que ela pode ser curada ou que ganhará muito dinheiro. Em decorrência disso, a sala fica carregada de medo, culpa e intensa expectativa e excitação.

A isto correspondem os mitos, contos e anedotas, tradições e oralidades que não passam de sofismas e falacias.

Freud analisando Le Bon diz que um grupo é como um rebanho obediente que se submete instintivamente a qualquer um que se indique chefe. para quem acredita e se encanta com ele e com as ideias apregoadas por ele, em cima da idéia de alguém acima de qualquer suspeita, mesmo que tenha até vendido a alma pro diabo pra conseguir aquilo que deseja! E notem que o ato de ser fascinado por uma intensa fé várias vezes está revestido de mentiras e/ou falácias.

Isso ocorre pelo fato de que as estruturas de apresentação de informação falaciosa não respeitam uma lógica correta ou honesta, pois foram manipuladas certas evidências ou ainda porque há insuficiência de prova concreta e convincente para determinada afirmação.

Uma afirmação falaciosa pode ser composta de fatos verdadeiros, mas sua forma de apresentação leva a conclusões erradas. Ela é um argumento logicamente inconsistente, inválido, ou falho na capacidade de provar eficazmente o que afirma. São argumentos que se destinam à persuasão e podem parecer convincentes para grande parte de um público alvo, mas não deixam de ser falsos por causa disso.

Como exemplo do poder de um grupo para libertar instintos inconscientes e para moldar o comportamento de um sujeito, podemos tomar como exemplo a excitação coletiva vislumbrada através da catarse (o purgar, o “vômito” das emoções reprimidas) de uma vítima supostamente possuída por um demônio, que pelo trabalho do pastor é expulso daquele corpo numa suposta obra de Deus. Mas que fique bem claro aqui: não podemos dizer que, algumas vezes, não ocorram alguns eventos que até possam ser considerados de libertação emocional e espiritual em alguns indivíduos, em determinadas circunstâncias. Contudo, devemos ficar atentos para as libertações em “escala industrial”, ligada à “Teologia da Prosperidade”, e da utilização deliberada, por parte de diversos líderes religiosos e de líderes do marketing de rede, de técnicas de manipulação auxiliadas pelo conhecimento de determinados comportamentos de indivíduos em grupo.

Em empresas de marketing multinível, como por exemplo Herbalife, Forever, Hinode, Amway, etc, geralmente a suposta libertação ocorre no jugo da liberdade financeira, da independência financeira. Por exemplo, os distribuidores que estão à frente de um evento e aqueles distribuidores que pertencem a uma escala hierárquica inferior do plano de marketing de uma dessas empresas estão preparados, imbuídos, treinados para bater palmas de forma coletiva, para abordarem um potencial prospecto e utilizar as técnicas aprendidas nos eventos da empresa, de forma ordenada e planejada com antecedência, a fim de convencer o potencial prospecto de que uma vez seguido tim-tim por tim-tim o roteiro elaborado pela empresa e distribuidores top, fatalmente o incauto se transformará em um vencedor, da estirpe de Tim Sales, Oleg Deripaska ou Warren Buffett (mesmo que os recrutas que utilizam essas técnicas não saibam muito bem como aquilo tudo funciona).

Dossie Marketing de Rede ou Multinível

Leia e Baixe nosso dossiê com boletim aos consumidores e investidores pelo Governo Brasileiro, assim como artigos relacionados e o (subnível) das Pirâmides Financeiras

Boletim aos Consumidores Investidores

Governo
CVM DPDC SAC SENACON 


As Técnicas de Culto às Pirâmides
( Esqueça Guizé ou Quéops e seu povo)

O grupo para não se sentir responsável pelos seus atos sente mesmo essa necessidade de ter alguém no controle; se a maioria não está satisfeita, troca-se o líder, mas isso não é o mais comum. Existe sempre o respeito à autoridade que quanto mais força e violência manifesta (que seja verbal), mais força passa para o grupo. Isso por que os líderes representam figuras parentais.

Quando o indivíduo se reúne no grupo suas inibições individuais caem e todos instintos cruéis, brutais e destrutivos adormecidos, despertam para encontrar gratificação livre. Soma-se a isso o fato de que as ideias mais contraditórias podem existir lado a lado e tolerar-se mutuamente sem conflito. Isso se chama vida mental inconsciente.

