Crise que crise?
Onde vai mais fundo o rio, aí faz menos ruído.
Zé Nabiça quanto vê, quanto cobiça
A dívida pública federal começou na época da ditadura militar com o empréstimo de dinheiro dos Estados Unidos a juros flutuantes, que chegou a elevar os juros de 5% para 23%. Mesmo sendo considerada ação criminosa pela Convenção de Viena de 1969, o governo da ditadura aceitou a situação dos juros flutuantes imposta pelos EUA, o que interfere na pauta econômica do país até hoje.
A auditoria serve como “muleta” para desmascarar o esquema. E mostrar o que realmente é dívida e o que é essa farra do mercado financeiro, utilizando um instrumento de endividamento público para desviar recursos e submeter o País ao poder financeiro, impedindo o desenvolvimento socioeconômico equilibrado. Junto com esses bancos estão as grandes corporações e eles não têm escrúpulos. Nós temos que dar um basta nessa situação. E esse basta virá da cidadania. Esse basta não virá da classe politica porque eles são financiados por esse setor. Da elite, muito menos porque eles estão usufruindo desse mecanismo. A solução só virá a partir de uma consciência generalizada e ação direta da sociedade, da maioria. É a maioria, os 99%, que está pagando essa conta. Somos 99% contra 1%.
Em resposta ao veto da Dilma estamos postando online o Banco de Dados do CADE( Conselho Administrativo de Defesa Econômica ). A Dívida Pública que consome quase metade do orçamento da união. Governantes, Banqueiros e Lobistas do sistema financeiro um aviso: Estamos aqui e vamos ficar!
LEIA A CONTINUAÇÃO DESSE POST AQUIlegenda: Capa do Albúm Farewell to kings - RUSH lançado em 1 de Setembro de 1977
fonte: http://rushfaclubebr.blogspot.com.br/2006/01/a-farewell-to-kings.html
OUVIR AQUI
Confundem-se os heróis, aplaudem-se os vilões.Questionam-se as normas morais e fracassam-lhes as éticas.Derrubam-se os governos, elegem-se os mesmos agentes, leia-se acionistas e banqueiros.E assim o sistema continua o mesmo. Como ele é falso, perfeito na ilusão que cria mas imperfeito por dentro e auto destrutivo.
Confundem-se os heróis, aplaudem-se os vilões.Questionam-se as normas morais e fracassam-lhes as éticas.Derrubam-se os governos, elegem-se os mesmos agentes, leia-se acionistas e banqueiros.E assim o sistema continua o mesmo. Como ele é falso, perfeito na ilusão que cria mas imperfeito por dentro e auto destrutivo.
Uma chance para a crise - os cães ladram...
Ourobouros - Os primeiros registros deste arquétipo foram encontrados entre os egípcios, chineses e povos do norte europeu (associado a serpente folclórica Jörmungandr) há mais de 3000 anos. Na civilização egípcia, é uma representação da ressurreição da divindade egípcia Rá, sob a forma do Sol. Também é encontrado entre os fenícios e gregos. A origem etimológica do termo Ouroboros está, supostamente, na linguagem copta e no idioma hebreu, na qual ouro, em copta, significa Rei, e ob em hebreu, significa serpente. Mas, precisar sua origem e significado primitivo, torna-se uma tarefa praticamente impossível. Mesmo que de certa forma estejam interligados mas, paralelamente, trazem interpretações distintas.
E a palavra é renovada na verdade, na busca de um novo sentido para uma nova visão - se é que poderemos encontrá-la com a perda dos sentidos.Enquanto houver um coração que pulsa, um sangue que corre e uma alma que deseja...
E transbordados escorrem pelo chão das nossas ruas, guetos e avenidas.
Antigamente os heróis usavam máscaras e os vilões ternos. Hoje as máscaras estão proibidas e os heróis precisam ser trocados. Que venha a nova geração! Sejam bem vindos NOSSOS HERÓIS!
