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“Não há homem imprescindível, há causa imprescindível. Sem a força coletiva não somos nada” - blog da retórica magia/arte/foto/imagem.

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Fantastica historia neanderthal de liberdade no mundo do pensamento livre

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Fantástica história neanderthal de liberdade no mundo do pensamento livre – uma viagem no hiper espaço surrealista pós-moderno

Modern Neanderthal - This is our poster boy. So let's learn from it.

Modern neanderthal storytelling to archive free and mind spirit into this surrealistic days time.

They avoid to tell you the truth but they have been telling you everything about everything just to set upon you their inner control.

Neanderthal Modern

Este é o nosso garoto propaganda. Então vamos aprender com ele.


Esta é uma história moderna fantástica do Neanderthal que busca conhecer o espírito e mente livres nestes dias surrealistas.

Eles evitam dizer-lhe a verdade mas eles têm dito tudo sobre tudo, apenas para definir em cima de você o seu controle internamente.
Aconselhamos com veemencia que você aperte o PLAY enquanto faz sua viagem astral.

Vehemently we advise you to press PLAY while making your trip here.




Como saber se o que sabemos é suficiente, ou melhor, sobre o que nos ensinaram é útil.

mosteiro-biblio-nome-rosa
Legenda: O nome da rosa - cena do incêndio na biblioteca do mosteiro.
Ver nota ao final desta postagem [¢]

Esta é uma história que passa por paisagens fantásticas, lugares que se tornaram reais. Ou melhor, muito mais que reais, surreais. E, para conhecê-la, vamos viajar na geografia/espaço.

Você está pronto?

Vamos girar os ponteiros para trás, em direção ao ano de 1450. Ajuste os ponteiros para voltarmos 564 anos! Vamos para a região que hoje conhecemos como Holanda, na época do Renascimento.

Imagine que no século XV não existiam as máquinas fotográficas. Então os pintores se dedicavam a pintar retratos. E quem podia se dar o luxo de ter um retrato pintado? Reis, rainhas, príncipes, duques, condes, e sacerdotes da igreja . Além de retratos, outro tema da pintura eram as cenas da bíblia. Eram poucas as pessoas que sabiam ler e escrever, por isso a igreja contava as passagens bíblicas através de imagens. E havia regras para as pinturas religiosas, como quando santos apareciam: eles deveriam ser bem maiores do que os homens, para mostrar a diferença entre os seres divinos e as pessoas comuns.
Em 1450, nasceu na Holanda um homem chamado Hieronymus Bosch. Dizem que ele nunca saiu de sua cidade. Mas lá mesmo criou um mundo inteiro, novo e diferente. Como pode isso?

Bosch era pintor e flamengo. Não, ele não era torcedor de nenhum time de futebol, mas assim eram conhecidos aqueles que nasciam na região. A pintura flamenga tinha como temas os retratos e as cenas do dia a dia. Bosch, porém, como os pintores italianos da sua época, se dedicou também a pintar cenas da bíblia. Ele retratou a história de Adão e Eva sendo expulsos do Éden, o Paraíso, porque comeram do fruto proibido, morderam a maçã. No quadro O jardim das delícias terrenas tem um unicórnio – animal que os homens acreditavam existir e que representa a pureza –, e outros bichos que o artista talvez nunca tenha visto de perto, mas que já ouvira falar - como a girafa e o elefante -, além de personagens que pareciam saídos de contos de fadas, como um pássaro de três cabeças. Essa paisagem do Bosch era bem diferente das telas religiosas pintadas na época! Ela poderia ser um sonho... ou um pesadelo.



Nesta mesma tela existem: construções misteriosas como o que parece ser uma fonte cor de rosa; morangos ; um par de orelhas gigantes; e um pássaro sentando em uma cadeira que engole pessoas. Talvez a mais estranha seja uma criatura que parece uma colagem, porque tem cabeça de homem, corpo de casca de ovo, duas pernas que são troncos de árvores e barcos no lugar dos pés.


O mundo deu muitas voltas, o tempo correu. Estamos na Suíça, durante a Primeira Grande Guerra Mundial (1914-1918). A Europa estava devastada e sem esperança. A guerra havia durado quatro anos e envolvido 18 países.
Cidades inteiras foram destruídas e o número de mortos era enorme, não apenas de soldados, mas também de civis! Foi então que um grupo de artistas começou a dizer que era absurdo acreditar na razão, já que justamente a razão e a ordem tinham levado o mundo para uma guerra tão terrível!

Você já teve aquela vontade de ser “do contra”, de mudar tudo?

Pois era justamente essa a vontade desses artistas reunidos na cidade de Zurique, na Suíça. Eles criaram um movimento que se chamou Dadaísmo. Ou, simplesmente, Dadá.

Salvador Dali expo CCBB  (40)

Dizem que o nome Dadá foi escolhido assim: o grupo abriu um dicionário de alemão-francês, folheou as páginas, assim, ao acaso, e pararam na palavra Dadá... Dadá é como as crianças francesas chamam “cavalo de brinquedo”. É também o primeiro balbuciar emitido pelos bebês: DADÁ... DADÁ... DADÁ...

PORTFOLIO RELEASE

Apresento agora: Tristan Tzara, poeta romeno-francês. Seu nome artístico queria dizer “triste na terra”, escolhido como lembrança dos maltratos aos judeus na sua terra natal, a Romênia. Tristan Tzara escreveu o manifesto dadaísta.

O manifesto é uma forma pela qual um grupo expressa seus pensamentos e divulga suas ideias para um grande número de pessoas. Politicamente, era um protesto contra uma civilização que não conseguira evitar a guerra e a destruição. Queriam uma arte que não olhasse para o passado, mas também não se mostravam otimistas com o futuro. Eles diziam não para tudo, e não apresentavam novas propostas.

O movimento se espalhou por várias cidades e chegou até os Estados Unidos. As apresentações e manifestações dos grupos dadaístas eram organizadas para chocar o público, eram escandalosas. Os dadaístas queriam confundir... Eles diziam que a verdadeira arte seria a antiarte. Estava chegando a liberdade: Dadá Dadá Dadá.

Quem poderia imaginar que um mictório (isso mesmo, o vaso que os homens usam para fazer xixi) virado de cabeça para baixo poderia ser exposto em uma galeria de arte com o título de Fonte? Ou uma roda de bicicleta encaixada em um banquinho se transformaria na obra Roda de Bicicleta (1913). Pois foi o que o pintor e escultor Marcel Duchamp fez. Ele retirava objetos do nosso dia a dia, como um escorredor de garrafas ou uma roda de bicicleta, e os levava para as galerias, expondo-os como obras de arte. Tirava-os do seu lugar e função normal, e os transformava em outra coisa, mostrando que um objeto era considerado arte dependendo do lugar em que era exposto. Esses objetos são chamados de ready made. Se traduzirmos para o português, seria alguma coisa como “confeccionados”, “prontos”. Por conta de suas experimentações e ideias radicais a respeito da arte, Duchamp teve seu nome ligado ao Dadaísmo.
Salvador Dali expo CCBB  (13)

Duchamp também fazia sua crítica alterando pinturas famosas e valiosas. Sabe como ele fazia isso? A Mona Lisa, por exemplo, que todos conhecem, foi copiada e transformada em uma nova obra, quando ele acrescentou bigode e cavanhaque em seu rosto.

E por que estamos falando de Dadaísmo?

Como os dadaístas negavam tudo, acabaram fazendo isso com o próprio movimento, que... acabou. Muitos artistas que participaram do Dadaísmo foram para o Surrealismo. Em 1917, na cidade de Paris, o escritor Guillaume Apollinaire foi ao teatro assistir ao balé Parade, um espetáculo do Balé Russo a partir do Libretto de Jean Cocteau. Libretto é uma palavra italiana que significa livrinho. O libretto é usado nas óperas e balés e inclui tanto o roteiro da peça, quanto as músicas. A história de Parade se passa em um parque de diversões com artistas de rua e de circo. Entre os personagens estão engolidores de fogo, palhaços, acrobatas e uma pequena garota. O compositor Erik Satie utilizou efeitos sonoros dentro da música, o que era muito incomum no balé. O barulho do digitar de uma máquina de escrever, das sirenes e dos tiros são alguns dos muitos sons estranhos ouvidos durante o espetáculo. Até garrafas de leite (naquele tempo o leite não vinha em caixinhas) foram empregadas para produzir sons. Os cenários e figurinos foram criados por ninguém menos que o pintor Pablo Picasso. Picasso desenhou figurinos enormes usando as formas geométricas de edifícios e arranha-céus. Imaginem um bailarino vestido assim! Os trajes eram desconfortáveis e ​se destinavam a ser desajeitados, com os dançarinos pisando no palco como robôs para expressar o mundo moderno mecanizado e desumanizado. Depois da apresentação, Apollinaire, admirado, disse que o espetáculo era uma verdade acima da realidade. “Sur”, em francês, quer dizer “sobre”. E foi assim que a palavra "surrealista” foi inventada.