Freud analisando Le Bon nos indica que os grupos estão sujeitos aos poderes mágicos das palavras. A razão e os argumentos são incapazes de combater certas palavras e fórmulas (revestidas de técnicas como comandos embutidos hipnóticos, mensagens subliminares e PNL). Os grupos, para Le Bon, nunca ansiaram pela verdade. Exigem ilusões e não podem viver sem elas. Constantemente dão ao que é irreal precedência sobre o real; são quase tão intensamente influenciados pelo que é falso quanto pelo que é verdadeiro. Possuem tendência evidente a não distinguir entre as duas coisas, são movidos por uma fé cega na verdade que teria sido “revelada” em algum evento ou numa conversa com alguém muito habilidoso na utilização de técnicas de persuasão e manipulação mental. A necessidade de acreditar faz com que os recrutas ignorem flashes de luz advindos de argumentos consistentes e racionais. A mesma coisa para as instituições religiosas e seus “modos” visando aumentar o tamanho do rebanho. Com a força do grupo e das técnicas de persuasão ele passa a manifestar aquilo que estava reprimido no seu inconsciente (louvar a tal “independência financeira”, expor sua ganância, seu orgulho etc).



  1. Argumentum ad antiquitatem (Argumento de antiguidade ou tradição)
  2. Argumentum ad hominem (Ataque ao argumentador)
  3. Argumentum ad ignorantiam (Argumento da Ignorância)
  4. Non sequitur (Não segue)
  5. Argumentum ad Baculum (Apelo à Força)
  6. Argumentum ad Populum (Apelo ao Povo)
  7. Argumentum ad Numerum (Apelo ao número)
  8. Argumentum ad Verecundiam (Apelo à autoridade)
    8.1) Falácia da autoridade anônima
  9. Generalização Apressada (Falsa indução)
  10. Falácia de Composição (Tomar o todo pela parte – falácia da amostra limitada)
  11. Falácia da Divisão (Tomar a parte pelo todo)
  12. Falácia do homem de palha (espantalho)
  13. Post hoc ergo propter hoc (correlação de coincidência)
  14. Cum hoc ergo propter hoc
  15. Petitio Principii
  16. Circulus in Demonstrando
  17. Falácia da Pressuposição
  18. Ignoratio Elenchi (Conclusão sofismática, ou Falácia da Conclusão Irrelevante)
  19. Anfibologia
  20. Ênfase
  21. Falácias tipo “A” baseado em “B” (Outro tipo de Conclusão Sofismática)
  22. Falácia da afirmação do conseqüente (outro tipo de falácia non sequitur)
  23. Falácia da negação do antecedente (mais outro tipo de falácia non sequitur)
  24. Bifurcação (Falsa dicotomia ou falso dilema)
  25. Argumentum ad Crumenam
  26. Argumentum ad Nauseam
  27. Plurium Interrogationum (falácia da interrogação)
  28. Red Herring (Falácia do avião)
  29. Reificação/Hipoestatização
  30. Tu Quoque (Você Também – outro tipo de falácia ad hominem)
  31. Inversão do Ônus da Prova
  32. Apelo a Preconceitos/Desqualificações (linguagem preconceituosa)
  33. Evidência Anedótica
  34. Argumentum ad Novitatem
  35. Declive Escorregadio (derrapagem)
  36. Apelo à Piedade (Argumentum ad misericordiam)
  37. Apelo às Conseqüências (Argumentum ad consequentiam)
  38. Estilo sem Substância
  39. Inconsistência
  40. Causa genuína, mas insignificante
  41. Falácia Ad Hoc
  42. Argumentum ad Lapidem

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Comunicação para o Marketing


O consumidor além de exigente em tempos de crise está retraído e controlando o consumo

São nestes momentos que a comunicação de marketing fazem a diferença, tanto para grandes empresas, como para empreendedores e pequenos negócios. Cada um dentro das suas realidades e possibilidades de comunicação. Aqui alguns livros que podem ser úteis neste momento.

De acordo com a teoria revolucionária de Charles Darwin, batizada de "a grande árvore da vida", novas espécies surgem da divergência das já existentes. Em "A origem das marcas", Al e Laura Ries aplicam a idéia revolucionária de Darwin sobre evolução aos processos de branding e apontam: as oportunidades de mercado estão na divergência.

