Scientia Ad Sapientiam

Scientia Ad Sapientiam
“Não há homem imprescindível, há causa imprescindível. Sem a força coletiva não somos nada” - blog da retórica magia/arte/foto/imagem.

Pesquisar este blog

A paz possivel, a paz indesejada e as utopias dos felizes para sempre

Leave a Comment

A paz possível, a paz indesejada e as utopias dos felizes para sempre







O Relatório da Montanha de Ferro




"Em 1963, uma comissão de alto nível - integrada por quinze eminentes pesquisadores, selecionados por seu alto saber e ilibada reputação - começou a reunir-se no local denominado Montanha de Ferro, perto de Nova York, por convocação provável do governo americano, para analisar, realística e objetivamente, as conseqüências que advirão para a humanidade se, e quando, for adotado universalmente um sistema permanente de paz.


"Após três anos e meio de estudos profundos e de sérias investigações sócio-científicas, o grupo deu por encerrados os trabalhos e emitiu unânime e sigiloso parecer, segundo o qual a paz definitiva, além de provavelmente inatingível, não seria útil à sociedade humana, cuja estabilidade - pelo menos no estágio atual - não pode prescindir da guerra.


"A Paz Indesejável (Original: Report from Iron Mountain, 1969) é o surpreendente e chocante relatório da comissão da Montanha de Ferro tornando ostensivo - sem qualquer corte - pela indiscrição de um de seus membros. Foi acrescido de material introdutivo explicativo, preparado pelo jornalista do The New Yorker, Leonard C. Lewin..." (Apresentação do livro)


"Leonard C. Lewin apresenta o livro como um verdadeiro furo. Uma vez, em agosto de 1963, um cientista social o procurou para lhe passar as conclusões do estudo feito por uma comissão da mais alta importância, convocada por Washington, para determinar, realística e precisamente, a natureza dos problemas que os Estados Unidos teriam de enfrentar se, e quando, o mundo atingir uma condição de paz permanente.


"As conclusões do relatório da comissão foram tão chocantes, que a própria comissão resolveu não as publicar. Em síntese, o relatório legitima a guerra... Este livro foi considerado pela maioria dos críticos, uma obra tão interessante, mas tão fictícia...


"E há ainda um depoimento impressionante. Trata-se do que disse a professora de sociologia da Universidade Estadual da Pensilvânia, Jessie Bernard: 'Antes de comentar este relatório, gostaria de corrigir um rumor errôneo. Na página 21, o autor declara que não havia mulheres na comissão. Acontece que fui membro do Grupo. Mas minhas contribuições eram tão contrárias ao tom das discussões... que, por consenso, me pareceu melhor pular fora'". (Nota do tradutor Luiz Orlando Carneiro).



Partes do relatório:


"A possibilidade da guerra fornece o senso de necessidade externa, sem o qual nenhum governo pode permanecer longamente no poder... A organização de uma sociedade para a possibilidade da guerra é seu principal estabilizador político" (p. 69).


"Em geral, o sistema de guerra dá a motivação básica para a organização social primária. Desta forma, ele reflete no nível social os incentivos do comportamento individual humano. O mais importante deles, para propósitos sociais, é o argumento psicológico individual para submissão a uma sociedade e a seus valores. A submissão requer uma causa; uma causa requer um inimigo" (p. 73).


"Um substitutivo viável para a guerra como sistema social não pode ser uma mera charada simbólica. Ele deve envolver um risco real de destruição pessoal real, numa escala compatível com a envergadura e a complexidade dos modernos sistemas sociais. Credibilidade é a chave... a menos que forneça uma ameaça crível de vida e morte, não satisfará a função socialmente organizadora da guerra. A existência de uma ameaça externa aceita é, assim, essencial à coesão social, bem como à aceitação da autoridade política" (p. 76).


"A guerra é a principal força motivadora do desenvolvimento da ciência, em qualquer nível, desde o abstratamente conceitual ao estritamente tecnológico... Todas as descobertas importantes sobre o mundo natural foram inspiradas por necessidades militares, reais ou imaginárias, de suas épocas... Começando com o desenvolvimento do ferro e do aço, passando pelas descobertas das leis do movimento e da termodinâmica, à era da partícula atômica, do polímero sintético, e da cápsula espacial, nenhum progresso científico importante deixou de ser, pelo menos indiretamente, iniciado com uma exigência implícita de armamento" (p. 82).


"O projeto espacial mais ambicioso e fora da realidade não pode, por si só, gerar uma ameaça externa crível. Argumenta-se, fervorosamente, que uma tal ameaça poderia se constituir na última e melhor esperança de paz, unindo a humanidade contra o perigo de destruição por criaturas de outros planetas, ou do espaço sideral. Foram propostas experiências para testar a credibilidade de uma ameaça de invasão extraterrena; é possível que alguns dos mais inexplicáveis incidentes com discos voadores, nos últimos anos, sejam de fato experiências primárias desse tipo" (p. 95).


