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“Não há homem imprescindível, há causa imprescindível. Sem a força coletiva não somos nada” - blog da retórica magia/arte/foto/imagem.

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Rock in Rio a ideia o sonho e a realidade do mundo do rock

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Campanha para os Medinas


ROCK IN RIO REFORÇA DIÁLOGO COM FÃS VIA PLATAFORMA DIGITAL

O novo site tem blog com conteúdo exclusivo sobre os bastidores e agrega em um só local ferramentas sociais para estabelecer uma comunicação mão dupla. 


cidade_do_rock3O Rock in Rio está de volta ao Rio de Janeiro, sua cidade de origem, após ter se tornado uma marca global. Ele é, hoje, o maior festival de música e entretenimento do mundo e causa grande impacto no turismo, indústria fonográfica e economia. Em suas nove edições, sendo três no Brasil (1985, 1991 e 2001), quatro em Portugal (2004, 2006, 2008 e 2010) e duas na Espanha (2008 e 2010), reuniu mais de 5 milhões de pessoas e 656 bandas. Além disso, suas 780 horas de música foram transmitidas para 1 bilhão de telespectadores em 80 países.
Com o mote Por um Mundo Melhor, o Rock in Rio sempre buscou o pioneirismo em seu modelo de negócios, visando uma atuação consciente e socialmente responsável. Essa atitude vai desde a compensação das emissões de carbono até a escolha de parceiros com atuação socioambiental e apoio a projetos de educação.
Conscientes da força dessa marca, os organizadores do evento buscaram este ano uma agência especializada para realizar a estratégia de comunicação digital de forma atraente e ousada, com foco em relacionamento, conteúdo, serviços e engajamento. A postura de sustentabilidade e conscientização estará refletida na estratégia on‐line: mesmo um ano antes do início dos shows, a plataforma digital oferece ao público um conteúdo relevante e inspirador, acompanhando cada passo da produção do festival e estimulando o compartilhamento de idéias por um mundo melhor.


“A filosofia do festival pode ser resumida em três palavras: convergência, convivência e permanência” – revela o empresário Roberto Medina, que criou o Rock in Rio no início da abertura política brasileira e foi responsável por abrir as portas do país para as grandes atrações internacionais.


Seguindo essa filosofia, o site terá um conteúdo com foco no entretenimento e na mobilização do público, estimulando mudanças de atitude no dia a dia. Dessa maneira, irá além da divulgação e cobertura dos shows: conterá uma agenda cultural periódica e outros serviços, estabelecendo um canal permanente de convergência artística e transformação social. 


wallpaper-guitar Nessa nova versão, o site traz: o tradicional contador regressivo de dias até o festival; um blog escrito pela produção, por personalidades e pelo internauta; uma seção multimídia onde estarão disponíveis conteúdos para download; um tour pela Cidade do Rock e novidades sobre sua construção; imagens e dados históricos do festival acompanhando sua linha do tempo; TV Rock in Rio com vídeo‐depoimentos e arquivo de imagens; além de concursos, ações especiais e solução de dúvidas freqüentes.


Complementando o site, todo o conteúdo e serviços da estratégia digital estarão presentes de forma integrada em redes sociais como Facebook, Twitter, Flickr e Youtube, entre outras ferramentas de diálogo digital. Fora isso, inúmeras parcerias comerciais serão anunciadas em breve com ações contextualizadas que promoverão interatividade e diálogo entre marcas e público, utilizando a plataforma digital do Rock in Rio como meio – ações que vão desde aplicativos e games até um guia de lazer e entretenimento para a cidade do Rio de Janeiro, o “How to Rock in Rio”.


A agência de conteúdo e relacionamento Grudaemmim é a responsável pela criação de toda a plataforma digital do Rock in Rio, incluindo o site, perfis oficiais, geração de conteúdo e relacionamento em multiplataformas. “Queremos promover o diálogo. Uma comunicação realmente produtiva é aquela onde existe uma conversa e ambos os lados podem falar e ouvir com a mesma eficiência” ‐ explica Alberto Blanco, sócio‐fundador da Grudaemmim. “Será uma plataforma digital que crescerá a cada dia de forma colaborativa. Nós faremos nossa parte e contaremos com os fãs do festival para que deixem suas marcas pessoais também no projeto”, conta Blanco.


Para mais informações, visite o site oficial: www.rockinrio.com.br
Assessoria de Imprensa Grudaemmim
Cartaz Comunicação
www.agenciacartaz.com.br
Leandro Matulja e Sandra Calvi

Informações para Imprensa:
Ana Luiza Galvão (+55 11) 3871-3030 ramal 215
ana@agenciacartaz.com.br
Assessoria de Imprensa Rock in Rio
Approach
www.approach.com.br
Tel: (21) 3461-4616 r. 152 / 8818-4845
Fabiana Guimarães Lavinas
fabiana.guimaraes@approach.com.br






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ROCK IN RIO: NÚMEROS QUE IMPRESSIONAM



Em 25 anos, foram investidos 247 milhões de euros para um público de mais de cinco milhões de pessoas.
Com 25 anos de história, o Rock in Rio é hoje mais do que o maior evento de entretenimento e música do mundo. Ao longo de nove edições, mobilizou um público de mais de cinco milhões de pessoas que assistiu, em 57 dias, 653 atrações que passaram em mais de 780 horas de música, com transmissão para mais de um bilhão de telespectadores, em 80 países. Ao todo, o investimento ultrapassou 247 milhões de euros. Além disso, mais de cinco milhões de euros foram destinados a projetos sociais. Mais do que números expressivos de público e investimento, o Rock in Rio movimentou a economia dos lugares por onde passou: foram mais de 39 mil empregos diretos nesses anos. 


filipeta-rir-cardE não para por aí: em 2011, de volta à sua terra natal, o Brasil, a expectativa é que o Rock in Rio atraia mais 600 mil pessoas para desfrutarem com segurança e conforto cada uma das atrações que serão oferecidas, como os palcos Mundo, Sunset e Eletrônica, além de muitas outras novidades.


Esta história de sucesso mostrou força logo na primeira edição, em 1985. Neste ano, o Rock in Rio alavancou a indústria fonográfica brasileira, que cresceu 180%. Outro case foi com o McDonald’s, que entrou para o Guiness Book com um recorde de 58 mil hambúrgueres vendidos em apenas um dia.
Na segunda edição do evento, em 1991, decidiu-se que o Rio de Janeiro iria, mais uma vez, transformar-se na capital mundial do rock, e o evento foi realizado no Maracanã. Para o espetáculo, foram necessários três mil refletores para iluminar o estádio, sendo que 480 eram faróis de avião estrategicamente posicionados na cobertura. O evento foi transmitido para 55 países e teve o total de 580 milhões de telespectadores.


Quinze anos depois da primeira edição, o evento regressou à Cidade do Rock. O mesmo local que tinha recebido 1,380 milhão de pessoas — o equivalente a cinco Woodstocks. Em 2001, o festival gerou 350 milhões de dólares para a economia da cidade do Rio de Janeiro. Só na produção do espetáculo foram investidos mais de 30 milhões de euros. As enormes dimensões da Cidade do Rock absorveram mão de obra formada por três mil pessoas. O projeto foi responsável pela criação de sete mil empregos diretos. Em cada dia de espetáculo, 17 mil pessoas foram credenciadas para trabalhar, prestando serviços nas áreas de produção, segurança, limpeza, assistência médica, comercialização de produtos etc. Também foi neste ano que o Rock in Rio criou o projeto social Por Um Mundo Melhor, uma forte proposta social, com ênfase na área educacional e ambiental.


Em 2004, o evento cruzou as fronteiras quando Roberto Medina decidiu internacionalizar a marca e levou o Rock in Rio para Lisboa. Em seis dias, o Rock in Rio-Lisboa reuniu 386.300 pessoas. A repercussão internacional foi muito positiva: cerca de 60 países assistiram ao evento. Só no Brasil, 70 milhões de espectadores viram os concertos pela televisão. Com uma estrutura semelhante à da terceira edição, o Rock in Rio-Lisboa apresentou aos europeus a grandiosidade do projeto já consagrado no Brasil. Nos 200 mil m2 do Parque da Bela Vista foram montados o Palco Mundo (palco principal), a Tenda Raízes, a Tenda Mundo Melhor e a Tenda Electrônica. Foram 77 atrações — representantes da música portuguesa, grupos brasileiros e bandas internacionais consagradas — num total de mais de 120 horas de espetáculos. Mais de 700 jornalistas foram credenciados para fazer a cobertura diária do evento.
Dois anos após a primeira edição em Lisboa, em 2006, o Rock in Rio provou aos portugueses que tinha chegado para ficar. O investimento de 25 milhões de euros teve o retorno do público: em cinco dias, o evento recebeu 350 mil pessoas. E neste ano, o Parque da Bela Vista ganhou uma novidade: uma pista de neve verdadeira.
Já em 2008, na terceira edição do Rock in Rio-Lisboa, foram cinco dias de muita festa e alegria, que superaram as expectativas do público de 354 mil pessoas e da organização — com dois dias de lotação esgotada, com 90 mil pessoas em cada. Cerca de 800 jornalistas foram credenciados para fazer a cobertura diária e estima-se que a realização do evento tenha gerado mais de 63 milhões de euros de receita.
A primeira edição espanhola, também no ano de 2008, foi realizada na Cidade do Rock de Arganda del Rey, um espaço de 200 mil m2, em Madri. Assim como nos outros mercados, a organização apostou em apresentar artistas nacionais, grupos brasileiros e bandas internacionais consagradas. Foram credenciados mil jornalistas para fazer a cobertura diária, 20% deles estrangeiros. A Cidade do Rock recebeu 291 mil pessoas ao longo dos cinco dias de evento.