"A Origem das Marcas" é resultado de estudos perceptivos sobre produtos convergentes que fracassaram e histórias envolventes sobre produtos que atingiram sucesso mundial. O último livro de Ries mostra como construir uma grande marca a partir da divergência.Darwin representou as afinidades entre todos os seres da mesma classe como uma grande árvore. Os ramos verdes brotando representam espécies existentes e aqueles produzidos em cada ramo precede representam a longa sucessão das espécies extintas. A cada período de crescimento as ramificações tendem a estender seus ramos em todas as direções, superando e destruindo as ramificações e os ramos ao redor, da mesma forma que as espécies e seus grupos tendem a suplantar outras na grande luta pela vida. Ramos e espécies novas surgem da divergência daqueles que já existem. A divergência também criou uma variedade incrível de marcas. Em "A Origem das Marcas" Al e Laura Ries explicam como certas mudanças nas condições do mercado criam infindáveis oportunidades para se construir novas marcas e prosperar. O que Darwin observou na natureza também acontece no mundo dos produtos e serviços.





Ferramentas práticas para criar sua MARCA potencializando o sucesso do seu negócio

Este livro ensina ao empreendedor como criar, posicionar e estabelecer uma identidade de marca que potencialize os resultados de seu negócio. O autor enfatiza a importância das marcas no contexto mercadológico e como elas são estratégicas para o sucesso. A partir daí, é dada uma linha de ensinamentos, passo a passo, direcionada à criação e à implementação de uma marca efetiva. Inclui exemplos práticos e cases de sucesso para a identificação e a compreensão de marcas vencedoras atuantes no mercado.

'Neste livro, o equilíbrio entre teoria e prática se mostra extremamente adequado, pois apresenta um passo a passo essencial e descomplicado, suportado por esquemas (templates) de grande valia. O que vai ajudar a quem precisa construir uma embasada estratégia de marca, que suporte o início dos negócios e esteja pronta para crescer no futuro – tanto no momento inicial de pensar e estruturar um novo empreendimento como em um reposicionamento de marca'.

Luiz Fernando D. Garcia
(diretor geral da graduação da ESPM)

Como agregar valor ao marketing praticado pelas empresas, proporcionando aos seus clientes benefícios e satisfações já na recepção e absorção das mensagens


O novo conceito do estrategista de marketing Bob Gilbreath, Marketing com Valor Agregado, representa o próximo passo evolutivo após o marketing direto e o marketing de permissão.


Em Marketing com Valor Agregado, Gilbreath revela uma nova abordagem revolucionária que preenche as lacunas deixadas quando as pessoas começaram a não dar atenção à mídia tradicional.


Gilbreath descreve a revolução que está em andamento no marketing e as forças poderosas impulsionadoras. Ele apresenta histórias de sucesso do Marketing com Valor Agregado como:


  • As estações de recarga da Samsung para celulares e laptops instaladas em mais de 50 aeroportos nos Estados Unidos. 
  • A campanha Beleza Verdadeira, da Dove, e seu vídeo viral “Evolução” contam com mais de 100 milhões de visualizações. 
  • Os advergames do Burger King para Xbox, que ajudaram a aumentar o lucro da empresa em 40% em um ano. 
Este modelo abrangente para criar e gerenciar uma campanha de Marketing com Valor Agregado usa casos de estudo detalhados de campanhas bem-sucedidas e explica como desenvolver e executar uma estratégia sólida para satisfazer as necessidades dos clientes. O Marketing com Valor Agregado é a forma como os clientes exigem que os negócios sejam feitos hoje. Este livro é seu guia para sobreviver e vencer nesta revolução do marketing.


As 22 Consagradas Leis de Propaganda e Marketing
22 livros em 1


Os mais importantes gurus do Marketing mundial apresentam através, do que ousamos chamar de Leis, princípios básicos e fundamentais das regras que regem o Marketing nos dias de hoje.
Simples, claro, comum e objetivo, você irá conhecer e aprender como os professores de Marketing estão praticando e utilizando todas as ferramentas bem sucedidas, e geram resultados imediatos. Um livro completíssimo.
Até você retirar as camadas e criar uma propaganda excelente, tudo parece um exercício esotérico. Mas, queira ou não, o marketing precisa de um impulso criativo, para alcançar o coração das pessoas. Portanto, como fazer para saltar, cheios de confiança, da séria convencionalidade do mundo dos dados e das cifras apresentadas na sala de diretoria, para o âmbito vivido da imaginação?
Este livro busca dar uma ajuda nesse sentido. Experts de todo o mundo se reuniram para este projeto, o que ocorreu pela primeira vez, para que pudessem revelar com clareza a mágica prática que tornou a propaganda deles tão bem sucedida. É uma tentativa de elucidar o mistério e definir um mapa útil para o futuro. Seus conselhos proporcionam uma visão crítica, mais sutil, intuitiva e perceptiva sobre a propaganda.