"Um substitutivo político efetivo da guerra exigiria inimigos substitutivos... Pode ser, por exemplo, que a brutal poluição do meio-ambiente possa eventualmente substituir a possibilidade de destruição em massa, através de armas nucleares, como a principal ameaça aparente à sobrevivência das espécies" (p. 96).




Será que qualquer semelhança com o "aquecimento global" é mera coincidência?


"Um substitutivo de qualidade e magnitude críveis, deve ser encontrado, se uma transição para a paz é possível sem desintegração social. É mais provável, a nosso ver, que uma ameaça tenha de ser inventada ao invés de ser criada a partir de condições desconhecidas" (p. 96, 97).


"É inteiramente possível que o desenvolvimento de uma forma sofisticada de escravidão possa ser um pré-requisito absoluto para o controle social, num mundo de paz" (p. 99).

NOTA:

É impossível terminar a leitura deste relatório e não se lembrar dos dias de Noé: "Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração" (Gn 6:5). "Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do homem" (Mt 24:37). O tipo de "paz" que o mundo vai tentar construir em lugar do sistema de "guerra" será sem a presença e os ensinamentos do Príncipe da paz - Jesus Cristo.




Por isso que a profecia adverte: "Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição" (1Ts 5:3). As notícias atuais ("Aquecimento global", "vida fora da terra", "terrorismo") refletem as recomendações deste relatório na prática... Quem viver verá!!




"Já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos" (Rm 13:11)




Assine o blog leofotoarte e receba o conteúdo do relatório da montanha de ferro na íntegra.






Excerto do livro - Iron Mountain Report


SECTION 7 - SUMMARY AND CONCLUSIONS THE NATURE OF WAR




War is not, as is widely assumed, primarily an instrument of policy utilized by nations to extend or defend their expressed political values or their economic interests. On the contrary, it is itself the principal basis of organization on which all modern societies are constructed. The common proximate cause of war is the apparent interference of one nation with the aspirations of another. But at the root of all ostensible differences of national interest lie the dynamic requirements of the war system itself for periodic armed conflict. Readiness for war characterizes contemporary social systems more broadly than their economic and political structures, which it subsumes.




Economic analyses of the anticipated problems of transition to peace have not recognized the broad preeminence of war in the definition of social systems. The same is true, with rare and only partial exceptions, of model disarmament "scenarios." For this reason, the value of this previous work is limited to the mechanical aspects of transition. Certain features of these models may perhaps be applicable to a real situation of conversion to peace; this till depend on their compatibility with a substantive, rather than a procedural, peace plan. Such a plan can be developed only from the premise of full understanding of the nature of the war system it proposes to abolish, which in turn presupposes detailed comprehension of the functions the war system performs for society. It will require the construction of a detailed and feasible system of substitutes for those functions that are necessary to the stability and survival of human societies.








THE FUNCTIONS OF WAR

The visible, military function of war requires no elucidation; it is not only obvious but also irrelevant to a transition to the condition of peace, in which it will by definition be superfluous. It is also subsidiary in social significance to the implied, nonmilitary functions of war; those critical to transition can be summarized in five principal groupings.








ECONOMIC. War has provided both ancient and modern societies with a dependable system for stabilizing and controlling national economies. No alternate method of control has yet been tested in a complex modern economy that has shown itself remotely comparable in scope or effectiveness.








POLITICAL. The permanent possibility of war is the foundation for stable government; it supplies the basis for general acceptance of political authority. It has enabled societies to maintain necessary class distinctions, and it has ensured the subordination of the citizen to the state, by virtue of the residual war powers inherent in the concept of nationhood. No modern political ruling group has successfully controlled its constituency after failing to sustain the continuing credibility of an external threat of war.








SOCIOLOGICAL. War, through the medium of military institutions, has uniquely served societies, throughout the course of known history, as an indispensable controller of dangerous social dissidence and destructive antisocial tendencies. As the most formidable of threats to life itself, and as the only one susceptible to mitigation by social organization alone, it has played another equally fundamental role: the war system has provided the machinery through which the motivational forces governing human behavior have been translated into binding social allegiance. It has thus ensured the degree of social cohesion necessary to the viability of nations. No other institution, or groups of institutions, in modern societies, has successfully served these functions.








ECOLOGICAL. War has been the principal evolutionary device for maintaining a satisfactory ecological balance between gross human population and supplies available for its survival. It is unique to the human species.








CULTURAL AND SCIENTIFIC. War-orientation has determined the basic standards of value in the creative arts, and has provided the fundamental motivational source of scientific and technological progress. The concepts that the arts express values independent of their own forms and that the successful pursuit of knowledge has intrinsic social value have long been accepted in modern societies; the development of the arts and sciences during this period has been corollary to the parallel development of weaponry.








SUBSTITUTES FOR THE FUNCTIONS OF WAR: CRITERIA




The foregoing functions of war are essential to the survival of the social systems we know today. With two possible exceptions they are also essential to any kind of stable social organization that might survive in a warless world. Discussion of the ways and means of transition to such a world are meaningless unless a)substitute institutions can be devised to fill these functions, or b) it can reasonably be hypothecated that the loss or partial loss of any one function need not destroy the viability of future societies.