O Rock in Rio-Lisboa 2010 reafirmou o sucesso das edições anteriores: em cinco dias, 82 bandas tocaram para um público de 329 mil pessoas. O investimento total foi de 25 milhões de euros.
E para a edição espanhola deste ano, o montante foi de 27 milhões de euros. No Rock in Rio- Madri 2010, a cobertura jornalística bateu recorde com o credenciamento de 1.200 jornalistas. Ao todo foram 6.562 matéria publicadas sobre o evento, que reuniu 250 mil pessoas.


Mais informações:
APPROACH
Carolina Bellei

Tel: (21) 3461-4616, ramal 110 / (21) 8850-0388 carolina.bellei@approach.com.br



Artes
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ROCK IN RIO LANÇA CAMPANHAS “VOLTEI” E “CIDADE DO ROCK” E PROMETE SURPRESAS




O clima do Rock in Rio, o maior evento de entretenimento e música do mundo, começa a esquentar. A campanha “Voltei”, criada pela Artplan, tem início marcado para 7 de novembro, e foi produzida para transmitir ao público toda a emoção do retorno do evento à sua cidade natal após 10 anos. Essa primeira ação reforça que “em setembro de 2011, o sonho está de volta”. Na semana seguinte, a campanha “Cidade do Rock” trará filme e spot para apresentar as novidades do festival que estão vindo para o Rio de Janeiro e aumentar ainda mais a expectativa para a grande festa.


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O primeiro filme, “Voltei”, de um minuto, é impactante: traz imagens da cidade maravilhosa de vários ângulos e mostra a guitarra, símbolo do Rock in Rio, nas mãos da modelo Luize Altenhofen, que exibe o instrumento no alto de um prédio. A campanha envolve também spots de 30 segundos para rádio.
As ações, que ainda incluem anúncios em jornais, revistas, web e mídia internacional, iniciam a contagem regressiva para o Rock in Rio e relembram as nove edições do evento que marcou época e reuniu mais de 5 milhões de pessoas e 656 bandas em mais de 780 horas de música. Em clima crescente de comemoração, será apresentada a campanha “Cidade do Rock”, que inclui filme e spots.
Em 30 segundos, esse segundo filme mostra ao público, o sucesso do festival na Europa e destaca a super estrutura que será montada em três espaços diferenciados: o Palco Mundo, o Palco Sunset e a Eletrônica. Ainda serão exibidas outras diferentes atrações desta edição, como roda-gigante, montanha russa, free fall, tirolesa, entre muitas outras novidades. No fim, a Artplan ainda aguça a curiosidade do público: a partir do dia 19 de novembro, é melhor se preparar para ganhar um presentão de Natal. Fica mais uma expectativa sobre tudo o que está reservado para essa grande festa, que ainda promete muitas surpresas.



Ficha Técnica Título: “Voltei” e “Cidade do Rock”
Cliente: Roberto Medina
Criação: Roberto Vilhena, Betoca Jencarelli, Jorge Falsfein, André Sampaio, Ana Esteves e Leandro Valente
Atendimento: Rodolfo Medina, Elisa Simões e Mariana Lellis Produção RTVC: Rodolpho Donato e Tatiana Torres
Produção gráfica: Ronaldo Martins, Davi Vidal e Ana Paula Aguiar
Art Buyer: Bianca Repsold
Data da produção: Agosto de 2010
Produtora: Tycoon
Foto: Ricardo Cunha
Período de veiculação: 07 a 18/11/2010



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RiR Lagoa JPA


JINGLE DA CAMPANHA

Poucas músicas-tema foram tão marcantes como essa, que desde 1985 causa arrepios em quem pôde ouvi-la ao vivo, cercado por milhares de pessoas no maior evento de música e entretenimento do mundo.


Trilha Rock in Rio 2011 by RockinRio
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A paz possivel, a paz indesejada e as utopias dos felizes para sempre

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A paz possível, a paz indesejada e as utopias dos felizes para sempre







O Relatório da Montanha de Ferro




"Em 1963, uma comissão de alto nível - integrada por quinze eminentes pesquisadores, selecionados por seu alto saber e ilibada reputação - começou a reunir-se no local denominado Montanha de Ferro, perto de Nova York, por convocação provável do governo americano, para analisar, realística e objetivamente, as conseqüências que advirão para a humanidade se, e quando, for adotado universalmente um sistema permanente de paz.


"Após três anos e meio de estudos profundos e de sérias investigações sócio-científicas, o grupo deu por encerrados os trabalhos e emitiu unânime e sigiloso parecer, segundo o qual a paz definitiva, além de provavelmente inatingível, não seria útil à sociedade humana, cuja estabilidade - pelo menos no estágio atual - não pode prescindir da guerra.


"A Paz Indesejável (Original: Report from Iron Mountain, 1969) é o surpreendente e chocante relatório da comissão da Montanha de Ferro tornando ostensivo - sem qualquer corte - pela indiscrição de um de seus membros. Foi acrescido de material introdutivo explicativo, preparado pelo jornalista do The New Yorker, Leonard C. Lewin..." (Apresentação do livro)


"Leonard C. Lewin apresenta o livro como um verdadeiro furo. Uma vez, em agosto de 1963, um cientista social o procurou para lhe passar as conclusões do estudo feito por uma comissão da mais alta importância, convocada por Washington, para determinar, realística e precisamente, a natureza dos problemas que os Estados Unidos teriam de enfrentar se, e quando, o mundo atingir uma condição de paz permanente.


"As conclusões do relatório da comissão foram tão chocantes, que a própria comissão resolveu não as publicar. Em síntese, o relatório legitima a guerra... Este livro foi considerado pela maioria dos críticos, uma obra tão interessante, mas tão fictícia...


"E há ainda um depoimento impressionante. Trata-se do que disse a professora de sociologia da Universidade Estadual da Pensilvânia, Jessie Bernard: 'Antes de comentar este relatório, gostaria de corrigir um rumor errôneo. Na página 21, o autor declara que não havia mulheres na comissão. Acontece que fui membro do Grupo. Mas minhas contribuições eram tão contrárias ao tom das discussões... que, por consenso, me pareceu melhor pular fora'". (Nota do tradutor Luiz Orlando Carneiro).



Partes do relatório:


"A possibilidade da guerra fornece o senso de necessidade externa, sem o qual nenhum governo pode permanecer longamente no poder... A organização de uma sociedade para a possibilidade da guerra é seu principal estabilizador político" (p. 69).


"Em geral, o sistema de guerra dá a motivação básica para a organização social primária. Desta forma, ele reflete no nível social os incentivos do comportamento individual humano. O mais importante deles, para propósitos sociais, é o argumento psicológico individual para submissão a uma sociedade e a seus valores. A submissão requer uma causa; uma causa requer um inimigo" (p. 73).


"Um substitutivo viável para a guerra como sistema social não pode ser uma mera charada simbólica. Ele deve envolver um risco real de destruição pessoal real, numa escala compatível com a envergadura e a complexidade dos modernos sistemas sociais. Credibilidade é a chave... a menos que forneça uma ameaça crível de vida e morte, não satisfará a função socialmente organizadora da guerra. A existência de uma ameaça externa aceita é, assim, essencial à coesão social, bem como à aceitação da autoridade política" (p. 76).


"A guerra é a principal força motivadora do desenvolvimento da ciência, em qualquer nível, desde o abstratamente conceitual ao estritamente tecnológico... Todas as descobertas importantes sobre o mundo natural foram inspiradas por necessidades militares, reais ou imaginárias, de suas épocas... Começando com o desenvolvimento do ferro e do aço, passando pelas descobertas das leis do movimento e da termodinâmica, à era da partícula atômica, do polímero sintético, e da cápsula espacial, nenhum progresso científico importante deixou de ser, pelo menos indiretamente, iniciado com uma exigência implícita de armamento" (p. 82).