Entre os legisladores estão Al Ries, Ian Batey, Kevin Roberts e Marcello Serpa, diretor-presidente e diretor de criação da Almap/BBDO - Brasil.

Este livro é uma oportunidade fantástica para se conhecer as regras fundamentais de propaganda que estão sendo praticadas neste momento em todo o mundo.

Prefácio de Bob Isher Wood
Diretor Internacional de Criação, Saatchi & Saatchi

Introdução – As regras do engajamento (Michael Newman)


  1. A LEI DA SIMPLICIDADE (MARCELLO SERPA)
  2. A LEI DO POSICIONAMENTO (AL RIES)
  3. A LEI DA CONSISTÊNCIA (IAN BATEY)
  4. A LEI DA VENDA (DAVETROTT)
  5. A LEI DA EMOÇÃO (JOHN SHAW)
  6. A LEI DO AMOR (KEVIN ROBERTS)
  7. A LEI DA EXPERIÊNCIA (KASH SHREE)
  8. A LEI DA RUPTURA (ANNE BOLOGNA)
  9. A LEI DO HUMOR (JAMES LOWTHER)
  10. A LEI DA RUPTURA (JEAN-MARIE DRU)
  11. A LEI DO SALTO (SEBASTIANTURNER)
  12. A LEI DA FASCINAÇÃO (REG BRYSON)
  13. A LEI DA IRREVERÊNCIA (JIM AITCHISON)
  14. A LEI DO GOSTO (ALLEN ROSENSHINE)
  15. A LEI DA TOPICALIDADE (MICHAEL NEWMAN)
  16. A LEI DO ELEFANTE DE PRATA (GRAHAMWARSOP)
  17. A LEI DO PAPO (NEIL FRENCH)
  18. A LEI DA GENTILEZA (JAMIE BARRETT)
  19. O ENSINAMENTO DA NEGATIVIDADE (JACKVAUGHAN)
  20. A LEI DA EXECUÇÃO (MIKE O´SULLIVAN)
  21. A LEI DA EVOLUÇÃO (DAVID LUBARS)
  22. O FORA-DA-LEI (MT RAINEY)

  • PÊNDICE 1
    A LEI DOS PRAZOS
  • APÊNDICE 2
    OS 10 CRIMES IRRESPONSÁVEIS CONTRA
  • A PROPAGANDA (Que Sempre Afetam os Lucros)

O Best Seller que mudou o MARKETING para sempre - atualizado para o novo milênio!

Duas décadas atrás, Al Ries e Jack Trout agitaram o mundo do marketing com o inovador e, hoje, clássico Marketing de Guerra, declarando que "o marketing é uma guerra em que o concorrente é o inimigo e o cliente é o terreno a ser conquistado". Hoje, as estratégias de marketing que eles apresentaram continuam sendo válidas e adequada, mais do que nunca. Para comemorar o 20º aniversário desse livro revolucionário, Ries e Trout fazem anotações e expandem seu clássico para a próxima geração de profissionais de marketing.

Esta edição especial do best-seller internacional de marketing revela como as empresas de hoje podem obter vantagens contra reais concorrentes, combatendo e enfrentando direta e indiretamente seus opositores. Os autores examinam vinte anos passados de campanhas de marketing, apresentando novas e profundas análises de alguns dos maiores sucessos e fracassos na história do marketing. Ries e Trout explicam como conceber planos de ataques que funcionarão de acordo com a categoria de produtos ou setor de negócios. Eles também mostram:


  • As estratégias essenciais de marketing que a maioria das empresas — tanto grandes quanto pequenas — deveria saber ao desenvolver um programa de marketing. 
  • Os princípios que devemos conhecer das guerras de marketing ofensiva, defensiva, de flanqueamento e guerrilha. 
  • Reproduções de propagandas de sucesso e não tão bem-sucedidas, com os comentários dos autores sobre por que funcionaram ou fracassaram. 
  • Um follow-up valioso sobre os líderes de mercado. 