Such substitute institutions and hypotheses must meet varying criteria. In general, they must be technically feasible, politically acceptable, and potentially credible to the members of the societies that adopt them. Specifically, they must be characterized as follows:








ECONOMIC. An acceptable economic surrogate for the war system will require the expenditure of resources for completely nonproductive purposes at a level comparable to that of the military expenditures otherwise demanded by the size and complexity of each society. Such a substitute system of apparent "waste" must be of a nature that will permit it to remain independent of the normal supply-demand economy; it must be subject to arbitrary political control.








POLITICAL. A viable political substitute fir war must posit a generalized external menace to each society of a nature and degree sufficient to require the organization and acceptance of political authority.








SOCIOLOGICAL. First, in the permanent absence of war, new institutions must be developed that will effectively control the socially destructive segments of societies. Second, for purposes of adapting the physical and psychological dynamics of human behavior to the needs of social organization, a credible substitute for war must generate an omnipresent and readily understood fear of personal destruction. This fear must be of a nature and degree sufficient to ensure adherence to societal values to the full extent that they are acknowledged to transcend the value of individual human life.








ECOLOGICAL. A substitute for war in its function as the uniquely human system of population control must ensure the survival, if not necessarily the improvement, of the species, in terms of its relations to environmental supply.








CULTURAL AND SCIENTIFIC. A surrogate for the function of war as the determinant of cultural values must establish a basis of sociomoral conflict of equally compelling force and scope. A substitute motivational basis for the quest for scientific knowledge must be similarly informed by a comparable sense of internal necessity.







But the principal cause for concern over the continuing effectiveness of the war system, and the more important reason for hedging with peace planning, lies in the backwardness of current war-system programming. Its controls have not kept pace with the technological advances it has made possible. Despite its unarguable success to date, even in this era of unprecedented potential in mass destruction, it continues to operate largely on a laissez-faire basis. To the best of our knowledge, no serious quantified studies have even been conducted to determine, for example:








optimum levels of armament production, for purposes of economic control, at any given relationship between civilian production and consumption patterns: ---correlation factors between draft recruitment policies and mensurable social dissidence;
minimum levels of population destruction necessary to maintain war-threat credibility under varying political conditions;
optimum cyclical frequency of "shooting" wars under varying circumstances of historical relationship.

These and other war-function factors are fully susceptible to analysis by today's computer-based systems, but they have not been so treated; modern analytical techniques have up to now been relegated to such aspects of the ostensible functions of war as procurement, personnel deployment, weapons analysis, and the like. We do not disparage these types of application, but only deplore their lack of utilization to greater capacity in attacking problems of broader scope.

Our concern for efficiency in this context is not aesthetic, economic, or humanistic. It stems from the axiom that no system can long survive at either input or output levels that consistently or substantially deviate from an optimum range. As their data grow increasingly sophisticated, the war system and its functions are increasingly endangered by such deviations.

Our final conclusion, therefore, is that it will be necessary for our government to plan in depth for two general contingencies. The first, and lesser, is the possibility of a viable general peace; the second is the successful continuation of the war system. In our view, careful preparation for the possibility of peace should be extended, not because we take the position that the end of war would necessarily be desirable, if it is in fact possible, but because it may be thrust upon us in some form whether we are ready for it or not.

Planning for rationalizing and quantifying the war system, on the other hand, to ensure the effectiveness of its major stabilizing functions, is not only more promising in respect to anticipated results, but is essential; we can no longer take for granted that it will continue to serve our purposes well merely because it always has.

The objective of government policy in regard to war and peace, in this period of uncertainty, must be to preserve maximum options. The recommendations which follow are directed to this end.




SECTION 8 – RECOMMENDATIONS

Asssine o blog leofotoarte e receba o conteúdo do relatorio da montanha de ferro na íntegra.



ILUMINAÇÃO
Felizes para sempre ou Utopia? Esta história começa com o nascimento de um Homem a 7 de março de 1949 no norte de Tamil Nadu, Índia, homem de muitas qualidades e habilidades extraordinárias, adorado por milhões de pessoas em todo planeta. Muitos nomes e títulos são atribuídos a ele, porém ele prefere que o chamem apenas como Bhagavan (palavra em sânscrito que significa algo como santo ou sagrado, na Índia costuma-se dar este títulos a todos os homens de destaque espiritual).


Depois em 15 de Agosto de 1954 em Nellore Sudeste da Índia, nasce uma extraordinária mulher que parece ser feita de pura compaixão e amor, que tem um sorriso tão singelo e puro que faz com que os mais sensíveis se derramem em lágrimas de emoção, quando em sua presença. Ela prefere ser chamada de simplesmente Amma (mãe em sânscrito).




Casal de Avatares

Um casal aparentemente normal, ele se formou em matemática, se casaram e tiveram um filho, Crishinaji. Porém mantinham incógnito a grande e milagrosa missão de iluminar a humanidade.