"O projeto espacial mais ambicioso e fora da realidade não pode, por si só, gerar uma ameaça externa crível. Argumenta-se, fervorosamente, que uma tal ameaça poderia se constituir na última e melhor esperança de paz, unindo a humanidade contra o perigo de destruição por criaturas de outros planetas, ou do espaço sideral. Foram propostas experiências para testar a credibilidade de uma ameaça de invasão extraterrena; é possível que alguns dos mais inexplicáveis incidentes com discos voadores, nos últimos anos, sejam de fato experiências primárias desse tipo" (p. 95).


"Um substitutivo político efetivo da guerra exigiria inimigos substitutivos... Pode ser, por exemplo, que a brutal poluição do meio-ambiente possa eventualmente substituir a possibilidade de destruição em massa, através de armas nucleares, como a principal ameaça aparente à sobrevivência das espécies" (p. 96).




Será que qualquer semelhança com o "aquecimento global" é mera coincidência?


"Um substitutivo de qualidade e magnitude críveis, deve ser encontrado, se uma transição para a paz é possível sem desintegração social. É mais provável, a nosso ver, que uma ameaça tenha de ser inventada ao invés de ser criada a partir de condições desconhecidas" (p. 96, 97).


"É inteiramente possível que o desenvolvimento de uma forma sofisticada de escravidão possa ser um pré-requisito absoluto para o controle social, num mundo de paz" (p. 99).

NOTA:

É impossível terminar a leitura deste relatório e não se lembrar dos dias de Noé: "Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração" (Gn 6:5). "Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do homem" (Mt 24:37). O tipo de "paz" que o mundo vai tentar construir em lugar do sistema de "guerra" será sem a presença e os ensinamentos do Príncipe da paz - Jesus Cristo.




Por isso que a profecia adverte: "Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição" (1Ts 5:3). As notícias atuais ("Aquecimento global", "vida fora da terra", "terrorismo") refletem as recomendações deste relatório na prática... Quem viver verá!!




"Já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos" (Rm 13:11)




Assine o blog leofotoarte e receba o conteúdo do relatório da montanha de ferro na íntegra.






Excerto do livro - Iron Mountain Report


SECTION 7 - SUMMARY AND CONCLUSIONS THE NATURE OF WAR




War is not, as is widely assumed, primarily an instrument of policy utilized by nations to extend or defend their expressed political values or their economic interests. On the contrary, it is itself the principal basis of organization on which all modern societies are constructed. The common proximate cause of war is the apparent interference of one nation with the aspirations of another. But at the root of all ostensible differences of national interest lie the dynamic requirements of the war system itself for periodic armed conflict. Readiness for war characterizes contemporary social systems more broadly than their economic and political structures, which it subsumes.




Economic analyses of the anticipated problems of transition to peace have not recognized the broad preeminence of war in the definition of social systems. The same is true, with rare and only partial exceptions, of model disarmament "scenarios." For this reason, the value of this previous work is limited to the mechanical aspects of transition. Certain features of these models may perhaps be applicable to a real situation of conversion to peace; this till depend on their compatibility with a substantive, rather than a procedural, peace plan. Such a plan can be developed only from the premise of full understanding of the nature of the war system it proposes to abolish, which in turn presupposes detailed comprehension of the functions the war system performs for society. It will require the construction of a detailed and feasible system of substitutes for those functions that are necessary to the stability and survival of human societies.








THE FUNCTIONS OF WAR

The visible, military function of war requires no elucidation; it is not only obvious but also irrelevant to a transition to the condition of peace, in which it will by definition be superfluous. It is also subsidiary in social significance to the implied, nonmilitary functions of war; those critical to transition can be summarized in five principal groupings.








ECONOMIC. War has provided both ancient and modern societies with a dependable system for stabilizing and controlling national economies. No alternate method of control has yet been tested in a complex modern economy that has shown itself remotely comparable in scope or effectiveness.








POLITICAL. The permanent possibility of war is the foundation for stable government; it supplies the basis for general acceptance of political authority. It has enabled societies to maintain necessary class distinctions, and it has ensured the subordination of the citizen to the state, by virtue of the residual war powers inherent in the concept of nationhood. No modern political ruling group has successfully controlled its constituency after failing to sustain the continuing credibility of an external threat of war.








SOCIOLOGICAL. War, through the medium of military institutions, has uniquely served societies, throughout the course of known history, as an indispensable controller of dangerous social dissidence and destructive antisocial tendencies. As the most formidable of threats to life itself, and as the only one susceptible to mitigation by social organization alone, it has played another equally fundamental role: the war system has provided the machinery through which the motivational forces governing human behavior have been translated into binding social allegiance. It has thus ensured the degree of social cohesion necessary to the viability of nations. No other institution, or groups of institutions, in modern societies, has successfully served these functions.








ECOLOGICAL. War has been the principal evolutionary device for maintaining a satisfactory ecological balance between gross human population and supplies available for its survival. It is unique to the human species.








CULTURAL AND SCIENTIFIC. War-orientation has determined the basic standards of value in the creative arts, and has provided the fundamental motivational source of scientific and technological progress. The concepts that the arts express values independent of their own forms and that the successful pursuit of knowledge has intrinsic social value have long been accepted in modern societies; the development of the arts and sciences during this period has been corollary to the parallel development of weaponry.








SUBSTITUTES FOR THE FUNCTIONS OF WAR: CRITERIA




The foregoing functions of war are essential to the survival of the social systems we know today. With two possible exceptions they are also essential to any kind of stable social organization that might survive in a warless world. Discussion of the ways and means of transition to such a world are meaningless unless a)substitute institutions can be devised to fill these functions, or b) it can reasonably be hypothecated that the loss or partial loss of any one function need not destroy the viability of future societies.




Such substitute institutions and hypotheses must meet varying criteria. In general, they must be technically feasible, politically acceptable, and potentially credible to the members of the societies that adopt them. Specifically, they must be characterized as follows:








ECONOMIC. An acceptable economic surrogate for the war system will require the expenditure of resources for completely nonproductive purposes at a level comparable to that of the military expenditures otherwise demanded by the size and complexity of each society. Such a substitute system of apparent "waste" must be of a nature that will permit it to remain independent of the normal supply-demand economy; it must be subject to arbitrary political control.








POLITICAL. A viable political substitute fir war must posit a generalized external menace to each society of a nature and degree sufficient to require the organization and acceptance of political authority.








SOCIOLOGICAL. First, in the permanent absence of war, new institutions must be developed that will effectively control the socially destructive segments of societies. Second, for purposes of adapting the physical and psychological dynamics of human behavior to the needs of social organization, a credible substitute for war must generate an omnipresent and readily understood fear of personal destruction. This fear must be of a nature and degree sufficient to ensure adherence to societal values to the full extent that they are acknowledged to transcend the value of individual human life.








ECOLOGICAL. A substitute for war in its function as the uniquely human system of population control must ensure the survival, if not necessarily the improvement, of the species, in terms of its relations to environmental supply.








CULTURAL AND SCIENTIFIC. A surrogate for the function of war as the determinant of cultural values must establish a basis of sociomoral conflict of equally compelling force and scope. A substitute motivational basis for the quest for scientific knowledge must be similarly informed by a comparable sense of internal necessity.







But the principal cause for concern over the continuing effectiveness of the war system, and the more important reason for hedging with peace planning, lies in the backwardness of current war-system programming. Its controls have not kept pace with the technological advances it has made possible. Despite its unarguable success to date, even in this era of unprecedented potential in mass destruction, it continues to operate largely on a laissez-faire basis. To the best of our knowledge, no serious quantified studies have even been conducted to determine, for example:








optimum levels of armament production, for purposes of economic control, at any given relationship between civilian production and consumption patterns: ---correlation factors between draft recruitment policies and mensurable social dissidence;
minimum levels of population destruction necessary to maintain war-threat credibility under varying political conditions;
optimum cyclical frequency of "shooting" wars under varying circumstances of historical relationship.

These and other war-function factors are fully susceptible to analysis by today's computer-based systems, but they have not been so treated; modern analytical techniques have up to now been relegated to such aspects of the ostensible functions of war as procurement, personnel deployment, weapons analysis, and the like. We do not disparage these types of application, but only deplore their lack of utilization to greater capacity in attacking problems of broader scope.

Our concern for efficiency in this context is not aesthetic, economic, or humanistic. It stems from the axiom that no system can long survive at either input or output levels that consistently or substantially deviate from an optimum range. As their data grow increasingly sophisticated, the war system and its functions are increasingly endangered by such deviations.