Salvador Dali expo CCBB  (137)

Vamos para 1924, quando o poeta André Breton escreve o Manifesto Surrealista. Você se lembra que o Dadaísmo também tinha um manifesto?
Esse manifesto diz que o Surrealismo é um caminho rumo ao mundo mental de infinitas possibilidades.
É assim, como se encontrássemos um ponto na mente em que o real e o imaginado, o passado e o futuro, a frente e o atrás, o alto e o baixo, deixassem de ser contrários ou diferentes e passassem a ser uma coisa só.
Sabe quando sonhamos coisas que parecem não fazer sentido?

Os surrealistas queriam mostrar esse mundo nos textos e imagens que produziam.

As pessoas têm direito a serem iguais sempre que a diferença as tornar inferiores; Igualmente têm direito a serem diferentes sempre que a igualdade as tomar sua identidade por valores dos quais não foi você quem escolheu.


People have a right to be equal when the difference make them less; They also have the right to be different whenever equality take their identity for the values of which was not you who had been chosen.

 

O que está acontecendo no mundo atualmente?


Nosso meio de vida, qualquer que seja, leva à guerra, à miséria geral e à destruição, e isso é perfeitamente óbvio. Nossa ocupação, seja qual for, contribui inevitavelmente para que haja conflito, decadência, implacabilidade e sofrimento.
Então, a atual sociedade é basicamente errada, fundada na inveja, no ódio e no desejo de poder, de modo que cria meios de vida errados, como as profissões de soldado, policial, advogado. Por sua própria natureza, essas profissões são um fator de desintegração da sociedade, e quanto mais soldados, policiais e advogados, mais evidente se torna a decadência da sociedade. No mundo todo há cada vez mais deles. E os homens de negócios os acompanham de perto.

Tudo isso precisa ser mudado para que seja fundada uma sociedade correta, e achamos que essa é uma tarefa impossível. Não é! Entretanto somos você e eu que temos que cumpri-la!

Hoje, qualquer meio de vida que escolhamos cria infelicidade para um outro ou contribui para a destruição da humanidade, como vemos diariamente.

asia geography

A África é a nossa fronteira.

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O continente africano representa um linha divisória entre o ocidente e o oriente. Bem mais que isso, ele representa o paradoxo entre o mundo antigo e o mundo novo.

A África é a pedra no meio do caminho. A pedra que funciona como elos de ligação entre o que foi, o que é e o que será. É a pedra fundamental. São as pedras que construíram as grandes pirâmides que alimentaram os sonhos dos ocidentais na sua ânsia de construir o mundo sob uma racionalidade superior. Só as mentes sagazes compreendem a continuidade das coisas, a fim de manipularem seus elementos para uma nova disposição. Mera ilusão…

A África desdém dos que lá chegaram, desde o passado até os dias atuais, dos conceitos inventados que na verdade foram usurpados junto com a grande parcela dos habitantes que de lá partiram por "livre e espontânea" pressão.

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Existe ainda uma história a ser contada, e sempre existirá uma a mais para ser transmitida mas, felizmente, jamais ela chegará até nós ocidentais porque estamos longe de mais de nós mesmos. Ainda mais de nossos ancestrais forjados ou não pelos interesses capitais de controle, domínio e poder.
Por este e por outros tantos fatos, motivos históricos e outras memórias que ainda não se revelaram, que ainda estão flutuando por algum inconsciente no coletivo, porque residem dentro de cada um de nós, nas incertezas e nos medos que ainda aprisionam para dentro de si mesmo o tempo e o momento em que será inevitável o caminho que nos libertará definitivamente.

Há uma grande lição em curso. Que será apreendida quer queira ou não por todos que estão passando por este pequeno lapso de ilusão tempo.
Desejaremos transpor estes limites e partiremos na contramão daquilo que nos foi oferecido como liberdade e realidade?

Assim como foi a primeira, cuja situação geral permitiu um encontro entre os mundos e, ciclicamente, conduzirá para um novo momento em que será inadiável, a conciliação entre os interesses globais.
Caberá aos seus habitantes mais antigos o papel da revelação do destino da humanidade, quer seja ou não aceito pelas nações que as controlam atualmente.


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"Novas" Fronteiras havidas por recursos!

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Como pode isso ser mudado?


Só haverá mudança quando você e eu não estivermos buscando poder, quando não formos invejosos, cheios de ódio e antagonismo. Quando, em nossos relacionamentos, causamos alguma transformação, estamos ajudando a criar uma nova sociedade formada por pessoas que não estão pressas à tradição, que não pedem nada para si mesmas, que não estão em busca de poder, porque são ricas por dentro, encontraram a realidade. Só o homem que busca a realidade pode criar uma nova sociedade, só o homem que ama pode transformar o mundo.

PORTFOLIO RELEASE

O que fazer então?


 

Você Ousa Sonhar?


Quando você se pergunta o que quer para o seu futuro você sabe a resposta?
A maioria das pessoas não sabe e eu também não sabia. Apenas temos certeza do que gostamos e não gostamos atualmente baseado em experiências que já tivemos, mas o futuro sempre parece incerto.
Na nossa cultura não fomos educados para acreditar em nós mesmos e a sonhar. Sonhar é um desperdício de tempo e o que devemos fazer é seguir um padrão já estabelecido pela sociedade, pois é o que conhecemos e o que sabemos que funciona. E assim milhões de pessoas são desestimuladas a sonhar e forçadas a aceitar o seu destino “fatal”.


Salvador Dali expo CCBB  (150)

O que é uma pena, pois a melhor forma de atingir objetivos é sonhando sobre o que queremos. Usando a imaginação para visualizar um futuro diferente da realidade que conhecemos. E tudo depende no quê acreditamos.

O principal conceito que a gente deveria entender para aprender a sonhar e conseguir realizar sonhos é a bendita ZONA DE CONFORTO. Ela acontece quando você está em um ambiente que você controla, onde as coisas são familiares e confortáveis pra você, independente se elas são prazerosas ou não.

Zona-de-conforto
Por exemplo:


















  • Você fica 2 horas todo dia no trânsito, mas tudo bem, porque faz parte da sua zona de conforto e é o que você conhece;
  • Você se sente estressado no trabalho e aguenta um chefe que te irrita todos os dias, mas tudo bem, porque faz parte da sua zona de conforto e é o que você conhece;
  • Você se diverte e briga com o seu parceiro, mas tudo bem, porque faz parte da sua zona de conforto e é o que você conhece. 
  • Nossos hábitos, rotina, habilidades, conhecimento, atitudes e comportamento fazem parte da nossa zona de conforto. Mas em torno dela existe uma ZONA DE APRENDIZADO, que é uma área para explorar a sua visão de mundo.
    Exploramos essa área quando aprendemos coisas novas, viajamos para lugares desconhecidos, conhecemos novas culturas e vivemos novas experiências, enriquecendo nosso ponto de vista e mudando as nossas atitudes. E daí existe uma relação direta entre experimentar x comparar x aprender x curtir.

    Zona-aprendizado

    Algumas pessoas são apaixonadas e abertas a sentir essa sensação e por isso estão sempre indo na direção da sua zona de aprendizado, mas para muitas pessoas experimentar o novo e o incerto é muito assustador e por isso eles só se movem dentro da sua zona de conforto.