Ainda não vi nada ali de novo surgir sem que destes simbólicos aspectos da existência humana sejam transformados, profundamente de dentro para fora, completamente, culturalmente, conscientemente e instintivamente.
“Se as pedras não voam
os sonhos são em vão”.
Pedras e sonhos
Trilha sonora oficial para esta postagem
Convoque seu Buda!
Vós que arrotais, é porque fartinho estais
1990 – 2005, utilizando como ponto de referência os dispositivos da Constituição
Federal de 1988 e os dados estatísticos da execução orçamentária do governo
federal. O objetivo principal é verificar a capacidade financeira do sistema
previdenciário de saldar os compromissos pactuados e de se expandir para um
processo mais avançado de universalização dos direitos. É feita uma análise
histórica do nascimento e evolução do sistema previdenciário brasileiro
avaliando suas instituições e a forma como é afetado pela dinâmica da
economia nacional. Por fim, faz-se uma análise da conexão que se estabelece
entre a política econômica liberal-ortodoxa adotada no país desde os anos 1990
e a forma de gestão dos recursos da seguridade social. Os resultados dessa
investigação levaram a conclusão de que o sistema de seguridade social é
financeiramente auto-sustentável, sendo capaz de gerar um volumoso
excedente de recursos. Entretanto, parcela significativa de suas receitas é
desviada para aplicações em outras áreas pertencentes ao orçamento fiscal
permitindo que as metas de superávit primário sejam cumpridas e até
ultrapassadas. Ao contrário do que é usualmente difundido, o sistema de
previdência social não está em crise e nem necessita de reformas que visem ao
ajuste fiscal, pois o sistema dispõe de recursos excedentes, mas de reformas
que permitam a inclusão de um grande contingente populacional que hoje se
encontra desprotegido. A capacidade de sustentação futura do sistema
dependerá, no entanto, de mudanças na política econômica que impliquem na
promoção do crescimento associado a políticas de distribuição de renda.
Há uma certeza dominando o debate sobre a previdência social no
Brasil: a de que este é um sistema que apresenta déficit de grandes proporções.
Esse déficit teria crescido de forma acelerada nos últimos anos e se tornará maior
no futuro próximo se nada for feito agora. Economistas e homens de negócios que
lidam com o dia-a-dia da economia têm transmitido a ideia de que a situação das
finanças públicas é um dos grandes obstáculos ao crescimento sustentado da
economia brasileira e o déficit da previdência tem dado uma contribuição
significativa para a magnitude do desequilíbrio fiscal. Por esse motivo, a reforma
da previdência tornou-se um objetivo incansavelmente perseguido pelos vários
governos durante os últimos quinze anos. Mesmo após várias alterações na
Constituição federal e na legislação infraconstitucional que rege a matéria a
reforma da previdência permanece como uma questão inacabada e urgente para
que não se chegue a uma situação de descontrole definitivo sobre as finanças
públicas.
Este discurso tem se repetido incansavelmente, com amplo apoio da
mídia e vem contaminando a todos, do mundo dos negócios às esferas
governamentais, inclusive alguns daqueles que tradicionalmente têm se oposto às
idéias liberalizantes que dominaram o cenário nas últimas décadas.
Teixeira definiu o estado atual das reflexões sobre previdência da
seguinte forma:
A idéia de uma “reforma previdenciária” tornou-se uma expressão
cabalística ou um artigo de fé, perante o qual todos têm que se
curvar e prestar homenagem. Intelectuais, políticos, a imprensa
de modo geral, muitos sem o menor conhecimento do assunto,
proclamam a sua necessidade sem sequer discutir do que se trata.
Formou-se um consenso nacional quanto à importância de
realizá-la, sob o pretexto de que, sem ela, qualquer política
voltada à retomada do crescimento econômico estará fadada ao
mais rotundo fracasso (TEIXEIRA, 2004).