Our final conclusion, therefore, is that it will be necessary for our government to plan in depth for two general contingencies. The first, and lesser, is the possibility of a viable general peace; the second is the successful continuation of the war system. In our view, careful preparation for the possibility of peace should be extended, not because we take the position that the end of war would necessarily be desirable, if it is in fact possible, but because it may be thrust upon us in some form whether we are ready for it or not.

Planning for rationalizing and quantifying the war system, on the other hand, to ensure the effectiveness of its major stabilizing functions, is not only more promising in respect to anticipated results, but is essential; we can no longer take for granted that it will continue to serve our purposes well merely because it always has.

The objective of government policy in regard to war and peace, in this period of uncertainty, must be to preserve maximum options. The recommendations which follow are directed to this end.




SECTION 8 – RECOMMENDATIONS

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ILUMINAÇÃO
Felizes para sempre ou Utopia? Esta história começa com o nascimento de um Homem a 7 de março de 1949 no norte de Tamil Nadu, Índia, homem de muitas qualidades e habilidades extraordinárias, adorado por milhões de pessoas em todo planeta. Muitos nomes e títulos são atribuídos a ele, porém ele prefere que o chamem apenas como Bhagavan (palavra em sânscrito que significa algo como santo ou sagrado, na Índia costuma-se dar este títulos a todos os homens de destaque espiritual).


Depois em 15 de Agosto de 1954 em Nellore Sudeste da Índia, nasce uma extraordinária mulher que parece ser feita de pura compaixão e amor, que tem um sorriso tão singelo e puro que faz com que os mais sensíveis se derramem em lágrimas de emoção, quando em sua presença. Ela prefere ser chamada de simplesmente Amma (mãe em sânscrito).




Casal de Avatares

Um casal aparentemente normal, ele se formou em matemática, se casaram e tiveram um filho, Crishinaji. Porém mantinham incógnito a grande e milagrosa missão de iluminar a humanidade.

Desde criança conta-se que ele, diferente de seus coleguinhas, quase não brincava, pois era um observador obstinado dos mistérios da vida. Certa vez, aos 4 anos de idade, depois de muita insistência de sua mãe acabou respondendo a persistente pergunta de, o que ele tanto pensava quando se punha a manter seu olhar distante de tudo que o rodeava, e ele respondeu simplesmente: -"Nada mãe, estou apenas planejando como iluminar a humanidade".

Cercado constantemente por todos por causa de suas palavras de sabedoria, gestos, amor e graça emanantes em sua presença, e todos nem suspeitavam de quem se tratava aquela encantadora criança. E somente aos 40 anos, em 1989 revelou-se um Avatar (homem de dons especiais) e a graça divina de sua missão. Por seus ensinamentos de Amor e Liberdade além dos estados de felicidade e dos fenômenos extraordinários que sempre ocorrem em sua presença, rapidamente reuniu centenas de milhares de simpatizantes. Pois escutar os ensinamentos de Sri Bhagavan significaria definitivamente rasgar-nos sob todos os véus da ignorância da vida e de tudo.




Projeto


O projeto audacioso deste sagrado casal, passou por fundar uma escola para crianças e nela muitas delas se iluminaram completamente com habilidades extraordinárias. Dentre elas, 6 que conjuntamente a seu amigo de infância se tornaram os 7 principais discípulos deste movimento. E somados aos 200 outros que foram formados por eles, são os responsáveis pela administração de uma gigantesca estrutura montada para a realização da visão de Sri Amma e Sri Bhagavan. A Golden Age Fundation, responsável pela construção da Golden City, uma cidade modelo para nova era com vários setores entre eles a Cosmic Music Studio, estúdio de Música, Oneness University, Universidade da Unidade, Shakti Oneness, Templo da Unidade para todas as religiões e filosofias. Construído em bases a uma ciência muito avança, de estrutura em mármore com três andares, sendo que em um deles há um salão com espaço livre sem pilares para estarem 8000 pessoas simultânea e continuamente, por substituição, em oração e meditação. Experiência sem precedentes na história da humanidade que irá gerar um campo de energia que mudará significativamente o campo psico-morfogênico da humanidade, alterando definitivamente o comportamento do homem elevando a humanidade a iluminação, um estado permanente de consciência acrescentada. Culminando finalmente "na Graça Divina da imensurável Realização de Deus".

Esta visão de Sri Bhagavan e Sri Amma, de levar a humanidade num estado de Felicidade sem limites e Amor sem causa, promovido pela transferência consciente de uma energia Divina gerando um estado de Unidade com tudo ao redor, que além de ausência de medos, apegos e remorsos, elimina completamente o sofrimento da humanidade.





A Causa do Sofrimento e a Urgência da Mudança de Rota.


O homem tem sofrido por estar escravizado e a mercê dos caprichos da mente, aquela que fora criada para servir de instrumento passou a conduzir o ser sob seu domínio e tirania, causando condicionamentos implacáveis, círculos viciosos, inconscientes, e até mesmo aqueles que tomam conhecimento destes tais condicionamentos, ainda assim não conseguem com facilidade se livrar deles, e acabam se tornando verdadeiros autômatos. Como diz Cristian Opitz: "Todas nossas intenções conscientes estão carregadas por muitas motivações inconscientes e essas motivações não podem ser mudadas através da intenção. As motivações inconscientes são o armazém dos traumas, das idéias limitadas a cerca da vida, da auto sabotagem e surgiram a existência muito antes que pudéssemos formular metas ou intenções. Por tanto, nenhuma quantidade de intenção pode mudar sequer a parte mais profunda da nossa psique, a que determina nossa experiência de vida muito mais que a superfície dos pensamentos conscientes... ...De acordo ao renomado biólogo celular Bruce Lipton, a mente consciente pode processar 2.000 bits de informações por segundo. O inconsciente, não obstante, está processando 4 bilhões de bits por segundo. Isto é a razão de dois milhões por um. Se queremos mudar una crença inconsciente ou limitação através de afirmações conscientes, é como discutir com dos milhões de pessoas que estão convencidas do seu equivoco.


Sri Amma e Sri Bhagavan considerados como os Avatares da Iluminação, vêem para resgatar o homem deste sofrimento, numa atitude de absoluta entrega de amor e compaixão. Assim como os grandes Sábios, Santos, Místicos e Deuses, como Jesus, Bhuda, Ramakrishina, Rama Mararshi, Santa Clara, Maria, São Francisco e outros. Em cada um destes seres especiais o tempo esteve do lado da humanidade, pois depois de terem vindo, a humanidade tive muito tempo para compreender e absorver suas Graças e ensinamentos. Neste momento atual a circunstâncias são muito diferentes, baseado nas expectativas bastante pessimistas das grandes autoridades científicas contemporâneas tanto nos setores ecológicos, econômicos, psicológicos, social e espiritual, são unânimes em que para a solução da aparentemente inevitável rota de colisão, desta vez as mudanças de postura da humanidade devem ser profundas, de caráter global, irreversíveis e principalmente instantâneas.





Benefícios da Iluminação


Baseado na teoria científica da "Necessidade Emergente", onde a solução de qualquer problema emerge das próprias condições que geraram os problemas, e como já dizia o Bhagavad Guita, livro sagrado dos Hindus, "Tudo se resolve indubitavelmente em suas conseqüências". A mesma humanidade que gerou este problema gerou também o surgimento deste Divino Casal com habilidades extraordinárias (Shiva-Shakti) de com uma simples imposição de mãos na cabeça, chamada de Deeksha (iniciação), podem transferir uma parcela de energia inteligente, definida por Bhagavan como uma Esfera Divina de Luz Dourada que promove uma irreversível e progressiva mutação cerebral a nível do Neocortex, Corpo Caloso. Acarretando uma série de alterações definitivas físicas, mentais, emocionais e psicológicas. Sem deixar de mencionar a também valiosa habilidade de transferir esta capacidade de passar iluminação para terceiros, o seja de formar iluminadores.


Dados preliminares de uma pesquisa científicas que estão sendo realizando com as pessoas que receberam a iluminação.

Revelam as seguintes alterações:


1 – Os estímulos neuronais são em maior número no lóbulo frontal que nos parietais, que é mais comum no indivíduo adulto não iluminado.


2 – Dependendo da atividade que o indivíduo comum estiver submetido os estímulos neuronais vão atuar mais fortemente no hemisfério direito ou no esquerdo, a depender do tipo de atividade que exija mais interpretações emocionais ou racionais. E no cérebro de um iluminado será estimulado ambos hemisférios simultaneamente. Este fenômeno é provavelmente decorrente de uma alteração das funções observadas no corpo caloso, neocortex.


3 – A velocidade sináptica sensomotora diminui sensivelmente.