    As pessoas que têm medo de sair da zona de conforto tendem a olhar a nova experiência como algo perigoso e geralmente se perguntam: “E se algo der errado?”. Mas o que elas acabam ignorando completamente é o outro ângulo da questão: “Mas e se der tudo certo?”.

    Somente as pessoas que conseguem enxergar a magia além da zona de conforto poderão descrever essa sensação. A ZONA MÁGICA é onde coisas maravilhosas podem acontecer, coisas que você ainda não conhece pois ainda não esteve lá. Uma zona cheia de desafios.

    Zona-magica-2

    A grande sacada é que quando você experimenta a zona mágica, a sua zona de conforto não desaparece, ela apenas aumenta. Mudar, não significar perder o que você já tinha, mas sim adicionar ao que você tinha. Significa desenvolvimento. No vídeo eles afirmam que muitas vezes não é o medo do desconhecido que nos trava, mas sim o medo de perder o que já temos na nossa zona de conforto. Mas isso na verdade não acontece.

    Para conseguir superar esse medo de sair da sua zona de conforto é preciso considerar suas tensões emotivas e criativas. O seu lado emocional sempre vai puxar você pra sua zona de conforto e o lado criativo sempre vai puxar você pra fora dela. Para conseguir sair do lugar você precisa usar sua motivação para lutar contra os seus medos. E a melhor forma de fazer isso é ACREDITANDO EM VOCÊ.

    Você deveria estar escrevendo a sua história e tudo o que você não decide outras pessoas vão decidir por você.

    Administrar e superar os seus medos faz com que a sua auto-estima cresça e te oferece a oportunidade de enxergar melhor a realidade, para saber escolher seus objetivos, ter uma idéia mais clara dos seus sonhos e entender o que te motiva. E então você pode refletir sobre a sua missão na vida e entender o que está além do seu sonho. Afinal, para que você quer alcançar aquele sonho?

    A minha criatividade me mostrava claramente que eu precisava experimentar coisas novas, mas as minhas emoções me puxavam pra minha zona de conforto.

    Se você tem medo de sair da sua zona de conforto, comece a se mexer e tente aplicar esse conceito. Somente quem aprende a sair da zona de conforto vai ser capaz de fazer diferente, de realizar sonhos, de ir além, de mudar o mundo.

    Zona-magica



    É aí que eu entro na história. Eu quem?


    PORTFOLIO RELEASEOra, veja os meus bigodes! Adivinhou? Salvador Dalí. Pronto, cheguei! Aposto que você estava me aguardando ansiosos! Vamos continuar de onde paramos. Entrei no movimento surrealista com meu quadro Jogo Lúgubre (1929). Eu tinha 25 anos. Se você procurar no dicionário, “lúgubre” aparece como relativo à morte, aos funerais — fúnebre, macabro. Sentiu um arrepio com o título? Gostaria que você pensasse no nome do quadro mais como "jogo estranho".
    Nós, os surrealistas, como Duchamp, também nos apropriávamos de objetos do dia a dia para criar esculturas. As minhas esculturas eram como colagens tridimensionais (com altura, largura e profundidade). Imagine uma colagem que não é feita com papel e cola, mas com objetos que você tem em casa. Quer ver o que fiz? Peguei um telefone e uma lagosta — isso mesmo, o crustáceo — e aí estava uma de minhas obras. Minhas esculturas criam fantasias "delirantes".
    E esse telefone funcionava mesmo: Trim, trim... Um amigo comprou quatro para a sua casa. Alô? Quem fala? Aqui é o Dalí.

    Declaração da independência da imaginação e dos direitos do homem à sua própria loucura.

    Declaration of the independence of the imagination and the rights of man to his own madness.¹

    No momento em que, na trajetória da cultura humana, faz-se necessário a um povo romper com os laços intelectuais que os unem aos sistemas lógicos do passado, para engendrar em si uma mitologia original que, correspondendo à própria essência e plena expressão de sua realidade biológica, será reconhecida pelos espíritos eleitos de outros povos; E assim, o devido respeito à opinião pública torna premente expor as causas que forçaram a ruptura com as fórmulas desgastadas e convencionais de uma sociedade pragmática. Nos primórdios da Revolução Surrealista, declarou-se:“Vivemos na era da telegrafia sem fio; anunciamos aqui também a era da imaginação sem fio.”

    Ou os primórdios da rede mundial de informação

    Mas por ora, não são fios que nos confinam: as correntes da opressão, isso sim, que precisamos romper! Em constatação ao acima exposto, anunciamos estas verdades:

    Que todos os homens sao iguais em sua loucura, e que a loucura (o cosmos visceral do subconsciente) constitui a base comum do espírito humano. Essa unidade do espírito foi proclamada pelo Conde Lautréamont, ao escrever: “A poesia deve ser feita por todos e não só por um.”
    Entre os direitos essenciais da loucura do homem se encontra o que define o movimento surrealista propriamente dito, com as palavras seguintes:

    PORTFOLIO RELEASESurrealismo – automatismo psíquico puro, pelo qual se propõe exprimir, tanto verbalmente, tanto pela escrita, tanto por qualquer outra maneira, o funcionamento real do pensamento. Ditação do pensamento, na ausência de todo controle exercido pela razão, fora de toda preocupação estética ou moral.”

    (Andre Breton: Primeiro Manifesto Surrealista)

    Todo homem tem direito aos enigmas e simulacros fundados nestas grandes constantes vitais: o instinto sexual, a consciência da morte, a melancolia física causada pelo eixo “espaço-tempo”. Os direitos do homem à sua própria loucura são constantemente ameaçados e tratados de tal forma que se pode, sem nenhum exagero, chamar falsas hierarquias “prático-racionais” de “provincianas”.

    A história do verdadeiro artista criativo revela-se repleta de abusos e usurpações, por meio dos quais o espírito industrial impõe uma tirania absoluta sobre as novas ideias criativas que brotam da mente poética.


    PORTFOLIO RELEASE

    Qualquer ideia autenticamente original, que se revele desprovida de “antecedentes conhecidos”, é sistematicamente rejeitada, atenuada, achacada, mastigada, regurgitada, vomitada, destruída e, sim, o que é ainda pior – reduzida à mais monstruosa das mediocridades. A desculpa apresentada é, invariavelmente, a vulgaridade da grande maioria do público. Insisto que tal argumento é absolutamente falso. O público é infinitamente superior ao lixo que se lhe é oferecido, diariamente, como alimento. As massas sempre souberam onde encontrar a verdadeira poesia. O mal-entendido sempre se originou, inteiramente, a partir desses “atravessadores da cultura” que, com seus ares altivos e bravatas e bravatas orfertando superioridade, se postam entre o criador e o público.

    Artistas e poetas da América! Se é que desejais recobrar a fonte sagrada de vossa própria mitologia e inspiração, é chegada a hora de reunir-vos nas históricas entranhas de vossa filadélfia, para fazer soar, uma vez mais, os sinos simbólicos de vossa independencia imaginativa e, assim, portando em uma de vossas mãos o pára-raios de Franklin, e na outra, o guarda-chuva de Lautréamont, lançar o ofuscante clarão de vossa ira e os trovões vingadores de vossa inspiração paranóica! O homem tem o direito de exigir os adereços de uma rainha como “objetos de seu desejo”…

    PORTFOLIO RELEASE

    No pesadelo da Vênus americana, emersa da escuridão (e eriçada com guarda-chuvas secos), o célebre táxi de Cristóvão Colombo. Dentro do táxi, o próprio Cristóvão Colombo, orgulhosamente sentado. Está encharcado por persistente garoa. Trezentos caramujos vivos de Borgonha rastejam sobre seu corpo inerte, para cima e para baixo, e pelas cavidades de seu rosto lívido. No peito de Cristóvão Colombo, pode-se ler este aviso enigmático: Já estou de volta? Por que, com o dedo indicador, ele aponta para a Europa? Por que está acompanhado dos fantasmas invisíveis do Duque e da Duquesa de Windsor? Por que há uma menina espanhola e sonâmbula grudada ao volante de seu cadillac de luxo, com correntes de ouro?

    Salvador Dali expo CCBB  (122)

  • São estes os mistérios Dalinianos ainda mais insondáveis, carregados de sentido obscuro e com imensa magnitude. Mas uma coisa é certa: um catalão, Cristóvão Colombo, descobriu a América, e outro catalão, Salvador Dalí, acaba de redescobrir Cristóvão Colombo.


