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“Não há homem imprescindível, há causa imprescindível. Sem a força coletiva não somos nada” - blog da retórica magia/arte/foto/imagem.

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Ficcao cientifica realidade aumentada e viagens espaciais – real mundo imaginario

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Ficção científica, realidade aumentada, viagens espaciais, gadgets smartphones e outros brinquedinhos do nosso real mundo imaginado.

As últimas, nem tão novas assim, mas muito mais pedidos sobre tecnologia e ficção científica, alimentando o imaginário real do mundo das possibilidades.

Novo material de carbono da NASA pode construir elevadores espaciais

A idéia de um elevador capaz de transportar humanos para o espaço com facilidade é uma fantasia de escritores de ficção científica já há tempos. No entanto, uma nova forma de fita de carbono pode de fato tornar isto uma realidade.

Motivada por um investimento de 4 milhões de dólares da NASA, a equipe da Universidade de Cambridge desenvolveu uma fita leve e flexível que acredita-se ser a mais forte do mundo. No momento, a equipe está produzindo 1 grama do material por dia, suficiente para esticar até 29km em comprimento.

De acordo com Alan Windle, professor de ciência dos Materiais em Cambridge, a NASA quer 230.400km deste troço – mas ele menciona que seria necessário um nível industrial de produção para obter isso.

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Ainda assim, esta idéia que já foi ridícula está de fato ganhando adeptos. Os japoneses já consideraram seriamente fazer um a partir de nanotubos de carbono e alguns acreditam que este novo projeto pode ser bem-sucedido em menos de uma década. Eu não acredito muito nisso – mas ainda fico com a minha mente aberta. [Times Online via io9]

Braço arrancado é substituído por protótipo biônico realístico

Um belo dia andando no carro do amigo, Evan Reynolds teve seu braço arrancado e ele se tornou uma das primeiras pessoas a receber um I-Membro robótico inteiramente funcional estilo Luke Skywalker da empresa Touch Bionics.

Ele estava com o braço pra fora da janela do carro quando seu amigo saiu de um estacionamento tirando uma fina de um poste de madeira. “Em uma fração de segundo o braço foi amputado”, contou o universitário britânico de 19 anos ao Telegraph UK. “Foi algo bem nojento”. Seu amigo aplicou um torniquete e salvou a vida de Evan (uma observaçãozinha: ainda bem que ele ainda é seu amigo, Evan – eu não sei se eu seria tão clemente assim).

Mais tarde, o irmão mais velho de Evan entrou em contato com a Touch Bionics, uma empresa escocesa, e eles acabaram acoplando no garoto um braço de 60 mil dólares que você vê no vídeo acima, capaz de “descascar uma batata, agarrar uma bola e segurar uma garrafa d’água”. No ano passado, a Touch forneceu braços para diversas pessoas, inclusive soldados feridos em combate. A cirurgia de Evan foi em fevereiro do ano passado.

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“Ele é tão sensível que eu consigo pegar uma garrafa d’água ou um copo de papel sem esmagá-lo, e até mesmo arremessar uma bola. Eu só preciso imaginar estar pegando algo ou agarrando algo e os dedos se movem automaticamente”, contou ao Telegraph. [Telegraph UK via Geekologie]

Leia aqui a seqüencia deste tópico e mais viagens espaciais, realidade aumentada e outras ‘reais’ nunca antes imaginadas e discutidas.

 

Como escolher um smartphone?

Confira características e funcionalidades dos ‘computadores de bolso’. Dicas sobre contratação de plano de dados, confira.

por Juliana Carpanez

Os smartphones são chamados de telefones celulares inteligentes por causa das diversas funções que desempenham: com esses computadores de bolso, é possível acessar a internet, criar e visualizar diferentes tipos de arquivo, enviar e receber e-mails, tirar fotos, fazer vídeos, armazenar e ouvir músicas, além de ter acesso a diversas outras funcionalidades. Confira dicas para escolher um smartphone.

Para quem é?

Os smartphones têm como público-alvo os usuários que precisam – ou acham realmente útil – ter as funcionalidades de um computador sempre à mão, mesmo quando estão na rua. Com o smartphone, o usuário pode consultar e-mails sempre que quiser ou atualizar seu Twitter a qualquer hora, por exemplo. No entanto, isso tem um custo: para ter acesso à web é necessário ter disponível uma rede sem fio (Wi-Fi) ou contratar um plano de dados oferecido pela operadora móvel.

>>> Características físicas

As telas desses aparelhos são geralmente maiores que as dos telefones celulares tradicionais. Os comandos podem ser dados de duas formas: pela tela sensível ao toque (algo que se tornou popular depois do lançamento do iPhone) ou pelo teclado. Cabe ao usuário saber qual a alternativa mais confortável para uso do aparelho.

A capacidade de armazenamento pode já ser disponibilizada pelo próprio aparelho (8 GB, 16 GB, 32 GB, por exemplo) ou ser oferecida com o uso de cartões de memória, como o microSD, vendidos separadamente.