4 – Altera-se a proporção da relação de estímulos conscientes por segundos com relação aos inconscientes, que numa pessoa não iluminada, como citamos anteriormente, é da ordem de 200 mil para 4 bilhões, ou seja 1 para 2 milhões. Todavia ainda não se tem uma medição segura da ordem desta alteração num iluminado.


A níveis mentais e psico-emocionais se observa as seguintes alterações:
1 – Ausência de pânicos e medos.
2 – Estados freqüentes de alegria sem causa.
3 – Equilíbrio emocional estável.
4 – Maior clareza de pensamentos.
5 – Sensação de plenitude e paz.
6 – Desapegos possessivos.
7 – Facilidade de aprendizagem e aumento de inteligência.
8 – Dissolução de complexos de culpa.
9 – Solução de relacionamentos conflituoso.
10 – Manifestações de Amor e Compaixão mais freqüentes





Salto Quântico


A soma de três fatores: 1 – As habilidades extraordinárias de Sri Amma e Sri Bhagavan de iluminar e de formar iluminadores. 2 – Aumento progressivo da Ressonância Shumman, pulso do planeta Terra, de 7,8 para atualmente quase 12 ciclos por segundos, e que segundo as previsões deverá atingir seu auge em 13,4 ciclos. Fenômeno que, segundo os cientista, se repete pela 4 vez, alterando os campos magnéticos as polaridades e a velocidade de rotação do núcleo da Terra, e que por conseqüência afeta significativamente os campos magnéticos do corpo humano. 3 – A conclusão da construção do Shakti Oneness (Templo da Unidade), possibilitarão levar toda humanidade ao estado de iluminação irreversível. Dando princípio a uma nova era, segundo as profecias hindus a Golden Age, Era de Ouro colocando fim a Kaliyuga era de dor e sofrimento causado pela ignorância.


O Fenômeno se dará segundo uma ciência chamada Salto Quântico que versa sobre a mudança no campo psico-morfogênico da humanidade gerando uma reação em cadeia até que todas as pessoas estarão beneficiadas com a transformação. Ou seja os planos para iluminar toda humanidade, está em se atingir a Massa Crítica (quantidade mínima) para promover o Salto Quântico, ou seja, um mínimo de 64 mil pessoas em estado de Iluminação de Unidade, que provocaria uma reação em cadeia e em pouco tempo toda humanidade se Iluminaria automaticamente e mesmo sem que se desse conta de o que exatamente se passou com ela. E todos passariam a manifestar um amor incondicional, e desfrutariam de uma felicidade sem limites e todos em conjunto trabalhariam para construir uma nova civilização a tão esperada Nova Era.





Final da História



Existem hoje inúmeros instrutores por todo planeta distribuindo esta energia e já somam quase 20 mil pessoas que gozam deste estado de ausência absoluta de sofrimento ou seja Iluminação.


Tudo isso pode ser apenas um delírio de um louco, um esquizofrênico megalomaníaco e os registros de transformações das pessoas pode não passar de pura auto-sugestão e esta coisa de Nova Era e de compaixão coletiva ser mera utopia ou pior, uma grande mentira, e se um destes pensamentos passa por sua mente, tudo bem. Contudo não podemos negar que a idéia é extremamente atraente, e vale a pena, dar-se o privilégio da dúvida e pelo menos dar-se a oportunidade de participar do processo para tirar sua opinião desde sua experiência pessoal. E assim quem sabe esta história terminaria com um final: "felizes para sempre".
Por Marco Sanchez







Entrevista com Neurocientista
CHRISTIAN OPITZ


A palavra “helplessness” em inglês refere-se a ser incapaz ou inadequado para fazer algo por si mesmo, sentindo-se indefesos, impotentes, vulneráveis, expostos, desamparados, abandonados, sem amigos, etc. Por isso a traduzimos como “desamparo” porque é o sentimento que o leva a buscar ajuda.

Bhagavan disse que “onde termina o homem, começa Deus.”

PERGUNTA: Bhagavan enfatiza o desamparo, e que não podemos mudá-lo por nós mesmos. O que há a respeito da idéia de que podemos criar nossa própria realidade através da intenção?

C. Opitz: Todos os seres humanos nascem como seres emocionais, sem a habilidade de formar intenções conscientes. A maior parte dos padrões neurológicos no cérebro é constituída nos três primeiros meses de vida, muito antes que uma mente intencional se forme. Muitas escolas de psicologia do desenvolvimento concordam que 90% de nossos padrões psicológicos se desenvolvam nos primeiros anos de vida, quando a experiência de vida dominante é a experiência emocional direta, sem perspectiva racional ou intencional. Assim, qualquer intenção consciente sempre vem de uma intenção inconsciente mais profunda. Todas nossas intenções conscientes estão reprimidas por muitas motivações inconscientes e estas motivações não podem ser mudadas por meio da intenção. As motivações inconscientes são os armazéns dos traumas, das idéias limitadas a respeito da vida, da auto-sabotagem e surgiram na Existência muito antes que pudéssemos formular metas ou intenções. Portanto, nenhuma quantidade de intenção pode mudar a parte mais profunda da nossa psique, que determina nossa experiência de vida muito mais do que a que emerge dos pensamentos conscientes.

PREGUNTA: Se estou consciente dos conceitos limitantes da minha mente ou do trauma do meu inconsciente, porque não posso mudar estas coisas através de afirmações positivas, por exemplo?

C. Opitz: De acordo com o renomado biólogo celular Bruce Lipton, a mente consciente pode processar 2000 bits de informação por segundo. O inconsciente, no entanto, está processando 4000 milhões de bits por segundo. Esta razão é de 2 milhões para um. Querer mudar uma crença inconsciente ou limitação através de afirmações conscientes seria discutir com 2 milhões de pessoas que estão convencidas de que você está errado. De igual forma, seria como tentar reverter um maremoto disparando uma pistola de água. Outro fator importante é também a motivação que há em usar afirmações ou qualquer outra modalidade para mudar o pensamento. Por exemplo, se uma pessoa se sente como um perdedor na vida e deseja modificar este sentimento repetindo afirmações de êxito, o mesmo desejo de fazê-lo provém de feridas inconscientes que também estão bloqueadas na raiz de seu êxito, porque não foram eleitas pela consciência livre, independente destas feridas. A intenção de mudar o problema sempre vem do problema e, desta forma, é uma extensão dele, e não o caminho da solução. O centro cerebral associado comas motivações emocionais profundas no inconsciente é o sistema límbico e o centro associado com a volição ( desejo) , o córtex frontal. Novas investigações na Alemanha sugerem que o sistema límbico constantemente alimenta com informação o córtex frontal, mas há muito pouca informação a respeito. Isto mostra como os sentimentos inconscientes influenciam nossa mente consciente, mas a mente consciente não é capaz de influenciar os sentimentos inconscientes.

PREGUNTA: Eu li estudos que mostram que podemos, por exemplo, melhorar habilidades como jogar uma bola de basketball por meio simplesmente da visualização sem, na realidade, praticar a habilidade. Isto não prova o poder da mente para criar a mudança?

C. Opitz: O estudo mostra que as pessoas que só visualizam lançamentos exitosos de bolas de basketball melhoram 23% em seis semanas, enquanto que as pessoas que praticam o esporte melhoram 24%. Este estudo é citado frequentemente por aqueles que promovem a idéia de que a mente pode ser usada para mudar a vida humana. Mas, o que mudou na realidade nas pessoas deste estudo? Uma simples habilidade mecânica do sistema nervoso sensório-motor que era completamente irrelevante para a sua felicidade ou liberdade interna. Uma habilidade mecânica como esta é na realidade fácil de mudar com a intenção consciente. Mudar a experiência fundamental da vida, como nos sentimos conosco mesmos e com a vida, que traumas carregamos e vivemos, tudo isto é infinitamente mais complexo que arremessar uma bola de basketball. Mudar quem somos e o que a vida é para a nossa percepção, não pode ocorrer pela mente consciente. A mente consciente é, em si mesma, uma sub-realidade de nossa experiência de vida, e uma parte relativamente pequena se comparada com a mente inconsciente e com os vários fatores genéticos e coletivos. Deste modo, a mente consciente não tem poder de mudar a realidade maior, da qual é só uma parte.