Com esta nova edição de Marketing de Guerra, você desenvolverá todo o seu arsenal para conquistar mais clientes que seus concorrentes — e marchar para a vitória no atual campo de batalha de marketing!

SOBRE OS AUTORES
AL RIES é chairman da Ries & Ries, uma empresa de estratégias de marketing com sede em Atlanta, dirigida por ele e sua filha e sócia Laura. Ele é um famoso estrategista de marketing e autor/co-autor best-seller de onze livros sobre marketing. Ries assina uma coluna mensal de marketing para a AdAge.com, e é freqüentemente citado em importantes publicações.
JACK TROUT é presidente da Trout & Partners Ltd., onde supervisiona uma rede global de experts que aplicam seus conceitos e desenvolvem sua metodologia no mundo todo. Trout é reconhecido como o maior estrategista de marketing do mundo; seu conceito de "posicionamento" tornou-se a estratégia de negócios nº1 do mundo. Trout assina uma coluna bimestral para a Forbes.com.
Ries e Trout também são autores de diversos livros de marketing.


Redefinindo Marketing Direto Interativo na Era Digital

Como Aplicar com Sucesso Conceitos de Marketing e em seu Plano de Marketing

Redefinindo Marketing Direto Interativo na Era Digital enfoca como se beneficiar de uma verdade fundamental sobre o marketing na era digital. O Marketing interativo é direto. O Marketing direto é interativo. Atualmente, todo profissional de marketing é um profissional de Marketing Direto Interativo.

Para que você obtenha benefícios a partir dessa nova realidade, Stan Rapp introduz um novo paradigma - iDireto - no mecanismo de crescimento do século XXI na junção de tecnologias digitais e práticas de marketing direto.

A lacuna entre o que você presumiu e o futuro do Marketing iDireto é tão vasta que se faz necessária uma equipe de líderes intelectuais para lidar com a questão. Ninguém tem todas as respostas.

Neste livro, Rapp reúne os pontos importantes do marketing com uma variedade de perspectivas que lhe abrirão os olhos para oportunidades inéditas e incríveis. Contém insights surpreendentes de pensadores importantes no marketing direto, incluindo:


  • John Greco, Presidente da DMA 
  • Professor Don Shultz, PhD, Northwestern University 
  • Lucas Donat, Presidente da Donat/Wald 
  • Mike Caccavale, Fundador e Presidente da Pluris Marketing 
  • Michael Becker, Vice-presidente de estratégias móveis da iLoop Mobile 
  • Melissa Read, PhD, Vice-Presidente de Pesquisa e Inovação da Engauge 
  • Tim Suther, Vice-Presidente sênior da Global Multichannel Marketing Services 
SOBRE O COORDENADOR
Stan Rapp fundador da RappCollins é atualmente Presidente da Engauge, agência pioneira em Marketing iDireto. É coautor de seis livros, incluindo o best-seller internacional MAXIMARKETING. A Advertising Age o incluiu como uma das 101 personalidades que formataram a publicidade no século XX. Rapp, ao longo de mais de 30 anos, atuou como Presidente de duas agências que atualmente geram receitas associadas de um bilhão de dólares. Rapp é membro do Hall da Fama da Direct MarketingAssociation.

Turbine seu marketing já!


Zilhões de Ideias Para Turbinar Seu Negócio Recheado de Segredos Para Implementar Já

Como gestor de uma empresa, você está sempre ocupado. Com o tempo precioso e escasso e com tantos caminhos novos para se chegar ao sucesso, e difícil saber por onde começar na comercialização de seus produtos ou serviços. Mídia social? E-mail? Blogs? Vídeos? Otimização para motores de busca?

Somente a ação gera resultados. Para se destacar da multidão, atraindo, envolvendo e conquistando mais clientes, é preciso apenas tomar medidas simples, que o coloque na direção certa. Este livro é o estímulo, o pontapé inicial para o sucesso do seu marketing. Ele dá conselhos fáceis de seguir para ajudar sua empresa a conquistar o mundo passo a passo e dia a dia. É um guia de marketing pé no chão com estratégias, táticas, modelos e ferramentas para destacar o marketing do seu negocio.