    Os surrealistas buscavam descobrir o que existe dentro da nossa mente, mas que, acordados e usando a razão, não conseguimos encontrar. Imagine que o nosso cérebro é um armário onde existem coisas guardadas que a gente não consegue achar. E sabe o que fazíamos para tentar encontrar esse lugar misterioso que mora dentro de nós? Realizávamos experiências, como a hipnose. Você já viu, nos desenhos animados, quando um personagem é adormecido com um relógio que se balança de um lado para o outro, de um lado para o outro e... pronto, a pessoa parece que está dormindo acordada?

    Quem está hipnotizado responde a perguntas que talvez não pudesse responder em outro estado, porque as respostas estão escondidas bem lá no fundo da gente. Outra coisa que fazíamos eram jogos com palavras ditas e escritas de supetão, sem tempo para pensar.

    PORTFOLIO RELEASE


    Experimente um jogo que usávamos. O nome dele é Cadavre Exquis. Em português chamamos de “Cadáver Esquisito”. Podemos jogar assim: quatro pessoas criam frases ou desenhos coletivos, cada um fornece uma palavra ou uma parte de um personagem (cabeça, tronco, pernas e pés), sempre dobrando o papel para esconder a sua contribuição. O resultado é obra do acaso. Vocês conhecem o pintor Miró? Acredito que algumas obras dele tenham sido criadas assim. Foi Miró quem me apresentou ao grupo dos surrealistas. Eu e outros surrealistas retratávamos sonhos e pesadelos. Sempre disse que meus quadros são "fotografias de sonhos pintadas à mão". Salvador Dali expo CCBB  (130)Você se lembra da pintura do Bosch do começo? Ele também passeou por essa terra onde sonhos e pesadelos são irmãos. E de Freud, já ouviu falar? Outro bigodudo (e barbudo) interessado nos sonhos! Sigmund Freud era um médico que estudava os pacientes que sofriam de problemas psiquiátricos. Como um detetive, ele teve a brilhante ideia de investigar o que contavam os sonhos de seus pacientes. Freud percebeu que os sonhos são como peças de um quebra-cabeça e revelam o que somos, nossos medos, angústias e vontades. Ele descobriu também que os sonhos são uma espécie de chave para a porta do Inconsciente. Conhecem essa palavra? In + consciente (lembrem de in + direto = indireto): inconsciente é o que não é consciente. Freud dizia que existem acontecimentos esquecidos da razão, mas guardados em algum lugar da nossa cabeça. Estas memórias não são acessíveis quando estamos acordados ou conscientes, elas estão no nosso inconsciente. E é claro que eu quis trocar uma ideia com Sigmund. Levei até uma pintura minha, A metamorfose de Narciso, para Freud ver. Ele era o homem que estudava os sonhos, e eu o que os pintava! Eu dizia que o cérebro de Sigmund Freud tinha a forma de um caracol. Não sei se ele gostou desse comentário, mas eu era um grande admirador seu desde que li A Interpretação dos sonhos. Em 1939,viajei para Londres a fim de conhecê-lo. Eu tinha 35 anos e ele 83. Freud havia fugido da Alemanha e estava exilado em Londres.

  • A Segunda Guerra Mundial havia começado.






  • Salvador Dali expo CCBB  (141)Nasci na cidade de Figeres, Catalunha, na Espanha, em 11 de maio de 1904. Me chamaram de
    Salvador Domingo Felip Jacint Dalí i Domènech, nome comprido como os bigodes que eu usaria
    no futuro. Tive um irmãozinho mais velho que morreu meses antes do meu nascimento, também
    chamado Salvador. Quando eu tinha cinco anos meus pais me contaram que eu era a reencarnação dele. Fiquei bem confuso! Papai e mamãe me mimaram demais. Atendiam a todos os meus caprichos. Talvez por isso, além da fantasia de marinheiro, adorava me vestir de rei. Quando tinha seis anos queria ser cozinheiro, mas morria de medo de lagostas (não contem a ninguém).
    Aos sete anos queria ser Napoleão, e desde essa época minha ambição foi aumentando sem parar. Todas as manhãs eu experimento uma delicada alegria - a alegria de ser Salvador Dalí - e me pergunto, em êxtase:


  • “que coisas maravilhosas esse Salvador Dalí vai realizar hoje?”



    Salvador Dali expo CCBB  (135)

    Dizem por aí que gosto de me exibir. E vou confessar uma coisa: é bem verdade!
    Comecei a pintar cedo. Aos 13 anos papai organizou uma exposição familiar com meus desenhos a carvão. Aos 18, fui para Madri estudar na Academia de Belas-Artes. Acho que eu era “um pouco” indisciplinado. Certa vez, me recusei a fazer as provas de Teoria das Belas Artes porque achava que nenhum professor tinha competência suficiente para julgar o meu trabalho. Numa aula de pintura, o professor nos propôs que usássemos uma estatueta da Virgem Maria como modelo e eu desenhei uma balança. Resultado: Fui expulso da Academia! Coisas da vida, ou melhor, da minha.
    Foi na residência dos estudantes que conheci Federico García Lorca, o poeta, e logo nos tornamos melhores amigos. Pintei em sua homenagem o quadro O mel é mais doce que sangue; e sabe quem compraria o quadro depois? A estilista Coco Chanel, outra amiga. Mas esse quadro hoje está desaparecido. Que peninha... ele valeria uma fortuna incalculavél. O estudo do quadro foi leiloado, em 2006, por 11 milhões de Dólares! Aposto que ficou de queixo caído!

    Na minha primeira viagem a Paris, aos 22 anos, conheci Pablo Picasso, e conversamos por horas. Eu era seu fã. Por isso, muito respeitosamente, eu disse: vim conhecer você antes de conhecer o Museu do Louvre. E Picasso respondeu: fez bem!

    Salvador Dali expo CCBB  (118)

























  • Nos anos de 1920 era moda os bigodes curtos e rigorosamente aparados e o meu também era assim. Adotei o bigode fininho e pontudo para chamar atenção... e não é que funcionou? Me inspirei no pintor espanhol Diego Velázquez, do século XVII. Acho que o Velazquéz também gostava de aparecer, porque ele pintava a si mesmo dentro da cena que estava retratando. E se você procurar bem no quadro que
    pintei aos 60 anos, chamado A apoteose do dólar, vai me achar de costas, vestido com uma túnica preta e gola branca, que adivinhe quem usava? Na minha casa na cidadezinha de Portlligat tenho na parede vários retratos de pessoas famosas com bigode, entre eles o rei da Espanha Felipe IV, o russo Stalin (tinha um bigodão bem grosso) e, é claro, Velazquéz! Dica de beleza: fixar o bigode com açúcar de tâmara, infalível!

    Também fiz amizade com o cineasta Luis Buñuel. Um dia, estávamos em um restaurante e ele me contou um sonho que havia tido com uma nuvem cortando a lua, como se fosse uma navalha cortando um olho. Você sabe que se é para pensar em coisas bizarras, eu sou um mestre. Eu lhe respondi contando meu sonho com uma mão de onde saíam formigas. As formigas estão sempre presentes na minha obra, dizem que representam a decadência...

    PORTFOLIO RELEASE
    Logo vimos que éramos “almas gêmeas”, que pensávamos parecido, e resolvemos filmar Um Cão Andaluz (1929). Combinamos que nenhuma imagem que tivesse uma explicação racional poderia ser usada. Achávamos que iriam vaiar o filme, e até nos atacar. Por isso fomos, por precaução, com pedras nos bolsos. Mas os espectadores adoraram o filme! Vê se pode, a gente querendo chocar e todo mundo bate palmas...