Desde criança conta-se que ele, diferente de seus coleguinhas, quase não brincava, pois era um observador obstinado dos mistérios da vida. Certa vez, aos 4 anos de idade, depois de muita insistência de sua mãe acabou respondendo a persistente pergunta de, o que ele tanto pensava quando se punha a manter seu olhar distante de tudo que o rodeava, e ele respondeu simplesmente: -"Nada mãe, estou apenas planejando como iluminar a humanidade".

Cercado constantemente por todos por causa de suas palavras de sabedoria, gestos, amor e graça emanantes em sua presença, e todos nem suspeitavam de quem se tratava aquela encantadora criança. E somente aos 40 anos, em 1989 revelou-se um Avatar (homem de dons especiais) e a graça divina de sua missão. Por seus ensinamentos de Amor e Liberdade além dos estados de felicidade e dos fenômenos extraordinários que sempre ocorrem em sua presença, rapidamente reuniu centenas de milhares de simpatizantes. Pois escutar os ensinamentos de Sri Bhagavan significaria definitivamente rasgar-nos sob todos os véus da ignorância da vida e de tudo.




Projeto


O projeto audacioso deste sagrado casal, passou por fundar uma escola para crianças e nela muitas delas se iluminaram completamente com habilidades extraordinárias. Dentre elas, 6 que conjuntamente a seu amigo de infância se tornaram os 7 principais discípulos deste movimento. E somados aos 200 outros que foram formados por eles, são os responsáveis pela administração de uma gigantesca estrutura montada para a realização da visão de Sri Amma e Sri Bhagavan. A Golden Age Fundation, responsável pela construção da Golden City, uma cidade modelo para nova era com vários setores entre eles a Cosmic Music Studio, estúdio de Música, Oneness University, Universidade da Unidade, Shakti Oneness, Templo da Unidade para todas as religiões e filosofias. Construído em bases a uma ciência muito avança, de estrutura em mármore com três andares, sendo que em um deles há um salão com espaço livre sem pilares para estarem 8000 pessoas simultânea e continuamente, por substituição, em oração e meditação. Experiência sem precedentes na história da humanidade que irá gerar um campo de energia que mudará significativamente o campo psico-morfogênico da humanidade, alterando definitivamente o comportamento do homem elevando a humanidade a iluminação, um estado permanente de consciência acrescentada. Culminando finalmente "na Graça Divina da imensurável Realização de Deus".

Esta visão de Sri Bhagavan e Sri Amma, de levar a humanidade num estado de Felicidade sem limites e Amor sem causa, promovido pela transferência consciente de uma energia Divina gerando um estado de Unidade com tudo ao redor, que além de ausência de medos, apegos e remorsos, elimina completamente o sofrimento da humanidade.





A Causa do Sofrimento e a Urgência da Mudança de Rota.


O homem tem sofrido por estar escravizado e a mercê dos caprichos da mente, aquela que fora criada para servir de instrumento passou a conduzir o ser sob seu domínio e tirania, causando condicionamentos implacáveis, círculos viciosos, inconscientes, e até mesmo aqueles que tomam conhecimento destes tais condicionamentos, ainda assim não conseguem com facilidade se livrar deles, e acabam se tornando verdadeiros autômatos. Como diz Cristian Opitz: "Todas nossas intenções conscientes estão carregadas por muitas motivações inconscientes e essas motivações não podem ser mudadas através da intenção. As motivações inconscientes são o armazém dos traumas, das idéias limitadas a cerca da vida, da auto sabotagem e surgiram a existência muito antes que pudéssemos formular metas ou intenções. Por tanto, nenhuma quantidade de intenção pode mudar sequer a parte mais profunda da nossa psique, a que determina nossa experiência de vida muito mais que a superfície dos pensamentos conscientes... ...De acordo ao renomado biólogo celular Bruce Lipton, a mente consciente pode processar 2.000 bits de informações por segundo. O inconsciente, não obstante, está processando 4 bilhões de bits por segundo. Isto é a razão de dois milhões por um. Se queremos mudar una crença inconsciente ou limitação através de afirmações conscientes, é como discutir com dos milhões de pessoas que estão convencidas do seu equivoco.


Sri Amma e Sri Bhagavan considerados como os Avatares da Iluminação, vêem para resgatar o homem deste sofrimento, numa atitude de absoluta entrega de amor e compaixão. Assim como os grandes Sábios, Santos, Místicos e Deuses, como Jesus, Bhuda, Ramakrishina, Rama Mararshi, Santa Clara, Maria, São Francisco e outros. Em cada um destes seres especiais o tempo esteve do lado da humanidade, pois depois de terem vindo, a humanidade tive muito tempo para compreender e absorver suas Graças e ensinamentos. Neste momento atual a circunstâncias são muito diferentes, baseado nas expectativas bastante pessimistas das grandes autoridades científicas contemporâneas tanto nos setores ecológicos, econômicos, psicológicos, social e espiritual, são unânimes em que para a solução da aparentemente inevitável rota de colisão, desta vez as mudanças de postura da humanidade devem ser profundas, de caráter global, irreversíveis e principalmente instantâneas.