>>> Funcionalidades

Os smartphones geralmente oferecem acesso à internet (e todas as vantagens aí incluídas, como e-mails, mapas, redes sociais, notícias e sites de vídeos, por exemplo), câmera digital (geralmente de 2 megapixels a 5 megapixels), câmera de vídeo e tocador digital, entre outras funcionalidades.

Essa lista de funcionalidades ganha ainda mais força com o uso de programas chamados aplicativos: pagos ou gratuitos, eles permitem por exemplo que o usuário visualize as melhores opções de rotas de trânsito, receba notícias de seus sites favoritos, veja qual a programação da TV, as próximas sessões do cinema mais perto e até controle as calorias de cada refeição. Tudo na tela do celular.

>>> Preços

O valor pago pelo smartphone não se restringe ao preço do aparelho. Pelo fato de o produto oferecer acesso à internet, o consumidor deve pensar também no plano contratado na operadora de telefonia móvel: quanto mais barato o eletrônico, mais caro tende a ser o plano. E vice-versa.

A Vivo, por exemplo, cobra R$ 2,1 mil por um iPhone 3GS de 16 GB no plano pré-pago. No plano pós-pago de R$ 585 mensais (com internet ilimitada e 1.400 minutos de ligações, entre outros), o mesmo modelo sai por R$ 750. Já na TIM, o iPhone 3GS de 16 GB mais barato custa R$ 999, dentro do plano mensal de R$ 299 mensais (pacote de dados com 1 GB, 400 minutos de ligações para TIM, cem minutos para demais operadoras móveis ou fixas, entre outros).

Também é possível comprar smartphones desbloqueados, sem qualquer vínculo com operadoras (nesse caso, é possível por exemplo fazer um plano pré-pago). No entanto, muitos dizem que um celular inteligente sem plano de dados para acesso à internet é como uma Ferrari sem gasolina: usa-se muito pouco de sua grande capacidade.

>>> Como escolher um plano?

Um plano de telefonia móvel para celulares inteligentes geralmente contém ligações de voz, torpedos e plano de dados. Na hora de fazer a contratação, o usuário deve ter em mente quanto de cada serviço vai usar, para não pagar por aquilo que não vai usar (ou pagar valores extras por exceder o limite de seu plano).

Talvez a parte mais difícil dessa contratação seja o plano de dados. Se o usuário tem acesso à tecnologia de conexão sem fio (Wi-Fi) em sua casa e escritório, por exemplo, não precisará do plano de dados quando estiver nesses dois ambientes: nesse caso, uma opção ilimitada (e mais cara) pode não ser vantajosa. O mesmo não acontece para uma pessoa que passa muito tempo na rua, precisa ter acesso constante a seus e-mails e não tem internet sem fio no ambiente doméstico.

Para se ter uma ideia que 100 MB de dados podem fazer, a Claro exemplificou a pedido do G1: com esse pacote é possível enviar ou receber 10.240 e-mails; baixar 2.048 imagens; fazer o download de 26 músicas em MP3 de quatro minutos cada; assistir a quatro horas de vídeo streaming ou fazer o download de quatro trailers com cinco minutos cada. Se ultrapassar o limite do pacote de dados, o cliente paga por megabyte excedente (o valor depende do plano).

>>> Sistema operacional

Assim como os computadores, os smartphones funcionam com sistemas operacionais. Os aparelhos disponíveis no mercado usam, entre outras, as plataformas Windows Mobile, Symbian, Mac OS X, Palm webOS, Blackberry e Android – esta última alternativa, desenvolvida pelo Google, chegará em breve ao mercado brasileiro.

“Esse mercado ainda não está maduro o bastante para que o usuário faça a escolha da compra com base no sistema operacional. Hoje, o que faz a diferença na hora da compra é o aparelho”, afirmou ao G1 Juan Ortiz, diretor regional da HTC América Latina. A empresa produz aparelhos baseados em Windows Mobile, da Microsoft, e recentemente passou a oferecer também produtos com o Android.

Na hora de comprar um aparelho, se não houver preferência pelo sistema operacional, o usuário deve fazer um teste para ver com qual modelo se sente mais confortável (peça o smartphone do amigo emprestado por meia hora). O aparelho moderno pode, de fato, tirar fotos em alta resolução e mandá-las por e-mail – no entanto, se você não se adaptar bem ao sistema operacional e interface, essa tarefa pode se mostrar bem complicada.

A plataforma também determina quais aplicativos estarão disponíveis para o smartphone. Os programas para o iPhone estão disponíveis na loja on-line iTunes, as opções para os aparelhos da Nokia (Symbian) estão na Ovi, os aplicativos para modelos com plataforma Android estão na Android Market e os programas para Blackberry estão na App World, por exemplo.