O livro Fornece um plano de marketing especial de 21 dias, dando-lhe toda a ajuda de que precisa pra 'estar na pista'. Ele trata das sete perguntas para identificar seus melhores compradores; de como reduzir o tempo desperdiçado; da construção de um site atraente; e de como fazer um marketing simples, eficaz, indolor e inspirador. 

Um país rico é um país sem pobres! Ops... Sem corrupção no governo da federação global.

A descrição de Mcdougall da mente grupal

Consoante Freud, em sua análise de Mcdougall, em certas circunstâncias, os princípios éticos de um grupo são mais elevados que os dos indivíduos que o compõem. Na coletividade os indivíduos são capazes de um alto grau de desprendimento e devoção. Já isoladamente o interesse pessoal é quase a única força motivadora.

McDougall descreve diferentes tipos de grupo. No caso mais simples, quando não possui organização, trata-se de uma “multidão”, e para que esta seja considerada um grupo psicológico é preciso que tais indivíduos tenham interesse comum em um objeto. O resultado mais importante na formação de um grupo é a “exaltação ou intensificação de emoção”. As emoções são excitadas até um grau que elas raramente atingem sob outras condições, constitui experiência agradável para os interessados. Isso ocorre segundo McDougall através do contágio emocional. Quanto maior o número de indivíduos em que essa emoção é observada, maior a interação e a compulsão a fazer o mesmo que os outros em harmonia com a maioria. Quanto mais grosseiros e simples os impulsos, mais aptos a propagar-se no grupo.

A intensificação é favorecida por outros fatores, o grupo passa a segurança de ser insuperável, substitui a sociedade detentora de autoridade cujos castigos o sujeito teme. Quer dizer, tomando como base um líder ou outro de uma empresa de marketing de rede ou de dada instituição religiosa, esse diria que para a multidão de um culto ou evento que não há problema nos atos mentir, iludir, enganar, se esse comportamento fará o recruta “chegar lá”. Faz o recruta sentir que o que o mundo externo (mundo externo pode ser a família, os amigos, vários estudos sobre o assunto) comunica não importa, mas o que importa é seguir a palavra do líder, como verdade absoluta. Mas o potencial recruta acredita pelo fato de que quer acreditar, pelo fato de que naquele momento de sua vida ele precisa acreditar, pelo fato de que suas crenças e valores, em determinado nível, sentiram-se atraídas por esse tipo de discurso.

McDougall diz que as mentes de inteligência inferior fazem com que as de ordem mais elevada desçam a seu próprio nível. Em geral a intensificação da emoção cria condições desfavoráveis para o trabalho intelectual correto, sua atividade mental não se acha livre, há uma redução, em cada indivíduo, de seu senso de responsabilidade por seus próprios desempenhos.

Instituições religiosas adeptas da Teologia da Prosperidade e eventos de diversas empresas de marketing de rede são mestras em fazer isso. Seus componentes podem facilmente ser moldados como fanáticos, mesmo os mais inteligentes, que irão com muito prazer trabalhar com afinco e em alguns casos até morrer pela causa sagrada, no caso de algumas instituições religiosas. Sutphen chama esse razoado de um substituto para a fé perdida do fanático, e freqüentemente a instituição religiosa oferece um substituto para a sua esperança individual. Segundo ele, todos os cultos possuem esse tipo de crente em sua composição. Eles serão encontrados também na política, nas igrejas, nos negócios e nos grupos de ação social. São os fanáticos nestas organizações, e são sociáveis, seguidores, deixam-se conduzir por outros indivíduos. Eles procuram por respostas, significado e por iluminação somente fora de si mesmos ou fora da relação pessoal com a entidade divina que supostamente e hipoteticamente acredita.

Sutphen afirma que esse tipo de crente não está decidido a apoiar e afagar o seu ego; tem, isto sim, uma ânsia de se livrar dele. Eles são seguidores, não em virtude de um desejo de auto-aperfeiçoamento, de conhecimento profundo e do contato subjetivo com algo maior, mas porque isto pode satisfazer sua paixão pela auto-renúncia! São eternamente incompletos e eternamente inseguros. Seus seguidores querem converter outros para o seu modo de vida ou impor um novo estilo de vida.

Citado até agora um grupo sem organização, McDougall contrasta o comportamento de um grupo organizado. Enumera cinco “condições principais” para elevação da vida mental coletiva a um nível mais alto. 