Benefícios da Iluminação


Baseado na teoria científica da "Necessidade Emergente", onde a solução de qualquer problema emerge das próprias condições que geraram os problemas, e como já dizia o Bhagavad Guita, livro sagrado dos Hindus, "Tudo se resolve indubitavelmente em suas conseqüências". A mesma humanidade que gerou este problema gerou também o surgimento deste Divino Casal com habilidades extraordinárias (Shiva-Shakti) de com uma simples imposição de mãos na cabeça, chamada de Deeksha (iniciação), podem transferir uma parcela de energia inteligente, definida por Bhagavan como uma Esfera Divina de Luz Dourada que promove uma irreversível e progressiva mutação cerebral a nível do Neocortex, Corpo Caloso. Acarretando uma série de alterações definitivas físicas, mentais, emocionais e psicológicas. Sem deixar de mencionar a também valiosa habilidade de transferir esta capacidade de passar iluminação para terceiros, o seja de formar iluminadores.


Dados preliminares de uma pesquisa científicas que estão sendo realizando com as pessoas que receberam a iluminação.

Revelam as seguintes alterações:


1 – Os estímulos neuronais são em maior número no lóbulo frontal que nos parietais, que é mais comum no indivíduo adulto não iluminado.


2 – Dependendo da atividade que o indivíduo comum estiver submetido os estímulos neuronais vão atuar mais fortemente no hemisfério direito ou no esquerdo, a depender do tipo de atividade que exija mais interpretações emocionais ou racionais. E no cérebro de um iluminado será estimulado ambos hemisférios simultaneamente. Este fenômeno é provavelmente decorrente de uma alteração das funções observadas no corpo caloso, neocortex.


3 – A velocidade sináptica sensomotora diminui sensivelmente.


4 – Altera-se a proporção da relação de estímulos conscientes por segundos com relação aos inconscientes, que numa pessoa não iluminada, como citamos anteriormente, é da ordem de 200 mil para 4 bilhões, ou seja 1 para 2 milhões. Todavia ainda não se tem uma medição segura da ordem desta alteração num iluminado.


A níveis mentais e psico-emocionais se observa as seguintes alterações:
1 – Ausência de pânicos e medos.
2 – Estados freqüentes de alegria sem causa.
3 – Equilíbrio emocional estável.
4 – Maior clareza de pensamentos.
5 – Sensação de plenitude e paz.
6 – Desapegos possessivos.
7 – Facilidade de aprendizagem e aumento de inteligência.
8 – Dissolução de complexos de culpa.
9 – Solução de relacionamentos conflituoso.
10 – Manifestações de Amor e Compaixão mais freqüentes





Salto Quântico


A soma de três fatores: 1 – As habilidades extraordinárias de Sri Amma e Sri Bhagavan de iluminar e de formar iluminadores. 2 – Aumento progressivo da Ressonância Shumman, pulso do planeta Terra, de 7,8 para atualmente quase 12 ciclos por segundos, e que segundo as previsões deverá atingir seu auge em 13,4 ciclos. Fenômeno que, segundo os cientista, se repete pela 4 vez, alterando os campos magnéticos as polaridades e a velocidade de rotação do núcleo da Terra, e que por conseqüência afeta significativamente os campos magnéticos do corpo humano. 3 – A conclusão da construção do Shakti Oneness (Templo da Unidade), possibilitarão levar toda humanidade ao estado de iluminação irreversível. Dando princípio a uma nova era, segundo as profecias hindus a Golden Age, Era de Ouro colocando fim a Kaliyuga era de dor e sofrimento causado pela ignorância.


O Fenômeno se dará segundo uma ciência chamada Salto Quântico que versa sobre a mudança no campo psico-morfogênico da humanidade gerando uma reação em cadeia até que todas as pessoas estarão beneficiadas com a transformação. Ou seja os planos para iluminar toda humanidade, está em se atingir a Massa Crítica (quantidade mínima) para promover o Salto Quântico, ou seja, um mínimo de 64 mil pessoas em estado de Iluminação de Unidade, que provocaria uma reação em cadeia e em pouco tempo toda humanidade se Iluminaria automaticamente e mesmo sem que se desse conta de o que exatamente se passou com ela. E todos passariam a manifestar um amor incondicional, e desfrutariam de uma felicidade sem limites e todos em conjunto trabalhariam para construir uma nova civilização a tão esperada Nova Era.





Final da História



Existem hoje inúmeros instrutores por todo planeta distribuindo esta energia e já somam quase 20 mil pessoas que gozam deste estado de ausência absoluta de sofrimento ou seja Iluminação.


Tudo isso pode ser apenas um delírio de um louco, um esquizofrênico megalomaníaco e os registros de transformações das pessoas pode não passar de pura auto-sugestão e esta coisa de Nova Era e de compaixão coletiva ser mera utopia ou pior, uma grande mentira, e se um destes pensamentos passa por sua mente, tudo bem. Contudo não podemos negar que a idéia é extremamente atraente, e vale a pena, dar-se o privilégio da dúvida e pelo menos dar-se a oportunidade de participar do processo para tirar sua opinião desde sua experiência pessoal. E assim quem sabe esta história terminaria com um final: "felizes para sempre".
Por Marco Sanchez







Entrevista com Neurocientista
CHRISTIAN OPITZ


A palavra “helplessness” em inglês refere-se a ser incapaz ou inadequado para fazer algo por si mesmo, sentindo-se indefesos, impotentes, vulneráveis, expostos, desamparados, abandonados, sem amigos, etc. Por isso a traduzimos como “desamparo” porque é o sentimento que o leva a buscar ajuda.