O superávit da seguridade tem servido aos propósitos da política fiscal,
firmemente voltada para a geração de superávits primários em escala crescente.
O problema do déficit fiscal, portanto, não está nos gastos excessivos da
seguridade social, mas no montante de recursos que o governo decide empregar
no pagamento de juros da dívida pública.
Assim, esta pesquisa acabou por se constituir numa versão alternativa
acerca da situação financeira do sistema de seguridade social que se contrapõe à
padronização veiculada pela grande mídia, responsável pela consolidação de um
discurso de falência da seguridade social e, particularmente, da previdência. Não
se está, aqui, de forma alguma desatento à noção de que a tarefa de construir
outra interpretação dos fatos quase beira o impossível, em face da massificação
de informações distorcidas e parciais sobre esse tema.
O que se propõe para superar as barreiras é o um extenso levantamento empírico de números dispostos
metodicamente em tabelas, de uma forma que não está disponível em relatórios
oficiais, para refletir com maior clareza a situação atual da seguridade social.
Os segmentos do mercado que se beneficiam com o resultado da
política econômica de juros altos e com o falso discurso de falência da previdência
social – bancos, seus fundos de previdência privada e seguradoras, assim como
os outros grandes proprietários de títulos públicos pessoas físicas e empresas
não-financeiras, com recursos investidos em fundos de investimento financeiro –
se voltam para a defesa da política fiscal restritiva, que reduz as despesas
correntes do governo federal, entre elas os gastos com a seguridade (com alvo na
previdência), reservando grande parte dos recursos orçamentários para a
acumulação financeira. Em momentos de instabilidade e de reversão das
expectativas esse problema se agrava, porque o governo é pressionado a atuar
como ofertante de hedge contra as incertezas do futuro no mercado financeiro.
Esse é o papel que hoje exerce a dívida pública: ser um instrumento
privilegiado (líquido e sem risco) da acumulação financeira, que não pode
prescindir do desmonte do Estado, do desvio de recursos da área social e da
precarização dos serviços públicos em geral.
O bom desempenho financeiro da previdência não implica também em
concluir que o sistema não necessite de reformas no âmbito gerencial que se
traduzam em esforços para reduzir fraudes e sonegação, incentivar a filiação,
melhorar os serviços de atendimento, recuperar crédito e racionalizar gastos
administrativos. São igualmente relevantes as medidas que visem dar maior
progressividade na tributação dos salários e seletividade na tributação dos
diferentes setores produtivos. São todas medidas imprescindíveis.
A conclusão mais relevante deste trabalho, entretanto, é a constatação de que as reformas não se justificam por motivo de déficit previdenciário e, conseqüentemente, não há
necessidade de implantar reformas que impliquem na substituição parcial ou total
do sistema público ou em sua aproximação com um sistema de capitalização
através de corte de direitos, redução no valor de aposentadorias, maior dificuldade
de acesso aos benefícios e elevação da tributação. A direção da reforma deve ser
a de levantar fundos suficientes para tornar o sistema mais inclusivo e autossustentável
no futuro, o que depende primordialmente da mudança de rumo da
política econômica que derive de um novo padrão de desenvolvimento para o
país, pois é o crescimento dos níveis de produção para patamares mais elevados
que os atuais que fará aumentar o nível de ocupação em empregos formais e
ampliará a massa de rendimento dos assalariados, permitindo, assim, expandir o
nível de receita da previdência pela incorporação de maior número de
contribuintes.
O problema demográfico de envelhecimento da população, sempre
levantado como um ponto de estrangulamento do sistema, embora real, não tem a
gravidade que lhe é atribuído e não representa uma justificativa suficientemente
forte para a realização de reformas radicais “preventivas”, pois conforme
demonstram vários estudos científicos apontados por Andrade (1999), a
configuração das tendências demográficas da população brasileira, até pelo
menos a segunda década deste século, podem ser consideradas como
extremamente favoráveis.61 Os problemas neste campo, portanto, podem ser
contornados com planejamento e com crescimento econômico.