Os Ensinamentos dos Essênios de Enoque aos Manuscritos do Mar Morto – e o verdadeiro Príncipe da Paz

THE REAL PEACE MAKER

“A Lei foi plantada no jardim da Irmandade para alumiar o coração do homem e para fazer direitos diante dele todos os caminhos da verdadeira retidão, um espírito humilde, um humor igual, uma natureza livremente compassiva, e bondade e compreensão e introvisão eternas, e uma sabedoria pujante, que acredita em todas as Obras de Deus, e uma fé confiante em Suas muitas bênçãos, e um espírito de conhecimento em todas as coisas da Grande Ordem, sentimentos leais para com todos os filhos da verdade, uma pureza radiante que abomina tudo o que é impuro, uma discrição relativa a todas as coisas ocultas da verdade e dos segredos do conhecimento secreto.”
Extraído do “Manual de Disciplina” dos Manuscritos do Mar Morto









Eles tinham a sabedoria profunda de compreender que essas forças eram fontes de energia, de conhecimentos e de harmonia, por intermédio das quais o homem transforma o seu organismo num instrumento cada vez mais sensível para as receber e utilizar conscientemente. De mais a mais, entendias que colocar-se em harmonia com as forças do Pai Celestial e da Mãe Terrena era a atividade mais importante do homem em toda a sua vida.


As características de cada uma das diferentes forças estavam muito claras para eles, que sabiam o que significava a força na vida de cada indivíduo e de que maneira ela poderia vir a ser utilizada. Eles também compreendiam o relacionamento entra as forças. No seu entender, cada força celeste tem uma força terrena que corresponde a ela e a cada força terrena tem um pode celeste que lhe corresponde.


Essas forças celestes e terrenas que se correspondem foram colocadas na Árvore da Vida essênia de modo que se atravessam diagonalmente, uma acima e outra abaixo do homem. Uma linha traçada entre qualquer par de forças correspondentes passava, portanto, diretamente pelo homem no centro da Árvore. As forças que correspondem umas às outras, em cima e embaixo, são as seguintes:





O Pai Celestial e a Mãe Terrena


O Anjo da Vida Eterna e o Anjo da Terra


O Anjo do Trabalho Criativo e o Anjo da Vida


O Anjo da Paz e o Anjo da Alegria


O Anjo do Poder e o Anjo do Sol


O Anjo do Amor e o Anjo da Água


O Anjo da Sabedoria e o Anjo do Ar





Essas correlações mostraram aos essênios que, quando uma pessoa estabelece contato com alguma força terrena, entra em contato também com certo poder celestial. Isso permitiu que eles compreendessem como é necessário estar a pessoa em perfeita harmonia com cada uma e com todas as forças e anjos, assim nos mundo visíveis como nos invisíveis. A simbólica Árvore da Vida tornou-se claríssimo para as pessoas quão inseparavelmente estão elas ligadas a todas as forças, cósmicas e terrestres, e mostrou-lhes o relacionamento que mantêm com cada uma delas.





O Anjo da Paz – Segunda-feira à Noite


Essa Comunhão dedicava-se com o Anjo da Paz à profunda intuição do homem em relação à paz dentro si mesmo e com todo o universo infinito. Segundo o pensamento dos essênios, a paz é um dos tesouros mais valiosos do homem e, a menos que ele compreenda o seu verdadeiro significado, não pode ter espiritualidade, sem a qual sua vida não tem sentido. Proclamava-se que a obrigação mais imediata do homem era criar a paz dentro de si mesmo e com tudo o que o cercava, e que o trabalho da paz se inicia no interior do indivíduo. Os essênios utilizavam todas as fontes de paz do universo e as transmitiam ao mundo, uma de cujas manifestações era a saudação universal: “A paz seja contigo.”





AS MEDITAÇÕES DO MEIO-DIA


Um terceiro grupo de práticas era levado a efeito ao meio-dia todos os dias da semana. Eram meditações que solicitavam ao Pai Celestial o envio do Seu Anjo da Paz a fim de harmonizar os diferentes departamentos da vida do homem. Tão importante era a paz para os essênios que eles tinham um ensinamento especial relativo a ela e ao qual chamavam Paz Sétupla.


A prática das catorze Comunhões acarreta uma experiência interior, ou expansão de consciência, que permite que a pessoa faça uso consciente das forças invisíveis da natureza e do cosmo. A Paz Sétupla mostra a aplicação prática dessa consciência expandida na vida cotidiana da pessoa no seu relacionamento com os diferentes aspectos de vida.


Essas Meditações de Paz eram praticadas na seguinte ordem:


Meio-dia de sexta-feira – Paz com o Corpo.


Meio-dia de quinta-feira - Paz com a Mente.


Meio-dia de quarta-feira – Paz com a Família.


Meio-dia de terça-feira – Paz com a Humanidade.


Meio-dia de segunda-feira – Paz com a Cultura.


Meio-dia de domingo – Paz com a Mão Terrena.


Meio-dia de sábado – Paz com o Pai Celestial.





Uma explicação desses sete setores da vida da pessoa é dada num capítulo subseqüente. Todo sétimo dia, o Sábado essênio, era consagrado a um dos aspectos da paz e nele se faziam reuniões comunitárias, separadas das meditações individuais. Essas reuniões tinham por escopo refletir sobre a aplicação coletiva prática da paz particular na qual os essênios se concentravam nesse Sábado.





O GRANDE SABBATH


Todo sétimo Sábado recebia o nome de Grande Sabbath e era dedicado à Paz com o Pai Celestial, a Paz transcendental, que continha todos os demais aspectos da Paz. Dessa maneira, tomava-se em consideração cada uma das fases da vida do homem, uma depois da outra. Esse era o modelo essênio da Comunhão com as forças cósmicas e naturais da meditação sobre os aspectos da paz que lhes mostravam como pôr em prática as forças na vida de cada um.


Não encontraremos o equivalente disso em nenhum outro sistema. Ele tem a sabedoria de oito mil anos atrás de si. Não se trata exclusivamente de uma forma ou de um ritual, mas de uma experiência intuitiva dinâmica, capaz de instaurar a unidade do gênero humano.


Os essênios praticaram essas Comunhões e Meditações há mais de dois mil anos. Podemos praticá-las hoje.



“Exaltarei Tuas obras com cânticos de Ação de Graças continuamente, de período a período, nos circuitos do dia, e na sua ordem fixa: com a vinda da luz desde a sua fonte na virada da noite e no sumiço da luz, no sumiço da treva e no advento do dia, continuamente, em todas as gerações do tempo.”



Extraído dos “Salmos de Ação de Graças” dos Manuscritos do Mar Morto XVII (xii. 4-12)





Why I don’t care about success



Be awesome.



‘Try not to become a man of success, but rather try to become a man of value.’ Albert Einstein

A lot of people in my field write about how to be successful, but I try to avoid it. It’s just not something I believe is important.

Now, that might seem weird: what kind of loser doesn’t want to be successful?

Me. I’m that loser.

Obviously, the first problem with success is how you define success … is it becoming famous, rich, creating a world-changing business, coming up with an idea that changes people’s lives, helping others, being happy? So many people with values similar to mine would reject the traditional definitions of success: being rich or famous or having a best-selling book or creating a huge business is not all there is to life.


And those people are right, in my book. If all you’re striving for is money, you’ll do horrible things to get it. If all you want is a successful business, you’ll screw people over to get it. If all you want is fame, you’ll give up your dignity to achieve it.


I could probably get a book on the New York Times best-seller list if I really tried, but it’s not something I care enough about, and I know I’d have to do things I wouldn’t be happy doing in order to get there. I’d have to make promises I couldn’t deliver on, sell something to people who are looking for answers I don’t have, trick them into buying the book.


I could make a lot more money than I make now, if I capitalized on all the readers I have and pressured them into buying more things. But I don’t think buying a lot of things is a good thing, so I’d feel crappy doing that. It’s not worth it.



Snake oil

So those who teach you to be successful … they’ll share methods that are a bit shady sometimes. If not, often they sell you platitudes that sound good but are too vague to really mean anything.


I’ve read many, many things on how to be successful (I can’t avoid finding them — they’re everywhere), and rarely will any of them really show you how to get where you want to go.


And when you don’t get there, you blame not the success system, but your own inadequacies.



The deeper problem

There are other problems, though. Whatever your definition of success, it’s something you’re looking for … something that exists in the future. It’s based on your desire to achieve something, your feelings that you’re not where you want to be.


That’s why the snake oil salesmen are so “successful” … they capitalize on the feelings of inadequacies that other people have. I think that’s horrible.


But beyond that, the trap of striving for this future “success” … it’s never-ending. You strive for more, and then when you get it, you strive for more again. You’re never satisfied. People who have a billion dollars, for example … they’re successful, right? Why don’t they stop trying to make money, then? Why would they possibly need more than a billion dollars? How can you possibly spend that much? They strive to make more because there will never be enough. They’ll never be successful enough.


That’s true not just of the rich, but of anyone who strives for success. Striving is a condition that doesn’t have an end, unless you give it up.



The real success


I might have a lot of readers now on Zen Habits, but I don’t feel that’s what makes me a success. I’ve been a success since Day 1, because even when I had zero readers, I was doing what I loved. Even when no one else would have called me a success (I really was a nobody then), I absolutely loved writing my posts, and though I don’t agree now with a lot of what I wrote back then (in 2007), I was happy.