  1. Primeira, existência de um grau de continuidade de existência no grupo. Material (os mesmos indivíduos persistem no grupo por certo tempo) e formal (desenvolvimento no grupo em sistema de posições fixas ocupadas por uma sucessão de indivíduos);
  2. Segunda, em cada membro do grupo deve se formar alguma ideia definida da natureza, composição, funções e capacidades do grupo, para a partir disso desenvolver uma relação emocional com o grupo como um todo;
  3. Terceira, o grupo ser colocado em interação (talvez sob forma de rivalidade) com grupos semelhantes, mas que dele difiram em muitos aspectos;
  4. Quarta, o grupo deve possuir tradições, costumes e hábitos, especialmente tradições, costumes e hábitos tais, que determinem a relação de seus membros uns com os outros;
  5. Quinta, o grupo ter estrutura definida, expressa na especialização e diferenciação das funções de seus constituintes.

Entre distribuidores de determinadas empresas de marketing multinível essas condições são notórias. Nas empresas em que essas condições não são claras, traços dessas características são encontrados. Aqueles que estão em um grau mais elevado na hierarquia do sistema de distribuição comandam aqueles que entram, ficam por determinado tempo e depois saem como resultado inexorável da rotação na base do sistema de distribuição. E quase sempre são os mesmos que estão na parte mais elevada da hierarquia do sistema de distribuição. Algumas instituições religiosas também possuem uma hierarquia: por exemplo, mestre, pastor, obreiro, ajudante etc, sempre imbuídos em cuidar do rebanho pra que esse recrute mais fiéis para a instituição.

Num grupo de recrutamento de novos distribuidores, sempre existem aqueles que lá estão para dar suporte técnico (luz e som, por exemplo), outros para evocar emoção, outros para divertir a platéia etc. Esse grupo forma entre si uma unidade relativamente coesa, que se sente segura ao buscar executar um trabalho com fins a deixar a impressão de que aquela família é uma família a qual todos os potenciais recrutas podem dela fazer parte. Os recrutas são incitados a imaginarem-se desde sempre executando com prazer uma tarefa ou outra, em nome do bem-estar regozijado ao estar perto daquelas pessoas tão nobres e em nome de algo maior.

Um grupo de algumas empresas de marketing de rede ou de algumas instituições religiosas podem entrar em conflito com grupos de empresas similares e até com grupos da mesma empresa. Dentre grupos da mesma empresa, pode ocorrer a diferenciação de foco entre um tipo de sistema e outro, como o Plano Total e o EVS, ambos da empresa Herbalife. Entre grupos de empresas diferentes que vendem produtos similares, e com o mesmo tipo de treinamento, ocorre com determinada frequência, como entre vários distribuidores das empresas Herbalife e Forever.

No filme a rede é a informação sigilosa capaz de modificar identidades ou realidades

A ciência dos Spinners - ou macacos de imitação
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Questões de Saúde Pública

Debates e vídeos



Liberdade e Servidão Voluntária

Redes de Guerra e Paz

Multi Redes Conectadas

As redes estão espalhadas em todo o planeta, pelo ar, na terra e até embaixo d'Água
REDE DE ANOMALIAS ELETROMAGNÉTICAS GLOBAL

Sistema de Rede Planetária

Rede dos Meridianos Humanos - sabedoria milenas Chinesa

A Literatura do Evangelho que realmente importa 

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AS SETE LEIS DOS ATLANTIS

E a visão de Jacob



A escada de Jacó - Jacob´s ladder

As lendas e mitos redesenhados
O empirismo lúdico dos conhecimentos retransmitidos e transmutados

Vida eterna para consciências que desejam a evolução através do amor, transcendendo o triângulo inferior.


A lei de 7 e a verdadeira árvore da vida 


Museu Hermético

A verdade sobre o self - eu EGO

Manifestações da Lei de 7
A sabedoria dos Sumérios, conhecimentos perdidos ?

CÉU

Amor

Toda informação do criador, necessária para a consciência possa despertar e realizar pelo amor seu proposito.

Manifestação



Deve existir na mente de deus, todas as coisas criadas antes de existirem precisam manifestar esta consciência, saber, poder, informação. Do universo intangível ao universo tangível.