Bhagavan disse que “onde termina o homem, começa Deus.”

PERGUNTA: Bhagavan enfatiza o desamparo, e que não podemos mudá-lo por nós mesmos. O que há a respeito da idéia de que podemos criar nossa própria realidade através da intenção?

C. Opitz: Todos os seres humanos nascem como seres emocionais, sem a habilidade de formar intenções conscientes. A maior parte dos padrões neurológicos no cérebro é constituída nos três primeiros meses de vida, muito antes que uma mente intencional se forme. Muitas escolas de psicologia do desenvolvimento concordam que 90% de nossos padrões psicológicos se desenvolvam nos primeiros anos de vida, quando a experiência de vida dominante é a experiência emocional direta, sem perspectiva racional ou intencional. Assim, qualquer intenção consciente sempre vem de uma intenção inconsciente mais profunda. Todas nossas intenções conscientes estão reprimidas por muitas motivações inconscientes e estas motivações não podem ser mudadas por meio da intenção. As motivações inconscientes são os armazéns dos traumas, das idéias limitadas a respeito da vida, da auto-sabotagem e surgiram na Existência muito antes que pudéssemos formular metas ou intenções. Portanto, nenhuma quantidade de intenção pode mudar a parte mais profunda da nossa psique, que determina nossa experiência de vida muito mais do que a que emerge dos pensamentos conscientes.

PREGUNTA: Se estou consciente dos conceitos limitantes da minha mente ou do trauma do meu inconsciente, porque não posso mudar estas coisas através de afirmações positivas, por exemplo?

C. Opitz: De acordo com o renomado biólogo celular Bruce Lipton, a mente consciente pode processar 2000 bits de informação por segundo. O inconsciente, no entanto, está processando 4000 milhões de bits por segundo. Esta razão é de 2 milhões para um. Querer mudar uma crença inconsciente ou limitação através de afirmações conscientes seria discutir com 2 milhões de pessoas que estão convencidas de que você está errado. De igual forma, seria como tentar reverter um maremoto disparando uma pistola de água. Outro fator importante é também a motivação que há em usar afirmações ou qualquer outra modalidade para mudar o pensamento. Por exemplo, se uma pessoa se sente como um perdedor na vida e deseja modificar este sentimento repetindo afirmações de êxito, o mesmo desejo de fazê-lo provém de feridas inconscientes que também estão bloqueadas na raiz de seu êxito, porque não foram eleitas pela consciência livre, independente destas feridas. A intenção de mudar o problema sempre vem do problema e, desta forma, é uma extensão dele, e não o caminho da solução. O centro cerebral associado comas motivações emocionais profundas no inconsciente é o sistema límbico e o centro associado com a volição ( desejo) , o córtex frontal. Novas investigações na Alemanha sugerem que o sistema límbico constantemente alimenta com informação o córtex frontal, mas há muito pouca informação a respeito. Isto mostra como os sentimentos inconscientes influenciam nossa mente consciente, mas a mente consciente não é capaz de influenciar os sentimentos inconscientes.

PREGUNTA: Eu li estudos que mostram que podemos, por exemplo, melhorar habilidades como jogar uma bola de basketball por meio simplesmente da visualização sem, na realidade, praticar a habilidade. Isto não prova o poder da mente para criar a mudança?

C. Opitz: O estudo mostra que as pessoas que só visualizam lançamentos exitosos de bolas de basketball melhoram 23% em seis semanas, enquanto que as pessoas que praticam o esporte melhoram 24%. Este estudo é citado frequentemente por aqueles que promovem a idéia de que a mente pode ser usada para mudar a vida humana. Mas, o que mudou na realidade nas pessoas deste estudo? Uma simples habilidade mecânica do sistema nervoso sensório-motor que era completamente irrelevante para a sua felicidade ou liberdade interna. Uma habilidade mecânica como esta é na realidade fácil de mudar com a intenção consciente. Mudar a experiência fundamental da vida, como nos sentimos conosco mesmos e com a vida, que traumas carregamos e vivemos, tudo isto é infinitamente mais complexo que arremessar uma bola de basketball. Mudar quem somos e o que a vida é para a nossa percepção, não pode ocorrer pela mente consciente. A mente consciente é, em si mesma, uma sub-realidade de nossa experiência de vida, e uma parte relativamente pequena se comparada com a mente inconsciente e com os vários fatores genéticos e coletivos. Deste modo, a mente consciente não tem poder de mudar a realidade maior, da qual é só uma parte.