Success isn’t about achieving something in the future, but about doing something right now that you love.


So doesn’t that mean I care about success? Well, sure, if you define success as whatever it is you care about, then of course you’re going to care about success. But then “success” really doesn’t have a meaning, does it? If it can mean anything, then it means nothing.


So forget about “success”, and just find joy, passion, love, awesome-ness right now, in this moment. *That* is a success you can achieve, without any self-help course, without any method. Just go out and do it.

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O quantum comportamental do empreendedor

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O fundamento quântico do comportamento empreendedor

Resumo

A lei de causa e efeito segue por um traçado cartesiano, previsível e pontual. O cérebro processa múltiplas ações por segundo, mas na verdade processa muito mais, apenas o faz de forma inconsciente. Tais fenômenos de relacionamento de informação só é possível considerar quando comparados a fenômenos “quânticos”. A física quântica é a física das possibilidades, das múltiplas e infinitas possibilidades.

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O ser humano em sua estrutura já pode afirmar a presença e ocorrência de comportamentos quânticos, isto é, fenômenos muito rápidos, em um espaço de tempo muito pequeno e com muita informação. O pensamento empreendedor analogamente se comporta dessa mesma forma, comparando e analisado informações para agir.

O que a “Física Quântica” tem a ver com empreendedorismo?

Talvez por que a Física Quântica seja a física das muitas possibilidades!

Para auxiliar esse entendimento tentaremos ilustrar o que vem a ser alguns dos “fenômenos quânticos”.

Cientistas e pesquisadores questionam-se sobre os comportamentos das subpartículas que compõem o átomo, pois ainda hoje há uma grande distancia a percorrer para compreender totalmente esses fenômenos. Isso se dá pelo fato que muitos fenômenos quânticos são justificados por complexos cálculos matemáticos, nunca foram “vistos” apenas postulados.

 

A palavra “quantum” é algo como: “pacote ou quantidade”, essa descoberta da Física no campo da energia e da matéria considera que as medições e percepções dessas subpartículas ocorram em pacotes de energia, denominados como “quantum”(“quanta”no singular) de energia”.

Esses fenômenos apresentam um comportamento de forma surreal e para muitos, tem algo de “sobrenatural”, chegando ao ponto que alguns físicos, logo, homens de ciência, permitirem que seu lado místico predomine para poder aceitar tais fenômenos.

Um átomo é formado, a “grosso modo”, de um núcleo, composto de prótons e nêutrons e elétrons girando ao seu redor.

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Mesmo em escalas microscópicas não são partículas solidas como imaginamos, há espaço vazio entre eles.

Estudos do átomo levaram os cientistas a considerar uma dualidade comportamental, essa dualidade é conhecida como dualidade onda e partícula.

A conclusão foi que ora se comportam como ondas (uma referencia ao “espalhamento” que expressa, tipo as ondas na água e ondas sonoras) e ora se comportam como partículas definidas.

Pode se concluir que: “Massa” e “energia” sendo uma mesma coisa.

Na verdade tudo é energia, hora mais “adensada”, concentrada em um ponto ou então, ainda energia, espalhada em uma malha de possibilidades.

Na mecânica quântica os elétrons aparecem e desaparecem em suas órbitas, eles vão e vem, mudam de órbita sem apresentar um percurso observável, apenas desaparecem e logo em seguida aparecem, quando o fazem é que ocorre o chamado “salto quântico”.

A dificuldade de entendimento é por que ainda se relativiza alguns fenômenos quânticos considerando como velocidade máxima a velocidade da luz, algo em torno de 300.000 km/s.

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Mas é possível também postular, ainda sem o poder de medição, na possibilidade desses fenômenos quânticos ocorrerem em velocidades superiores a da luz, logo, não podemos ainda medi-los.

Um elétron some e depois aparece, sem se saber para onde foi, mas, sobretudo quanto tempo ficou “fora”, pois também não sabe se o elétron que apareceu é o mesmo que desapareceu.

Muitos comportamentos e decisões de empreendedores de sucesso ocorrem da mesma forma, em velocidades muito altas, mudam de um sentido para outro sem uma ligação visível.

Muitas vezes uma decisão sem procedência visível determinará a ação e, os resultados obtidos, sobre inúmeras outras decisões coligadas, apresentando um comportamento sincrônico.

O empreendedor em sua dinâmica apresenta-se hora como uma onda de possibilidades, percebendo e atuando sobre varias coisas ao mesmo tempo e hora também como uma partícula certeira, precisa em situações de caos total.

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Aqueles que o acompanham, dificilmente conseguem perceber a sua posição ao mesmo tempo que a sua velocidade, tal como o “principio de Incerteza”, outro conceito da Física Quântica.

Agora pare e respire fundo! Se estiver sentindo a mente confusa e leve desequilíbrio, mesmo sentado, pare e respire fundo de novo. Beber um pouco d’água ajuda também!

Continuando... Os elétrons na verdade passam a ser representados como ondas de probabilidades e curvas de possibilidades e se comportam partículas após serem consideradas por um observador ou melhor dizendo, na presença de um observador.

No estado de onda, elétrons e fótons (partículas de luz) não têm localização precisa, existem como “campos de probabilidade”. No estado de partícula esse campo “colapsa” produzindo um objeto solido, localizado no espaço e no tempo.

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O fato de ter um observador determina a “existência” da partícula, chamado de “colapso de onda”.

Uma conclusão interessante foi obtida pelos físicos após um experimento denominado: “Dupla Fenda”.

Nesse experimento cientifico, elétrons são projetados por duas fendas e se comportam hora como partículas e em outro momento apresentam resultados iguais a das interferências observadas quando ondas se encontram, como se ficasse espalhado e múltiplas partes dele mesmo estivessem em vários lugares.

“O empreendedor observa as possibilidades e vê um negocio em potencial e diante dele as possibilidades se tornam tangíveis e materiais.”

Nessa ilustração, é possível extrapolar e dizer que é algo similar a um fenômeno quântico.

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Alguns pesquisadores, realizando comparações e medições acreditam que os fenômenos quânticos ocorreriam em velocidades muito altas e em medidas (dimensões) muito pequenas.

O nosso cérebro capta de forma inconsciente 400 bilhões de bits por segundo de informação, mas só processa cerca de 2 mil bits por segundo, logo, mesmo com toda essa percepção o nosso “processador” ainda é muito lento e nossas referencias para viver são ainda muito limitadas, haja visto o referencial de 5 dos muitos sentidos que possuímos.

Dizem que hoje são mais de 20, os sentidos conhecidos. Com certeza um empreendedor de sucesso faz uso de todos eles.

“Um cérebro empreendedor deve, antes de mais nada, ter como característica processual e comportamental essa predisposição ao raciocínio quântico, isto é, processar inúmeras informações ao mesmo tempo, em um espaço de tempo reduzido e a uma velocidade acima do normal.”

A “função de onda”, uma expressão matemática para declarar que é, usando inúmeros cálculos matemáticos quase ao impossível, justifica uma realidade que na verdade não existe.

“Um cérebro empreendedor deve desenvolver sua curva de probabilidade em múltiplas possibilidades e colapsar essa “onda” que esta espalhada, em realizações, isto é, acreditar e fazer acontecer.”

E mais que isso, têm que sustentar essa realização com muito empenho, trabalho e planejamento, revisando constantemente para nortear a próxima decisão.

Para o cérebro empreendedor tudo que ocorre ao seu redor, antes e depois do agora, deve ser utilizado para formar as suas estratégias.

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Pode parecer algo impossível, porém muitos dos empreendedores de sucesso pensam dessa forma.

Na Física Quântica, outro comportamento denominado de “fenômeno não local”, onde dois elétrons separados mesmo a longa distancia, se movem ao mesmo tempo e da mesma forma. Seguindo esse entendimento e indo mais além é possível postular que, se ocorrem ao mesmo tempo, independente da distancia que os separam, desconsideram o espaço e o tempo, logo, pode se extrapolar e aceitar que passado, presente e futuro também ocorreriam ao mesmo tempo.

O que divide o passado e o futuro é o momento presente, a medida que a velocidade empregada vai aumentando e nesse caso é a velocidade da luz, isso já foi dito na teoria da relatividade, o momento presente vai “diminuindo” ficando apenas uma sutil separação entre os dois momentos.

A tomada de decisão para uma mente empreendedora dependera dessa característica, basta exercita-la caso não a possua de forma inata. Não há para o empreendedor, um passado a esquecer, um presente a desconsiderar ou um futuro distante. A mente empreendedora, percebe, organiza, direciona e age de forma total e absoluta.