    Adoro cinema. Quem não gosta? Aposto que você não sabe que fiz um roteiro e 153 desenhos para uma animação do Walt Disney, chamada Destino. Você pode assistí-la no YouTube. Trabalhei inclusive com o mestre do suspense, Alfred Hitchcock, no filme Quando fala o coração (Spellbound), estrelando Gregory Peck e Ingrid Bergman. Para bolar a sequência de um sonho, é claro que ele tinha que me convidar. Desenhei a cena de um salão de baile com 15 pianos pendurados no teto, mas acharam que era muito complicado filmá-la e os produtores cortaram. Que pena! Também acho que não gostaram muito da ideia da atriz estar coberta de formigas vivas. Por que será? Mas filmaram os olhos gigantes que criei. No filme, o ator conta para a analista o que havia sonhado:

    Salvador Dali expo CCBB  (127)


    "Parecia como um salão de jogos, mas não tinha paredes... apenas muitas cortinas com olhos pintados. Um homem cortava as cortinas com uma enorme tesoura”.


    Todo grande pintor tem uma musa inspiradora. Aos 25 anos de vida, conheci a minha; Elena Dimitrieva Diakonova. Ou simplesmente “Gala”. Chamava-a de muitos outros apelidos carinhosos, como “Gradiva” (como a heroína de um livro), “Oliva” (pelo formato oval de seu rosto, como uma azeitona, e pela cor da sua pele), “Oliveta” (diminutivo de Olivia) e “Abelha” (porque descobria e me trazia todas as essências que se convertem em mel na colméia do meu cerébro). Quando ficava brava rugia como um leão. Nessas ocasiões eu implicava e dizia que ela era “Lionette”. Gala era russa e 10 anos mais velha do que eu. Você acredita em amor à primeira vista? Pois foi assim. Gala está em minhas telas como Virgem-Maria, como deusa, e até como composição atômica. Pintava Gala deitada e em pé, nua e vestida, de frente e de costas (e que costas mais lindas!).

    Em 1931, num dia quente, eu estava sentando diante dos restos de uma refeição, quando notei que o queijo camembert havia derretido e começado a se espalhar além das bordas do prato. Inspirado, pintei A persistência da memória. Nessa tela, os relógios derretidos simbolizam a angústia da passagem do tempo. Uma vez me perguntaram por que pintava relógios derretidos.
    PORTFOLIO RELEASE

  • Respondi que o importante não era que fossem moles ou duros, mas que marcassem a hora certa. Concorda?

    Salvador Dali expo CCBB  (108)


  • Aliás, que horas são? Hora de fazer mais uma das minhas estripulias e chocar todo mundo.

    Sempre fui muito excêntrico. Na abertura de uma exposição surrealista em Londres, apareci vestido com roupas de mergulho. Numa outra vez, fiz uma conferência com um pedaço de pão sobre a cabeça. Servido?

    Salvador Dali expo CCBB  (106)

    Quando eu tinha 35 anos, André Breton me expulsou do movimento surrealista. Dei de ombros. Nem liguei e declarei: "O surrealismo sou eu".

    Aos 37 anos escrevi A vida Secreta de Salvador Dalí, minhas memórias. Normalmente os escritores começam a escrever suas memórias depois de viverem suas vidas. Mas, com meu vício de fazer tudo diferentemente dos demais, achei que era mais inteligente começar escrevendo minhas memórias, e vivê-las depois.

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  • A última viagem do Santo planeta purgatório ²


    Eu devia portanto admitir que nós quase nunca estamos conscientes de nós próprios e que quase nunca temos consciência da dificuldade de ser conscientes.


    O estado de consciência, diziam-nos, é antes de mais o estado do homem que sabe enfim que não está quase nunca consciente e que, portanto, aprende pouco a pouco quais são os obstáculos que se opõem, nele próprio, aos esforços que faz. À luz daquele pequenino exercício sabem agora que um homem pode ler uma obra, por exemplo, aprovar, aborrecer-se, protestar ou entusiasmar-se, sem ter a mínima consciência do fato, e portanto sem que nada da leitura se dirija verdadeiramente a ele próprio. A sua leitura é um sonho acrescentado aos seus próprios sonhos, um desbobinamento no perpétuo desbobinar do inconsciente. Pois a nossa verdadeira consciência pode estar e está quase sempre - completamente ausente de tudo o que fazemos, pensamos, queremos, imaginamos.

    Compreendo então que há muito pouca diferença entre o estado em que estamos durante o sono e aquele em que nos encontramos no estado de vigília vulgar, quando falamos, agitamos, etc. Os nossos sonhos tornaram-se invisíveis, como as estrelas quando o dia nasce, mas continuam presentes e nós continuamos a viver sob a sua influência. Nós apenas adquirimos, após o despertar, uma atitude crítica para com as nossas próprias sensações, pensamentos mais ordenados, ações mais disciplinadas, maior vivacidade de impressão, de sentimentos, de desejos, mas continuamos na não consciência.

    Não se trata do verdadeiro despertar, mas do sono desperto, e é nesse estado de sono desperto que se desenrola toda a nossa vida. Ensinavam-nos que era possível despertarmos completamente, adquirir o estado de consciência de nós próprios. Nesse estado, como o entrevi durante o exercício com o relógio, era-me possível ter, a respeito do funcionamento do meu pensamento, do desenrolar das imagens, ideias e sensações, dos sentimentos e dos desejos, um conhecimento objetivo.
    Nesse estado, eu podia tentar e desenvolver um esforço real para examinar, suspender de tempos a tempos e alterar esse desenrolar.
    E esse próprio esforço, diziam-me, criava em mim uma certa subsistência. Esse próprio esforço não chegava aqui ou ali. Bastava-lhe ser para que se criasse e acumulasse em mim a própria subsistência do meu ser. Era-me dito que poderia então, possuindo um ser fixo, alcançar a consciência objetiva e ter assim, não apenas de mim próprio, mas dos outros homens, das coisas e do Mundo inteiro, um conhecimento totalmente objetivo, um conhecimento absoluto.

    O Santo Planeta do "Purgatório"




    Porque nossa INFINITUDE UNI-SER AUTOCRATA TODO-ABARCANTE COMUM aparece frequentemente no santo planeta?



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        • Necessário conhecimento e compreensão sobre o santo planeta
        • Todo ser tri-cerebral responsável de nosso Universo, independente da natureza das causas e lugar de seu surgimento e também da forma de seu revestimento externo, terá que em última instância aprender tudo a respeito deste santo planeta.
        • Todo ser tri-cerebral deve saber tudo a respeito do santo planeta a fim de se esforçar por existir na direção que corresponde à meta e sentido de existência.
            • Esforço este que o lote objetivo de todo ser tri-cerebral no qual quaisquer que sejam as causas, surge gérmen para o revestimento de corpos-superiores-de-ser.
    • Para a totalidade de nosso Grande Universo é o coração e o lugar de concentração de todos os resultados realizados da pulsação de tudo que funciona e existe no Universo.
    • Nosso PAI-COMUM-CRIADOR-INFINITO lá aparece frequentemente porque este é o lugar de existência dos desafortunados "corpos-superiores-de-ser", que obtém seu revestimento em vários planetas da totalidade de nosso Grande Universo.
        • Os corpos-superiores-de-ser merecedores de morar neste santo planeta, sofrem tanto quanto qualquer um na totalidade de nosso Grande Universo.
        • Nosso TODO-AMOR, INFINITAMENTE MISERICORDIOSO E ABSOLUTAMENTE JUSTO CRIADOR-INFINITUDE, não tendo outra possibilidade de ajudá-los com nada, frequentemente aparece lá de modo que estas aparições os aliviem de seu terrível estado de angústia inexprimível.
    • Este planeta começou a atualizar a meta para qual agora existe, muito depois do término da "criação" do agora existente "Mundo"
        • No princípio, todos os corpos-superiores-de-ser que têm sua existência no santo planeta iam direto para nosso Mui Mui Santo Sol Absoluto.
            • Mais tarde, devido a calamidade universal, "período Choot-Deus-litânico", perderam a possibilidade de fusão direta com nosso Mui Mui Santo Sol Absoluto
            • Depois desta calamidade universal surgiu a necessidade de tal espécie de funcionamento genérico-universal que o Santo Planeta "Purgatório" atualiza no momento presente.
        • Depois da calamidade universal, a superfície do santo planeta foi organizada e adaptada de tal modo que "corpos-superiores-de-ser" lá puderam ter sua inevitável existência.
    • Este santo planeta é não apenas o centro das concentrações dos resultados do funcionamento de tudo que existe, mas também é agora o melhor, mais rico e mais belo de todos os planetas de nosso Universo.
        • Seus "céus" refletem a radiação que relembra a radiação da famosa e incomparável "turquesa Almacorniana".
        • Sua atmosfera é sempre pura como o "cristal-fenomenal-Sakrooalniano"
        • Lá em qualquer lugar que seja, todo indivíduo com todos seus sentidos presentes, sentem "tudo externo", "deliciosamente-cheio-de-graça", "Iskoloonizinernly".
        • Mais de 10 mil fontes, tanto minerais como frescas, inigualáveis em pureza e naturalidade
        • Lá estão reunidos os mas belos e melhores pássaros canoros; mais de doze mil espécies.
        • Lá estão reunidas e aclimatadas toda "flora", "fauna" e "foscalia" de todos os planetas de nosso Grande Universo.
        • Vales com grutas convenientes de todas as espécies de "forma interior" - feitas pela Natureza Ela mesma e parcialmente artificiais - com vistas surpreendentes de suas entradas.
            • Nestas grutas há tudo que pode ser requerido por uma existência tranquila e cheia de graça, com total ausência de ansiedade-da-essência em qualquer parte da presença de qualquer Indivíduo cósmico independente, como podem se tornar os corpos-superiores-de-ser
            • Nestas grutas os corpos-superiores-de-ser existem por livre arbítrio, os quais por seus próprios méritos vieram para o santo planeta de todo nosso Grande Universo, para sua contínua existência.
        • Os melhores "Egolionopticos, "plataformas Onipresentes", existem para conveniência assim como velocidade de movimento em todas as direções na atmosfera do santo planeta, mesmo na velocidade de queda dos sóis de segundo grau de nosso Universo.
            • O sistema deste tipo de "Egolionoptio" foi inventado especialmente para o santo planeta pelo famoso anjo, agora Arcanjo Herkission.