>>>Desvantagens

Os smartphones são mais caros que aparelhos com menos funcionalidades e, pelo fato de o usuário ter de contratar um plano de dados, pode acabar pagando mais caro para a operadora de telefonia móvel (os valores referem-se à comodidade não oferecida pelos aparelhos mais simples). Além disso, navegar na internet ou visualizar documentos em uma tela de 3,5 polegadas (do iPhone, por exemplo) é mais desconfortável do que fazer o mesmo em um monitor de 19 polegadas.

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Saiba mais

  • 'Personal nerd' ensina a usar internet e até iPhone

    Pessoas pouco ligadas à tecnologia podem se sentir desconfortáveis quando se deparam com termos relacionados ao assunto: Orkut, Twitter, YouTube, MSN, iPod, iPhone e Blackberry não são, exatamente, palavras das mais fáceis. Para se familiarizar com esse universo -- muitas vezes mais simples do que parece (ou soa) - os desconectados já contam com o serviço de especialistas que oferecem aulas particulares para ensinar somente aquilo que seus alunos precisam.

    As aulas vão desde ligar e desligar o computador a fazer conexão com a internet, passando pelo acesso a sites e utilização de programas específicos (MSN Messenger e Skype, por exemplo). Também já existem professores particulares caso a dificuldade esteja no uso de dispositivos portáteis, como o tocador digital iPod e os telefones iPhone e Blackberry, por exemplo.

    “Esse tipo de aula é conveniente, porque ensina somente o que o aluno deseja aprender. Nos cursos de informática, as pessoas veem muitas coisas que acabam não colocando em prática”, afirma Roberto Takashi Endo, de 32 anos, que começou a dar aulas de internet em Guarulhos, São Paulo, há cerca de um ano. “O professor particular também tem mais paciência para ensinar do que a família, pois vê o aluno como um cliente”, continua Roberto, que cobra R$ 25 a hora.

    De acordo com ele, os “mais pedidos” entre seus alunos são como usar ferramentas on-line para reduzir fotos, como baixar arquivos, como mudar a extensão de arquivos digitais e também questões específicas sobre o Orkut. Entre o público de mais de 50 anos, diz o professor sem formação na área técnica, as dúvidas relacionadas aos comunicadores instantâneos são bastante frequentes.

    Também nesse mercado, o cientista da computação José Roberto Santos da Cruz, de 32 anos, acredita que a demanda por aulas particulares de tecnologia seja bastante grande: cada vez mais as pessoas têm computadores em casa e muitas delas não fazem ideia de como usá-los. Por isso, conta, muitas vezes é necessário começar as explicações realmente do básico, ensinando o usuário sobre conceitos para iniciantes. “Muitos ainda confundem sites com endereço de e-mail”, exemplifica o professor de Curitiba, que cobra R$ 35 a hora.

    A ideia das aulas particulares surgiu quando José ainda estava na faculdade e participou de um projeto de inclusão digital para a terceira idade. “Naquela ocasião, vi que muitas pessoas são enganadas por aqueles que se dizem entendidos em informática. Por isso, decidi mostrar para essas pessoas que a internet não é tão assustadora nem difícil de ser usada quanto elas pensam.”

    Aula de smartphone

    Marisa Kulik enfrentou um dilema quando foi presenteada com um celular multimídia iPhone: deixá-lo de lado e fazer uma desfeita a quem a presenteou ou encarar o problema de frente? “Não sabia nem ligar. Uso muito pouco a tecnologia, não é uma necessidade no meu trabalho”, disse a artista plástica, que mora em Perdizes, na Zona Oeste de São Paulo. Pedir a ajuda dos filhos, nem pensar. “Eles já me conhecem, nem tentam me ensinar.”

    Como escolheu a segunda opção, a artista tomou uma decisão parecida com a dos alunos de internet e contratou os serviços de um consultor para aprender a usar o aparelho.

    Após uma hora de aula em sua própria residência com o instrutor Flávio Trascoveschis, de 37 anos, ela já sentia um pouco mais confiante. “Já dá para ter uma noção. Vou poder utilizar a agenda, o Google Maps [página do site de buscas do Google, que disponibiliza mapas na internet] e tirar fotos do meu trabalho”, contou. Obviamente que nem tudo é tão fácil quanto parece. E Marisa admite que está apenas começando a dominar a sua mais nova “ferramenta” de trabalho.

    De acordo com Flávio, a dificuldade de lidar com os mais variados tipos de aparelhos eletrônicos, a exemplo do que ocorre com Marisa, é mais comum do que se imagina e independe de idade. Para alguém que já tenha algum conhecimento de como utilizar a tecnologia, o consultor estima um curso com o total de quatro horas para que esta pessoa dominar plenamente o uso de um iPhone.
    Flávio trabalha em um escritório de São Paulo criado há dez anos, que hoje conta seis consultores: quatro atendem a domicílio ou diretamente nas empresas, enquanto outros dois dão aulas on-line. O custo da hora/aula presencial é de R$ 50, e o da aula on-line é de R$ 25.

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