Muitos argumentam que tal comportamento seria um comportamento sincrônico, quer dizer, coisas que ocorrem de igual forma em locais diferentes, independente da distancia.

Exercício fundamental é o estar sempre preparado e alerta. Buscar constantemente a aquisição de conhecimentos, isto é, estudar muito e se preparar pra valer, colocar em pratica muitas vezes a mesma coisa ou a mesma teoria, ir fazendo os ajustes e revendo resultados até acertar.

O sucesso é formado de 5% de inspiração e 95% de transpiração. Para alguns isso ocorre de vez em quando, para o empreendedor de sucesso isso ocorre a todo o momento.

Seria a criatividade um processo quântico?

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Passe a usar a criatividade sobre situações ou problemas densos e maciços e perceba como se resolvem.

O nosso inconsciente registra um mundo de possibilidades e muitas vezes ele determina as saídas de uma questão que nos trava, independente da nossa participação consciente.

A questão da criatividade pode ser uma representação de um fenômeno quântico, pois a criatividade se comporta como ondas de possibilidade que ecoam ao infinito, testando as possibilidades até “colapsar”.

Essa onda, logo, como um passe de mágica (pra quem acredita) trás a solução ao seu alcance ou aquela idéia fenomenal diante de você.

Chegam a dizer que é um “SEGREDO” revelado! Que nada! Nem precisava ter filme nem livro pra isso.

O empreendedor de sucesso apenas usa a sua formula “mágica” de 5% inspiração e 95% de transpiração. O empreendedor de sucesso transpira, planeja, objetiva, trabalha, se organiza, lidera, persiste, muda de estratégia, revê as metas, analisa os riscos, prima pela qualidade, motiva, renova, dinamiza e faz tudo isso e muito mais plenamente consciente de seus objetivos e resultados.

A autoconfiança é condição essencial para unir todos esses comportamentos.

“O cérebro empreendedor é um cérebro criativo, pois processa muitas informações ao mesmo tempo trazendo muita coisa do inconsciente para o consciente.”

Existe uma cultura do “achismo” e do “achamento” ao invés do planejamento.

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Planejar é algo que dá trabalho e poucos estão dispostos a trabalhar por seus objetivos, muitos preferem acreditar em formulas mágicas e teorias fantasiosas, a realmente acreditar no próprio taco.

Na Física Quântica existe o “Principio de Incerteza” onde não se pode determinar, ao mesmo tempo, a posição e velocidade de uma partícula.

O empreendedor trabalha e desenvolve no caos das situações externas e internas, com ou sem recursos, mais ou menos sabendo o que fazer, sabendo que alguma coisa deve ser feita.

Ele age e reage ao mesmo tempo. Tem capacidade estratégica extremamente aprimorada, consegue ver o bolo pronto e vendido apenas olhando para a farinha e os ovos ainda na prateleira do supermercado.

Nem sempre acredita no que vê, muitas vezes dá mais importância naquilo que não vê. Não vê impossibilidades, vê possibilidades a serem superadas.

Onde muitos choram, ele vende lenços.

Obtém resultados positivos nos muitos momentos que um raciocínio cartesiano não possibilita mais a realização e o sucesso.

Desafios e superações pessoais é seu combustível, pois o empreendedor de sucesso se desafia a todo instante.

Não se cansa, pois percebe em si mesmo a necessidade constante de movimentar as suas múltiplas e infinitas inteligências para que as coisas ocorram conforme a sua visão.

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A visão do empreendedor tem que ser “holográfica”, conceito onde um objeto representado em 3D pode ser visto como um todo mesmo se tendo acesso apenas a uma parte dessa imagem.

De um ponto a principio “cego” (para a maioria) o empreendedor “quântico” percebe todo um negocio existente ou que irá surgir.

O nosso cérebro ainda tem limitações para processar de forma plena tanta informação, é nesse momento que não se considera mais apenas os processos cerebrais, mas processos mentais e podemos ir mais além, processos da consciência.

Alguns físicos quânticos especulam que tais condições quânticas, dadas as características das subpartículas, só poderiam ocorrer somente sob a ação da consciência.

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Se desejar pode colocar em uma escala: a consciência que liga a mente que liga o cérebro. Não que exista uma dicotomia entre consciência e mente, a primeira é uma porção da segunda.

Os processos cerebrais seriam, embora muito rápidos, ainda lentos, comparando-se aos processos quânticos, logo o cérebro sob o “ comando” da mente seria esse gerenciador, que é coordenado pela consciência. Onde a consciência atuaria sobre subpartículas em escalas ainda menores das conhecidas no momento.

Possuir esses limites avançados permite a mente criativa atuar sobre os processos “mecânicos” do cérebro, processos condicionados e processos cartesianos. Os processos criativos, permitem em si mesmo inúmeras e múltiplas possibilidades de realizar maior numero de processos quânticos em sua mente para encontrar soluções e acessar as idéias criativas presentes no inconsciente que estão disponíveis para se expressar.

A criatividade é um processo de múltiplas possibilidades e avançado, pois resulta sempre em algo inovador e é super veloz, muitos chamam de “insights criativos”, colapsam uma idéia, tudo isso nos moldes dos fenômenos quânticos.

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Processos que ocorrem em nosso inconsciente são em número milhares de vezes maiores que os processos e soluções que encontramos de forma consciente.

O estresse em muitas situações é fator negativo e bloqueador.

A Astrofísica pesquisa a chamada matéria escura, que não se vê, mas se postula a sua existência apenas pelos comportamentos das estruturas materiais que podemos ver ou medir.

Analogamente podemos considerar que o empreendedor realiza em base aos efeitos do mercado e das informações ocultas do mercado sobre as atividades e negócios existentes.

O melhor negocio é aquele que vive no mercado, mas não depende dele para crescer.

Existe negócio assim? Precisa ser inventado? Existe e não conseguimos vê-lo?

Todas as coisas animadas e inanimadas são formadas por átomos e suas subpartículas quânticas.

Os nossos negócios, sólidos e firmes, também são formados por átomos e suas subpartículas quânticas.

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As ações mecânicas se percebem mais sobre as coisas mais adensadas e mais sólidas.

 

Como em uma escala de valores seria algo como a consciência, algo muito sutil, através da mente, que seria algo um pouco mais perceptível, atuaria sobre expressões infinitamente pequenas, tais como as subpartículas quânticas, promovendo colapsos das ondas de possibilidades em partículas, realizando desde as bases quânticas, infinitamente pequeno e sutil, ate a escala atômica, logo já se expressando em subpartículas e partículas.

Mas não apenas os negócios “sólidos”, também as idéias (pensamentos) também são formadas por subpartículas quânticas, pois sendo resultados de processos mentais conclui-se que é também energia, lembrando que energia também é massa, logo matéria.

Idéias energéticas podem se transformar em negócios sólidos, basta apenas você colapsar a sua onda e fazer assim realizar a sua idéia.

Lembrando que o pensamento positivo, só é realmente positivo se estiver sob a formula de sucesso : 5% de inspiração e 95% de transpiração.

Não apenas uma idéia, mas múltiplas e infinitas possibilidades de negócios.

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Massa é energia e vice versa.

Hoje existem negócios infinitamente lucrativos e nem precisam de uma forma física para existir, são os negócios virtuais, você não os vê, mas representam negócios verdadeiros.

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A internet tem possibilitado grandes e lucrativos negócios e tudo é virtual.

Os ativos intangíveis dos negócios, em muitos casos, valem muito mais que o patrimônio físico que uma empresa possa possuir.

 

Os ativos intangíveis podem ser o fundo de comércio, a tecnologia acumulada, o nome, a marca, a referencia, a credibilidade, a segurança pela tradição, a lista de clientes e outros itens correlatos.

O empreendedor não pode ficar parado observando onde e como o negocio vai acontecer ou se está acontecendo, pois, se faz assim, corre o risco de perder a velocidade do negócio e ele passar do ponto.

O negócio, assim como a idéia, podem ter que passar por um teste da dupla fenda e dependendo do observador, diria um mal observador, um que não trabalha com planejamento, se comportará não como uma simples partícula, mas como uma “pedra” e pode levar o negocio para o fundo do poço.

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Traduzindo: Você realiza tudo bem, mas se não partiu para transpirar os 95%, é possível que o negócio siga rumo ao buraco.

O empreendedor sabe, pois vive com as suas certezas que haverá sempre uma curva de probabilidade com ondas de possibilidades.

Empreender, muitas vezes, é tarefa solitária e árdua, por isso dependerá do próprio empreendedor colapsar a própria onda.

 

Por isso, caro empreendedor ou aprendiz de empreendedor, o seu “segredo” só você pode construir!

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por Adams Auni
adamsauni@adeloxoil.com
Administrador de empresas
Empreteco – Sebrae RJ

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