    Leis cósmicas fundamentais de Criação e de Manutenção do Mundo

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      • Fundamental para representação e compreensão exaustiva sobre o santo planeta
          • Aprender mais sobre os seres tri-cerebrais que surgem no planeta Terra
      • Heptaparaparshinokh: primeira lei sagrada cósmica primordial fundamental
          • Formulação da ciência cósmica objetiva atual: A-linha-do-fluxo-de-forças-constantemente-deflectoras-de-acordo-com-a-lei-e-unindo-de-novo-ao-seu-final
              • Esta lei cósmica primordial sagrada tem sete deflecções, ou sete "centros de gravidade"
              • A distância entre duas destas deflecções ou "centros de gravidade" é chamado um "Stopinder-do-sagrado-Heptaparaparshinokh"
              • Esta lei passando através de tudo que surge e existente, sempre faz seu processo integral com seus sete Stopinders.
      • Triamazikamno: segunda lei cósmica fundamental primordial
          • Formulação da ciência objetiva cósmica-comum: Um novo surgimento do previamente surgido através do Harnel-miaznel
              • O processo assim é atualizado: o superior fusiona com o inferior em ordem a atualizar o meio e assim se torna seja superior para o inferior precedente, ou inferior para o superior que sucede.
              • O Sagrado-Triamazikamno consiste de três forças independentes
                  • A primeira, "Surp-Otheos"
                  • A segunda, "Surp-Skiros"
                  • A terceira, "Surp-Athanatos"
              • A ciência objetivo denomina estas forças
                  • A primeira, "força-Afirmativa" ou "força-de-Impulsão" ou "Força-mais"
                  • A segunda, "força-de-Negação" ou "força-de-Resistência" ou "Força-menos"
                  • A terceira, "força-de-Reconciliação" ou "força-de-Equilíbrio" ou "força-Neutralizadora"
          • Os seres tri-cerebrais da Terra, antes da cristalização das consequências das propriedades do órgão Kundabuffer em suas presenças cósmicas, conheciam as três forças do Sagrado Triamazikamno
              • A primeira, "Deus-o-Pai"
              • A segunda, "Deus-o-Filho"
              • A terceira, "Deus-o-Espírito-Santo"
          • Os seres tri-cerebrais expressavam o sentido oculto das forças, e também o anseio por seu efeito benéfico para sua própria individualidade, por orações
              • Fontes de Divinos Contentamentos, revoltas e sofrimentos, Dirijam suas ações sobre nós
              • Santa-Afirmação, Santa-Negação, Santa-Reconciliação, Transubstanciem-se em mim Para meu Ser.
              • Santo Deus, Santo Firme, Santo Imortal, Tende piedade de nós.
      • No princípio, estas leis sagradas primordiais funcionavam independentemente, sem a ajuda de quaisquer forças vinda do exterior (ao Santo Sol absoluto)

        PORTFOLIO RELEASE
      • Nossa INFINITUDE TODA-MANTENEDORA decide modificar o princípio do sistema de funcionamento de ambas as leis sagradas
          • ELE decide fazer seu funcionamento independente depender de forças provenientes do exterior
          • A manutenção da existência do Sol Absoluto agora vai depender de fontes correspondentes das quais estas forças possam surgir e das quais possam fluir na presença do Mui Mui santo Sol Absoluto.
              • Nossa INFINITUDE TODA-PODEROSA foi compelida a criar nosso Megalocosmo existente
          • Desde então o sistema que mantinha à existência do Sol Absoluto começou a se chamar Trogoautoegocrata
      • Nosso PAI COMUM OMNI-SER INFINITUDE decide mudar o princípio de manutenção da existência de ainda única concentração cósmica e único lugar de SEU mui glorioso Ser
          • Altera o processo ele mesmo de funcionamento destas leis sagradas fundamentais primordiais
          • ELE atualiza a grande modificação na lei do sagrado Heptaparaparshinokh.
      • Modificações no funcionamento do sagrado Heptaparaparshinokh
          • Três de seus Stopinders, são alterados a suas "ações subjetivas", ou seja, ações até então nos próprios Stopinders
              • ELE aumenta a sucessão, conformante à lei
              • ELE encurta esta sucessão conformante em outro Stopinder
              • ELE desarmoniza um terceiro.
          • Com a finalidade de prover o "inerente requisito" para recepção, para seu funcionamento, da afluência automática de todas as forças que estejam próximas, ELE aumenta o Stopinder entre as terceira e a quarta deflexões.
              • Stopinder do sagrado Heptaparaparshinokh denominado "Mdnel-In-mecânico-coincidente"
          • ELE encurta o Stopinder entre a última deflexão e o início de um novo ciclo do processo integral, com a finalidade de facilitar o começo de um novo ciclo do processo integral
              • Determina que o funcionamento do dado Stopinder seja dependente somente da afluência de forças, obtidas da ação da concentração cósmica ela mesma na qual flui o processo integral desta lei sagrada fundamental primordial.
              • Este Stopinder é denominado "Mdnel-In-intencionalmente-atualizado"
          • O quinto Stopinder tem uma desarmonia que flui por si mesma dadas as modificações efetuadas nos dois outros Stopinders
              • Stopinder denominado "Harnel-Aoot"
              • Esta desarmonia em seu funcionamento subjetivo flui de sua assimetria em relação ao processo integral do sagrado Heptaparaparshinokh
              • Se o processo integral da lei sagrada flui em condições, onde durante seu processo há muitas "vibrações-estranhamente-causadas", então todo seu funcionamento só dá resultados externos
              • Se o processo procede em absoluta quietude sem quaisquer "vibrações-estranhamente-causadas" de qualquer natureza, então os resultados da ação de seu funcionamento permanecem dentro da concentração na qual completa seu processo
                  • Para o exterior, estes resultados só se tornam evidentes em contato direto e imediato com ele.
              • Se durante seu funcionamento não há nenhuma destas condições opostas, então os resultados da ação de seu processo usualmente se dividem em externos e internos.
          • Desde este tempo o processo de atualização passou a proceder nas grandes e nas pequenas concentrações cósmicas com estes Stopinders da lei sagrada primordial de Heptaparaparshinokh modificada deste modo em suas ações subjetivas.
    PORTFOLIO RELEASE


    É preciso tentar compreender tudo a respeito destas leis sagradas cósmicas fundamentais