Os Ensinamentos dos Essênios de Enoque aos Manuscritos do Mar Morto – e o verdadeiro Príncipe da Paz

THE REAL PEACE MAKER

“A Lei foi plantada no jardim da Irmandade para alumiar o coração do homem e para fazer direitos diante dele todos os caminhos da verdadeira retidão, um espírito humilde, um humor igual, uma natureza livremente compassiva, e bondade e compreensão e introvisão eternas, e uma sabedoria pujante, que acredita em todas as Obras de Deus, e uma fé confiante em Suas muitas bênçãos, e um espírito de conhecimento em todas as coisas da Grande Ordem, sentimentos leais para com todos os filhos da verdade, uma pureza radiante que abomina tudo o que é impuro, uma discrição relativa a todas as coisas ocultas da verdade e dos segredos do conhecimento secreto.”
Extraído do “Manual de Disciplina” dos Manuscritos do Mar Morto









Eles tinham a sabedoria profunda de compreender que essas forças eram fontes de energia, de conhecimentos e de harmonia, por intermédio das quais o homem transforma o seu organismo num instrumento cada vez mais sensível para as receber e utilizar conscientemente. De mais a mais, entendias que colocar-se em harmonia com as forças do Pai Celestial e da Mãe Terrena era a atividade mais importante do homem em toda a sua vida.


As características de cada uma das diferentes forças estavam muito claras para eles, que sabiam o que significava a força na vida de cada indivíduo e de que maneira ela poderia vir a ser utilizada. Eles também compreendiam o relacionamento entra as forças. No seu entender, cada força celeste tem uma força terrena que corresponde a ela e a cada força terrena tem um pode celeste que lhe corresponde.


Essas forças celestes e terrenas que se correspondem foram colocadas na Árvore da Vida essênia de modo que se atravessam diagonalmente, uma acima e outra abaixo do homem. Uma linha traçada entre qualquer par de forças correspondentes passava, portanto, diretamente pelo homem no centro da Árvore. As forças que correspondem umas às outras, em cima e embaixo, são as seguintes:





O Pai Celestial e a Mãe Terrena


O Anjo da Vida Eterna e o Anjo da Terra


O Anjo do Trabalho Criativo e o Anjo da Vida


O Anjo da Paz e o Anjo da Alegria


O Anjo do Poder e o Anjo do Sol


O Anjo do Amor e o Anjo da Água


O Anjo da Sabedoria e o Anjo do Ar





Essas correlações mostraram aos essênios que, quando uma pessoa estabelece contato com alguma força terrena, entra em contato também com certo poder celestial. Isso permitiu que eles compreendessem como é necessário estar a pessoa em perfeita harmonia com cada uma e com todas as forças e anjos, assim nos mundo visíveis como nos invisíveis. A simbólica Árvore da Vida tornou-se claríssimo para as pessoas quão inseparavelmente estão elas ligadas a todas as forças, cósmicas e terrestres, e mostrou-lhes o relacionamento que mantêm com cada uma delas.





O Anjo da Paz – Segunda-feira à Noite


Essa Comunhão dedicava-se com o Anjo da Paz à profunda intuição do homem em relação à paz dentro si mesmo e com todo o universo infinito. Segundo o pensamento dos essênios, a paz é um dos tesouros mais valiosos do homem e, a menos que ele compreenda o seu verdadeiro significado, não pode ter espiritualidade, sem a qual sua vida não tem sentido. Proclamava-se que a obrigação mais imediata do homem era criar a paz dentro de si mesmo e com tudo o que o cercava, e que o trabalho da paz se inicia no interior do indivíduo. Os essênios utilizavam todas as fontes de paz do universo e as transmitiam ao mundo, uma de cujas manifestações era a saudação universal: “A paz seja contigo.”





AS MEDITAÇÕES DO MEIO-DIA


Um terceiro grupo de práticas era levado a efeito ao meio-dia todos os dias da semana. Eram meditações que solicitavam ao Pai Celestial o envio do Seu Anjo da Paz a fim de harmonizar os diferentes departamentos da vida do homem. Tão importante era a paz para os essênios que eles tinham um ensinamento especial relativo a ela e ao qual chamavam Paz Sétupla.


A prática das catorze Comunhões acarreta uma experiência interior, ou expansão de consciência, que permite que a pessoa faça uso consciente das forças invisíveis da natureza e do cosmo. A Paz Sétupla mostra a aplicação prática dessa consciência expandida na vida cotidiana da pessoa no seu relacionamento com os diferentes aspectos de vida.


Essas Meditações de Paz eram praticadas na seguinte ordem:


Meio-dia de sexta-feira – Paz com o Corpo.


Meio-dia de quinta-feira - Paz com a Mente.


Meio-dia de quarta-feira – Paz com a Família.


Meio-dia de terça-feira – Paz com a Humanidade.


Meio-dia de segunda-feira – Paz com a Cultura.


Meio-dia de domingo – Paz com a Mão Terrena.


Meio-dia de sábado – Paz com o Pai Celestial.





Uma explicação desses sete setores da vida da pessoa é dada num capítulo subseqüente. Todo sétimo dia, o Sábado essênio, era consagrado a um dos aspectos da paz e nele se faziam reuniões comunitárias, separadas das meditações individuais. Essas reuniões tinham por escopo refletir sobre a aplicação coletiva prática da paz particular na qual os essênios se concentravam nesse Sábado.