Por fim, cabe dizer que, não obstante os determinantes externos, que
são os que efetivamente limitam a seguridade social, ainda persiste, no interior da
Constituição Federal, um sistema de proteção social complexo e bem acabado,
mesmo após várias reformas. A manutenção desse arcabouço jurídico da
seguridade social permite sustentar um processo de defesa e reerguimento desse
sistema com o objetivo de dar-lhe conteúdo prático. Situar a previdência no âmbito
da seguridade social é fundamental para reconhecer que ela é mais que um
seguro individual: é, antes de tudo, uma política social integrante de um sistema
de proteção social. Dadas as circunstâncias políticas, ideológicas e institucionais
do momento, esse processo, entretanto, só será efetivado sob tensões muito
maiores que as do passado. Fazer vigorar os direitos da cidadania implica em que
o pacto social que está por trás do sistema previdenciário se torne efetivo. Pactos
sociais, entretanto, são quase sempre efetuados sobre circunstâncias extremas.
As formas de proteção social foram historicamente arquitetadas para atenuar os
conflitos sociais e políticos decorrentes dos efeitos devastadores do capitalismo e
assegurar o controle da acumulação. As condições sociais da atualidade de
desigualdade, pobreza e desemprego, já contêm a dramaticidade necessária para
que o Estado intervenha na direção da redução das inquietações sociais,
restabelecendo o contrato social de 1988.
fonte:
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Instituto de Economia
Programa de Pós-Graduação – Doutorado
Denise Lobato Gentil
Orientador: Prof. Dr. Aloísio Teixeira
Tese submetida ao Corpo Docente do Instituto de Economia (IE) – Centro de
Ciências Jurídicas e Econômicas (CCJE) da Universidade Federal do Rio de
Janeiro (UFRJ), como parte dos requisitos necessários à obtenção do grau de
Doutor.
Rio de Janeiro
Setembro – 2006
Há que se investigar a história do Brasil por inteiro!
Baixe, assista e divulgue as dicas de Pepe para formar uma nação de heróis, com ou sem crise, por aqui
Legenda: Palestra Integral
Mujica palestrando na UERJ
Onde vai o burro, vão as canastras.
Entrevistas com João Pedro Stédile
Quebrando preconceitos:
O que é e o que querem o pessoal do MST?
Quebrando os monopólios da comunicação e TV
Dossiê global
Discutir com âncoras da mídia dá nisso - total perda de tempo diante de prepotência dos vendidos.
Se pelo menos abrissem os ouvidos para ouvir aprenderiam um pouco de política e economia, e até quem sabe das experiências de ir ao front nos campos de batalha.
Se pelo menos abrissem os ouvidos para ouvir aprenderiam um pouco de política e economia, e até quem sabe das experiências de ir ao front nos campos de batalha.
A origem da crise, ou a crise originalmente planejada
Resistência Ñande Rú Marangatú
Quanta barbaridade dos seres civilizados!
Antes de julgar os povos, as etnias ou as diferenças quaisquer culturais, aprendamos um pouquinho mais de economia do agronegócio.
Quanto vandalismo federal!
Depois vem me chamar pra uma entrevista.
Os povos Guarani Kaiowá Aty Guasu agradecem aos guerreiros da resistência do povo Terena pelo apoio total. Os povos Guarani Kaiowa acionam guerreiros indígenas e vão enviar mais de 20 mil guerreiros (as) para apoiar a RESISTÊNCIA DE TEKOHA ÑANDERU MARANGATU-ANTONIO JOÃO. Frente à ataque terrorista dos fazendeiros e políticos anti-indígenas ás crianças no tekoha Ñanderu Marangatu MS/Brasil todos povos indígenas se preparam para lutar e enfrentar os pistoleiros/ fazendeiros cruéis. SEGUE A NOTA DE GUERREIROS DE POVO TERENA
fonte: https://www.facebook.com/aty.guasu/posts/690739244394611
“Haverá um núcleo inegociável na construção da arte com propósitos revolucionários”
Galeria
Vila autódromo RESISTE!