      • O conhecimento destas leis sagradas, especialmente o relacionado às particularidades do sagrado Heptaparaparshinokh, ajuda no futuro a compreender fácil e muito bem todas as leis de segundo grau e de terceiro grau de criação-do-Mundo e de existência-do-Mundo.
      • Uma percepção completa destas leis conduz os seres tri-cerebrais independentes das formas de seu revestimento externo, a se tornarem capazes na presença de todos os fatores cósmicos não dependentes deles e surgindo ao seu redor, tanto pessoalmente favoráveis como desfavoráveis - a ponderar sobre o sentido da existência
          • Adquirindo dados para a elucidação e reconciliação neles mesmos daquilo que é denominado "colisão individual", que ocorre frequentemente em seres tri-cerebrais, pela contradição entre:
              • resultados concretos fluindo do processo de todas as leis cósmicas
              • resultados pressupostos e mesmo certamente esperados por uma sã-lógica
          • Avaliando corretamente a significação essencial de sua própria presença, se tornam capazes de se conscientizar do lugar genuinamente correspondente a eles mesmo nestas atualizações cósmicas-comuns
      • A transmutação neles mesmos de uma compreensão integral do funcionamento destas leis sagradas fundamentais conduz a que nas presenças comuns dos seres tri-cerebrais, dados são cristalizados para engendrar a propriedade Divina indispensável para todo ser tri-cerebral normal ter, sob o nome de Semooniranoos: cuja representação aproximada é a chamada imparcialidade.

    Leia em breve aqui
    G. I. Gurdjieff — Relatos de Belzebu a seu Neto.
    Trechos sínteses a partir da versão em inglês publicada em 1950

    Existe uma solução?

    Como a definição de "Zeitgeist" afirma, estamos lidando com "intelectual / cultural / consciência espiritual do tempo"  é o objetivo deste projeto explorar o que nos faz ser quem somos, como nos relacionamos, o que estamos fazendo e o que devemos fazer se quisermos viver em uma abundante e saudável comunidade global pacífica. Emparelhados com isso é o interesse de uma livre informação / projeto de comunicação social. 
    O Zeitgeist Film Series não é um projeto comercial em que ele foi projetado para consumo público, sem exibições com limitações aos direitos autorais comum. Todos os filmes, embora tecnicamente de direitos autorais de combate ao abuso e exploração financeira, são universalmente disponível para a duplicação, transmissão, análise de eventos e distribuição digital sem a necessidade de permissão.
    Esse "no-for-profit" estrutura de preços, que é essencialmente 75% menos que o custo médio de tais produtos DVD comercialmente, é apresentado ao público como um gesto de intenções. No entanto, este projeto só é possível continuar se as pessoas fazem compras de US $ 5 DVD ou apoiar o download através de Torrents.

    Como mencionado anteriormente, a história de "Zeitgeist: The Movie" não é o que muitos supõem. O Zeitgeist original não era um filme, mas um pedaço que consistiu em um evento de mídia estilo colaborativa de música gravada, instrumentos ao vivo e vídeo. O evento dado durante um período de 6 noites, em Nova York e, em seguida, sem qualquer interesse para os profissionais de lançamento ou apresentação dos trabalhos, foi "lançado" na Internet arbitrariamente.
    O trabalho nunca foi concebido como um filme ou mesmo um documentário em um sentido tradicional - ele foi projetado como uma forma criativa, provocativo, impulsionado pela expressão emocional, cheio de extremidade artística e fortemente estilizada de impressões. (Para saber mais sobre a evolução do "Zeitgeist, The Movie", consulte o FAQ na www.zeitgeistthefilm.com)

    Entretanto, uma vez online, começou a gerar uma inundação inesperada de acessos. Dentro de seis meses mais de 50 milhões de pontos de acesso foram gravadas em vídeo por contadores do Google (antes que deles terem sido reiniciados por algum motivo desconhecido).


    Combinando estimativas atuais, colocam o número de acessos de Internet em mais de 200 milhões a partir de 2011. De repente, "Zeitgeist", o evento, tornou-se "Zeitgeist: The Movie".



    Por sua vez, a decisão foi tomada para fazer um acompanhamento em 2008, intitulado "Zeitgeist: Addendum" . (Www.zeitgeistaddendum.com) Inicialmente,  estava indo para concluir a série, introduzindo idéias para resolver  alguns dos nossos problemas sociais em curso. No entanto, este trabalho seguiu provocando um deslocamento em massa de atenção, o desenvolvimento inspirador de uma organização ativista agora chamado The Zeitgeist Movement .
    Este movimento, fundado por Peter Joseph, agora trabalha globalmente para divulgar informações sobre uma nova idéia de reforma social.
    Entretanto, este é um lado de Zeitgeist Film Series, enquanto uma inspiração para o movimento que compartilha o termo "Zeitgeist", não deve ser confundida com os conteúdos / visões dos filmes em detalhes, que são pessoais de Peter Joseph.


    O Movimento Zeitgeist é um movimento de sustentabilidade econômica no seu núcleo e não existe relação com o conteúdo de série de filmes.



    Em 15 de janeiro de 2011, o terceiro da série, "Zeitgeist: Moving Forward" , foi lançado de forma independente em mais de 60 países e em mais 30 idiomas em todo o mundo . Provavelmente o maior documentário independente liberado do mesmo tipo na história. Este documentário de forma mais tradicional, centra-se na própria estrutura da ordem social: Economia Monetária de Mercado.
    Enquanto a maioria do mundo hoje têm lentamente vendo algumas falhas básicas no sistema econômico que nós compartilhamos, tão grande escala de dívidas não cumpridas, inflação, poluição industrial, esgotamento dos recursos, aumentando as taxas de câncer e outros indicativos que surgem com a preocupação de trazer para o âmbito de "saúde pública", poucos contudo, consideram o paradigma econômico total como a fonte. A tendência é pedir a reforma em uma área ou outra, evitando a possibilidade de que talvez o sistema inteiro é intrinsecamente falho no seu nível fundamental. ZMF apresenta o caso que é, realmente, o fundador da mecânica muito do sistema que gera os padrões de comportamento e métodos insustentáveis ​​de conduta que estão levando ao vasto espectro de conseqüências prejudiciais tanto pessoais, sociais e ambientais e quanto mais eles vão em diante, as coisas ficarão piores.

    Zeitgeist: Beyond the Pale, a 4 ª parte do “Zeitgeist Film Series”, [lançado no final de 2012 / início de 2013] vai continuar a exploração da cultura moderna - desta vez sob a perspectiva de que compreende os valores dominantes na sociedade de hoje e as considerações de mérito com relação a substancialidade social.
    Esta crítica de trabalho desafiante irá comparar as normas sociais e práticas estabelecidas da sociedade contemporânea ao benchmark ignorado pela maior parte da nossa realidade científica, iluminando ou prejudicando a separação crescente entre objeto e progresso do pensamento racional e as práticas tradicionais e pressupostos que continuam a dominar as operações de nossa sociedade de hoje.



    O foco será sobre o valor dos sistemas culturalmente dominantes, crenças e instituições, com o desafio proposto:São seus valores e crenças sustentáveis?

    São as crenças condicionadas e padrões de comportamento comum reforçados hoje profundamente arraigados na verdade, servindo para fazer avançar nossas sociedades?

    Ou essas crenças estão segurando e até mesmo corrompendo a espécie humana de uma forma que possa levar à sua própria extinção?

    Zeitgeist: Beyond The Pale, como o título sugere, vai superar a inibição social e tabu em forma. Vai realizar nada de sagrado, exceto o interesse de considerar que o alinhamento dinâmico com a própria natureza na esperança de que nossos valores e práticas podem ser adaptados para o que realmente "funciona", explorando a bagagem evolutiva que perpetua os padrões de guerra em curso, o desequilíbrio, a divisão, ganância, abuso e outras características da sociedade moderna que hoje muitas vezes só aceita como "dados" para a condição humana.