Polaridade



Relação de movimentos e forças, em relação masculina e feminino, forças sobrepostas para que se manifeste a criação

LIMITE INFERIOR-SUPERIOR


Evolução


Ordem dos processos que determina os destinos, dos que trilharam o caminho da evolucao da consciencia e seus processos para aprender 

INFERNO



Correspondência


duração das experiencias onde se produzem e seus limites, ambiente externos, processos simultâneos de diferentes indivíduos, definição de limites de atuação e elevação pra ascender a novos limites de consciência

Harmonia




Processos males de desiquilíbrio para reorganização em direção a consciências mais evoluídas

Natureza



Ser paixões humanas, animais, sofrimento, ignorância, corpo físico, instintivos necessários a compreensão do ambiente 


Elétrica
Química 
Magnética 
Gravitacional 
Taquiônica

APRENDER LUTAR E TORNAR-SE SÁBIO
A FLOR DA VIDA

Eram os Deuses Astronautas?





RE-ENCONTROS COM OS NOTÁVEIS

Narrenschiff ("Nau dos Insensatos"), sátira escrita em 1494 por Sebastian Brant(ou Brandt)A nau dos insensatos' (1494), de Sebastian Brant (1457-1521), foi escrito como longo poema satírico, de perspectiva moralizante, em que o autor aponta com dedo crítico e irônico para a sociedade de seu tempo, denunciando as falhas e vícios tanto da nobreza quanto do vulgo, não poupando Igreja, Justiça, universidades e outras instituições. Em 112 capítulos, cada qual dedicado a um tipo de insensato ou louco, Brant censura os excessos e o desleixo, a avidez por dinheiro e a falta de escrúpulos, a perda da fé e o desinteresse pelo cultivo do intelecto. Em contraste com os sábios e prudentes, os insensatos desfilam pelas páginas do texto deixando evidente sua arrogância, grosseria, leviandade, indolência, gula, mentira e violência. Com isso, o texto revela um panorama dos costumes do final do séc. XV - os seresteiros noturnos sendo afugentados da janela com o conteúdo dos pinicos; a falsificação de dinheiro e a adulteração do vinho; o mensageiro ébrio que não consegue recordar a notícia que deveria transmitir; os exageros e o desconforto da moda mais recente; os fiéis trazendo para dentro da igreja seus cães perdigueiros e gaviões de caça; a mania de falar impropérios e lançar maldições, entre outros. Em língua inglesa, vários grupos e intérpretes gravaram composições com o título "Ship of Fools", incluindo: 
Década de 1960 - Dr. Strangely Strange, em seu álbum Kip of the Serenes (1969) 
Década de 1970 - The Doors, John Cale, Grateful Dead, Bob Seger and the Silver Bullet Band e Cris Williamson têm todos uma canção chamada "Ship of Fools" em seus respectivos álbuns Morrison Hotel (1970), Fear (1974), From the Mars Hotel (1974) e Night Moves (1976) e Strange Paradise (1980) 
Década de 1980 - World Party, Robert Plant e Erasure têm todos uma canção chamada "Ship of Fools" em seus respectivos álbuns Private Revolution (1986), Now and Zen (1987) e The Innocents (1987). 
Em língua portuguesa, há pelo menos uma música com o título "Nau dos Insensatos", gravada por Lulu Santos.

¹Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 11, n. 23, p. 15-36, jan/jun 2005

²Para um uso analítico inovador da categoria “materialidade” no contexto da história literária ver o importante artigo de Hans Gumbrecht, O Campo Não-Hermenêutico e a Materialidade da Comunicação (Gumbrecht, 1998, p. 137-151).

GREENBLATT, Stephen. Ressonance and wonder. In: KARP, Ivan; LAVINE, Steven L. (Ed.). Exhibiting cultures: the poetics and politics of museums diaplay. Washington: Smithsonian Institution Press, 1991. p. 42-56.

BENJAMIN, Walter. Experiência e pobreza. In: BOLLE, Willi (Org.). Documentos de cultura, documentos de barbárie. São Paulo: Cultrix: Edusp, 1986a.

BENJAMIN, Walter. O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas: v. 1: magia e técnica, arte e política. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1986b. p. 197-221.

MAUSS, Marcel. Civilizações: elementos e formas. In: CARDOSO, Roberto (Org.). Mauss. São Paulo: Ática, 1979. p. 181-195. (Coleção Grandes Cientistas Sociais).  



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