Apresentação grupo Lá Vai Maria |
Apresentação grupo Lá Vai Maria |
fonte: https://www.facebook.com/vivaavilaautodromo?ref=ts&fref=ts
Agenda de atividades abaixo, participe.
A verdade nunca será televisionada!
“Haverá um núcleo inegociável na construção da arte com propósitos revolucionários”
Eike resistir!
E até o velho Chico cantou pra todo mundo ouvir:- Eike, Eike, Eike, Eike, Eike, hay que resistir!Duas coisas bem distintas, uma é o preço, outra é o valorQuem não entende a diferença pouco saberá do amor,da vida, da dor, da glória e tampouco dessa história,memória de cantador
Revoluções [in] Humanidades
A Farewell to Kings | Adeus aos reis |
A Farewell to Kings When they turn the pages of history When these days have passed long ago Will they read of us with sadness For the seeds that we let grow? We turned our gaze From the castles in the distance Eyes cast down On the path of least resistance Cities full of hatred, fear and lies Withered hearts and cruel, tormented eyes Scheming demons dressed in kingly guise Beating down the multitude and Scoffing at the wise The hypocrites are slandering The sacred halls of Truth Ancient nobles showering Their bitterness on youth Can't we find the minds that made us strong? Can't we learn to feel what's right And what's wrong? What's wrong? Cities full of hatred, fear and lies Withered hearts and cruel, tormented eyes Scheming demons dressed in kingly guise Beating down the multitude and Scoffing at the wise Can't we raise our eyes and make a start? Can't we find the minds to lead us Closer to the Heart? Link: http://www.vagalume.com.br/rush/a-farewell-to-kings-traducao.html#ixzz3kXBnzB8y PERFEIÇÃO - LEGIÃO URBANA Vamos celebrar a estupidez humana A estupidez de todas as nações O meu país e sua corja de assassinos Covardes, estupradores e ladrões Vamos celebrar a estupidez do povo Nossa polícia e televisão Vamos celebrar nosso governo E nosso Estado, que não é nação Celebrar a juventude sem escola As crianças mortas Celebrar nossa desunião Vamos celebrar Eros e Thanatos Persephone e Hades Vamos celebrar nossa tristeza Vamos celebrar nossa vaidade. Vamos comemorar como idiotas A cada fevereiro e feriado Todos os mortos nas estradas Os mortos por falta de hospitais Vamos celebrar nossa justiça A ganância e a difamação Vamos celebrar os preconceitos O voto dos analfabetos Comemorar a água podre E todos os impostos Queimadas, mentiras e sequestros Nosso castelo de cartas marcadas O trabalho escravo Nosso pequeno universo Toda hipocrisia e toda afetação Todo roubo e toda a indiferença Vamos celebrar epidemias: É a festa da torcida campeã. Vamos celebrar a fome Não ter a quem ouvir Não se ter a quem amar Vamos alimentar o que é maldade Vamos machucar um coração Vamos celebrar nossa bandeira Nosso passado de absurdos gloriosos Tudo o que é gratuito e feio Tudo que é normal Vamos cantar juntos o Hino Nacional (A lágrima é verdadeira) Vamos celebrar nossa saudade E comemorar a nossa solidão. Vamos festejar a inveja A intolerância e a incompreensão Vamos celebrar a violência E esquecer a nossa gente Que trabalhou honestamente a vida inteira E agora não tem mais direito a nada Vamos celebrar a aberração De toda a nossa falta de bom senso Nosso descaso por educação Vamos celebrar o horror De tudo isso - com festa, velório e caixão Está tudo morto e enterrado agora Já que também podemos celebrar A estupidez de quem cantou esta canção. Venha, meu coração está com pressa Quando