O GRANDE SABBATH


Todo sétimo Sábado recebia o nome de Grande Sabbath e era dedicado à Paz com o Pai Celestial, a Paz transcendental, que continha todos os demais aspectos da Paz. Dessa maneira, tomava-se em consideração cada uma das fases da vida do homem, uma depois da outra. Esse era o modelo essênio da Comunhão com as forças cósmicas e naturais da meditação sobre os aspectos da paz que lhes mostravam como pôr em prática as forças na vida de cada um.


Não encontraremos o equivalente disso em nenhum outro sistema. Ele tem a sabedoria de oito mil anos atrás de si. Não se trata exclusivamente de uma forma ou de um ritual, mas de uma experiência intuitiva dinâmica, capaz de instaurar a unidade do gênero humano.


Os essênios praticaram essas Comunhões e Meditações há mais de dois mil anos. Podemos praticá-las hoje.



“Exaltarei Tuas obras com cânticos de Ação de Graças continuamente, de período a período, nos circuitos do dia, e na sua ordem fixa: com a vinda da luz desde a sua fonte na virada da noite e no sumiço da luz, no sumiço da treva e no advento do dia, continuamente, em todas as gerações do tempo.”



Extraído dos “Salmos de Ação de Graças” dos Manuscritos do Mar Morto XVII (xii. 4-12)





Why I don’t care about success



Be awesome.



‘Try not to become a man of success, but rather try to become a man of value.’ Albert Einstein

A lot of people in my field write about how to be successful, but I try to avoid it. It’s just not something I believe is important.

Now, that might seem weird: what kind of loser doesn’t want to be successful?

Me. I’m that loser.

Obviously, the first problem with success is how you define success … is it becoming famous, rich, creating a world-changing business, coming up with an idea that changes people’s lives, helping others, being happy? So many people with values similar to mine would reject the traditional definitions of success: being rich or famous or having a best-selling book or creating a huge business is not all there is to life.


And those people are right, in my book. If all you’re striving for is money, you’ll do horrible things to get it. If all you want is a successful business, you’ll screw people over to get it. If all you want is fame, you’ll give up your dignity to achieve it.


I could probably get a book on the New York Times best-seller list if I really tried, but it’s not something I care enough about, and I know I’d have to do things I wouldn’t be happy doing in order to get there. I’d have to make promises I couldn’t deliver on, sell something to people who are looking for answers I don’t have, trick them into buying the book.


I could make a lot more money than I make now, if I capitalized on all the readers I have and pressured them into buying more things. But I don’t think buying a lot of things is a good thing, so I’d feel crappy doing that. It’s not worth it.



Snake oil

So those who teach you to be successful … they’ll share methods that are a bit shady sometimes. If not, often they sell you platitudes that sound good but are too vague to really mean anything.


I’ve read many, many things on how to be successful (I can’t avoid finding them — they’re everywhere), and rarely will any of them really show you how to get where you want to go.


And when you don’t get there, you blame not the success system, but your own inadequacies.



The deeper problem

There are other problems, though. Whatever your definition of success, it’s something you’re looking for … something that exists in the future. It’s based on your desire to achieve something, your feelings that you’re not where you want to be.


That’s why the snake oil salesmen are so “successful” … they capitalize on the feelings of inadequacies that other people have. I think that’s horrible.


But beyond that, the trap of striving for this future “success” … it’s never-ending. You strive for more, and then when you get it, you strive for more again. You’re never satisfied. People who have a billion dollars, for example … they’re successful, right? Why don’t they stop trying to make money, then? Why would they possibly need more than a billion dollars? How can you possibly spend that much? They strive to make more because there will never be enough. They’ll never be successful enough.


That’s true not just of the rich, but of anyone who strives for success. Striving is a condition that doesn’t have an end, unless you give it up.



The real success


I might have a lot of readers now on Zen Habits, but I don’t feel that’s what makes me a success. I’ve been a success since Day 1, because even when I had zero readers, I was doing what I loved. Even when no one else would have called me a success (I really was a nobody then), I absolutely loved writing my posts, and though I don’t agree now with a lot of what I wrote back then (in 2007), I was happy.


Success isn’t about achieving something in the future, but about doing something right now that you love.


So doesn’t that mean I care about success? Well, sure, if you define success as whatever it is you care about, then of course you’re going to care about success. But then “success” really doesn’t have a meaning, does it? If it can mean anything, then it means nothing.


So forget about “success”, and just find joy, passion, love, awesome-ness right now, in this moment. *That* is a success you can achieve, without any self-help course, without any method. Just go out and do it.

0 comentários:

Postar um comentário

Deixe seu comment e colabore para expansão do conhecimento coletivo

_hedonism_taken_serious

by The Hedonist Cover Art: "Portrait of Sun Ra", oil on canvas by Paul David Elsen

World_cloud

banner

Louco ou criativo, depende de que lado voce está.
Inovador ou bizarro, ousado ou abusado, diferente ou excêntrico, qual sua imagem?

Top_blog