a esperança está dispersa Só a verdade me liberta Chega de maldade e ilusão. Venha, o amor tem sempre a porta aberta E vem chegando a primavera - Nosso futuro recomeça: Venha, que o que vem é perfeição O orgulho nacional em "mais do mesmo" do Legião Urbana de 1998. Link: http://www.vagalume.com.br/legiao-urbana/discografia/mais-do-mesmo.html http://www.vagalume.com.br/legiao-urbana/perfeicao-com-trecho-da-musica-ao-vivo.html#ixzz3l4MF0qqw | A Farewell to Kings (tradução) Quando viram as páginas da história Quando estes dias já tiverem passado há muito tempo Lerão sobre nós com tristeza Pelas sementes que deixamos germinar ? Nós desviamos nosso olhar dos Castelos distantes Olhando para baixo No caminho de menor resistência Cidades cheias de ódio Medo e mentiras Corações murchos e olhos cruéis e atormentados Demônios conspiradores vestidos com roupas de rei Massacrando a multidão E zombando dos sábios Os hipócritas estão difamando As salas sagradas da verdade Nobres anciões estão descarregando As suas mágoas na juventude Será que não podemos encontrar as mentes que nos tornaram fortes? Será que não podemos aprender O que é certo ou errado? O que é errado? Cidades cheias de ódio Medo e mentiras Corações murchos e olhos cruéis e atormentados Demônios conspiradores vestidos com roupas de rei Massacrando a multidão E zombando dos sábios Será que não podemos levantar nossos olhos e recomeçar? Será que não podemos encontrar as mentes Que nos guiem para mais perto do coração? Contexto histórico: Lançamento: 01 de setembro de 1977 Começaram a trabalhar num álbum que teve primeiramente o título de Closer To The Heart. Pouco antes de ser lançado, em setembro de 1977, foi alterado para A Farewell to Kings. O Rush, fiel à sua palavra (onde descreviam o ao vivo All The World's A Stage como o fim do começo, o encerramento da 'Fase Um'), acabava de trazer um álbum bastante experimental e revigorante. Depois de tocarem de forma exaustiva enquanto se aperfeiçoavam em seus instrumentos, as habilidades criativas dos canadenses os guiavam para novos horizontes musicais. "Aves podem ser ouvidas na introdução de um exercício de fantasia chamado 'Xanadu', certamente a obra mais complexa e multi texturizada que realizamos", diz Peart. "Pegamos mais leve na canção de amor 'Madrigal'. Uma mudança de cenário e nos encontramos nos limites do espaço sideral, no buraco negro de 'Cygnus X-1'. É a primeira parte de uma história épica que concluiremos no próximo álbum. Deve ser uma das coisas mais fortes que fizemos. Senão mexer com você, é porque não está ouvindo alto o suficiente". O álbum foi lançado mundialmente em setembro de 1977. Essa foi a primeira vez que um álbum do Rush era lançado ao mesmo tempo nos Estados Unidos e no Reino Unido. Em novembro de 1977, nos Estados Unidos, três álbuns foram certificados com disco de ouro no mesmo dia: 2112, All The World’s A Stage e A Farewell to Kings. Link:http://rushfaclubebr.blogspot.com.br/2006/01/a-farewell-to-kings.html |
Vamos comemorar?
fontes:
http://www.ufrj.br/docs/jornal/2007-marco-jornalUFRJ24.pdf
https://idiarte.files.wordpress.com/2010/06/globo_historiasecreta.pdf
https://www.facebook.com/midiaNINJA/videos?fref=photo
https://www.facebook.com/aty.guasu/posts/690739244394611
https://www.facebook.com/events/484174938412379/?fref=ts
http://tvbrasil.ebc.com.br/espacopublico/episodio/espaco-publico-entrevista-joao-pedro-stedile
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