    The Zeitgeist Film Series como uma forma iria fechar como uma trilogia, com Beyond The Pale transformando no início de uma nova série na mesma luz, mas de uma maneira diferente. Este é agora chamado Interreflections. Em 2012, Peter também começou a sediar sua própria série de Web livre, em linha satírica chamado "Cultura em declínio". Este show Bimestral apresenta personalidades interessantes e comentários cômicos que tem recebido elogios da crítica. Nas palavras do autor:
    Amigos,
    Eu recebo muitos e-mails sobre o porque de eu não levantar discussões acerca da Nova Ordem Mundial, Iluminatti, Zionismo, Sociedades Secretas, e outros conceitos populares ocultos e conspiratórios, que são pertinentes na era e dias atuais. Enquanto eu, claro, reconheço os homens atrás da cortina e as várias etapas de manipulação e corrupção da classe dominante, devem entender que eu não diferencio o criminoso de alto nível e elitista de um criminoso comum.
    Ambos são extremos diferentes da mesma doença. De um lado da questão, você tem a elite rica que mantem um vício compulsivo pelo poder, controle e riqueza material. Isso ocorre devido a uma constante e infinita necessidade por mais e mais preservação própria, conseqüência do medo da escassez.
    De outro lado, há as pessoas pobres, vivendo, nitidamente, na escassez, que não têm chances de sobrevivência, e são forcadas a ter altitudes corruptas para sobreviverem.
    Infelizmente, a idéia de corrupção ficou altamente estilizada hoje, Hollywood e a televisão constantemente reforçam o êxito desse comportamento criminoso e isso leva a doença a outros patamares.
    Agora, para muitos, as distinções acima são muito vagas. Alguns diriam coisas como “e sobre o massacre de Columbine?... Eles eram crianças de classe media, de famílias decentes”.
    Comportamentos violentos, aberrantes e aparentemente irracionais vêm de uma baixa auto-estima. É o resultado de um crescimento que não acata, de modo inteligente, as necessidades de um indivíduo em desenvolvimento, nem lhe dá o conhecimento para entender o mundo ao seu redor.
    Distorção mental vem de uma distorção social e se nós quisermos, algum dia, ver um mundo sem abusos violentos, constantes e manipuladores, teremos que fazer o que nunca foi feito realmente:
    Examinar o sistema social e suas conseqüências biossociais.
    Agora, não vou citar todos os elementos precisos para explicar completamente o quão doente nossa sociedade está e como os sistemas religiosos e o sistema da busca de lucros distorceram, em geral, a mente humana, deixando-nos com uma mentalidade perversa, egoísta e divisora.
    No entanto, o que vou dizer é que ser “normal” no nosso mundo, na verdade, significa ser fracassado.
    Agora, voltando ao assunto original, eu quero que todos entendam que culpar os globalizadores e aqueles que querem uma nova ordem mundial é inútil. Essas pessoas são manifestações do sistema e mesmo que você elimine essa elite, um novo grupo de pessoas corruptas vai tomar seus lugares da noite pro dia. Isso significa que não devemos nos focar nesses grupos, e sim no ambiente.
    Não existe “Eles”.
    Está na hora de evoluirmos desta mentalidade de “nós contra eles”. Não que não possamos ser ativistas contra a constante corrupção social. Temos que fazer isso. Mas temos que parar com este absurdo de que “estamos em guerra” com alguém. Isso é uma ilusão. Martin Luther King Jr. estava certo. A nossa maior arma é o amor incondicional.
    Agora, temos que pensar no que é realmente importante para uma Mudança. Pesquisar e entender as nuanças dos Illuminati da Baviera e todos os seus símbolos vai nos ajudar a trazer uma mudança para o mundo?
    Não, não vai.
    Apesar da importância de entendermos a história da sociedade, temos que reunir nossas prioridades. O fato é que expor a elite criminosa, junto com outras coisas, como o 11 de Setembro, não resolverá. A verdadeira mudança virá não de pessoas com raiva por terem sido enganadas. Ela virá de uma consciência positiva sobre o que humanidade poderia ser, contanto que nos despertemos e fiquemos cientes de nossas possibilidades. Uma vez que a humanidade entenda que somos unidos e que essa integração é tão boa quanto a integridade do planeta, aí sim um novo foco irá surgir, e essas sociedades secretas e afins vão perder todo o poder. A nova ordem mundial não passa de um grupo de pessoas doentes que pensam que a dominação mundial é um objetivo recompensador. Não são diferentes de irmandades como a Skull and Bones ou qualquer outro grupo infantil da elite. Eles estão apenas tristes, e é hora de pararmos de glorificar o infame "poder".
    A elite é apenas tão poderosa quanto a deixamos ser.

        Os filmes "Zeitgeist: Addendum" (premiado no 5th Annual Artivist's Film Festival) e "Zeitgeist: Moving Forward" (lançado simultaneamente em mais de 60 países) apresentam ideias que inspiram a linha de pensamento do Movimento.

    • "Zeitgeist: Addendum" (Legendado)

    • "Zeitgeist: Moving Forward" (Legendado)

    • "Zeitgeist: Moving Forward" (Dublado)


      O que é o Movimento Zeitgeist?


      O Movimento Zeitgeist é um grupo explicitamente não-violento em defesa da sustentabilidade global, atualmente presente em mais de 1000 regionais - espalhadas por cerca de 70 países, ao redor do mundo. Cada uma destas regionais atua não apenas para difundir informações sobre as raízes de nossos problemas sociais atuais, como, também, para expressar soluções lógicas - baseadas nos métodos científicos que temos à nossa disposição para atualizar e corrigir o atual sistema social. O objetivo é a criação de uma sociedade global verdadeiramente pacífica, responsável e sustentável. Trabalhando através de projetos globais e regionais de educação e programas comunitários, temos como objetivo intermediário a obtenção de um movimento mundial, baseado em um valor de identificação comum que todos nós invariavelmente partilhamos, que diz respeito à nossa sobrevivência e à sustentabilidade. O Movimento Zeitgeist pressupõe que a pressão da educação e do ativismo que vêm sendo realizados mundo afora, em razão do atual sistema social fracassado, irá inibir e substituir as instituições estabelecidas - políticas, comerciais e nacionalistas - expondo e resolvendo os problemas inerentes às falhas do atual sistema. Entende-se que os meios tradicionais da política e do comércio, como forças para a mudança, não irão obter as metas necessárias para tornar o nosso sistema social sustentável e humano, já que nascem da mesma lógica falha que criou os problemas que se apresentam no mundo atual. A meta de transição, uma vez que tal presença e pressão globais forem obtidas, é a implementação de um modelo econômico que siga uma linha de pensamento verdadeiramente científica com relação aos fatores técnicos, que permita a predisposição humana, a saúde pública e a responsabilidade ambiental ao longo de gerações. Este modelo, conhecido como "Modelo de Economia Baseado em Recursos", fundamentado nos conhecimentos e avanços da Ciência, baseia-se na Gestão de Recursos e nas Leis Naturais como o ponto de partida lógico para todas as decisões e processos. No entanto, a realização desta direção não é a de uma instituição, mas de uma linha de pensamento - a linha de pensamento de, objetivamente, aplicar o método científico em benefício social.

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      http://leofotoarte.blogspot.com/2011/06/arts-funcion-o-papel-da-arte.html"
    • http://leofotoarte.blogspot.com.br/2011/10/liberdade-e-simplicidade.html
      PEPB-Placa-2smartzombies
    • milton santos alienacaoPeople of Africa
      One Nation Doc 3

    • NOTAS

      ¹Salvador Dalí – Apresentação do manifesto à loucura (trecho) na exposição no CCBB no Rio de Janeiro.
      ²Louis Pauwels - Monsieur Gurdjieff. Ed. du Seuil, Paris, 1954.
      ³Gurdjieff Santo Planeta Purgatório, Philosophia Perennis. Gurdjieff Relatos de Belzebu I, Philosophia Perennis.

    • Fontes:
      http://www.inknowation.com/es/
      http://projetoviravolta.com/voce-ousa-sonhar-entao-se-prepare-para-sair-da-sua-zona-de-conforto/
      http://culturabancodobrasil.com.br/portal/salvador-dali/
      http://culturabancodobrasil.com.br/portal/wp-content/uploads/2014/07/Nos-Sonhos-de-Dal%C3%AD.pdf
      http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/sociedades-secretas-brasil-lado-oculto-poder-806578.shtml

    • dalai lama pensamento



    • [¢] Clip dal film 'Il nome della rosa' di Jean-Jacques Annaud (1986) dall'omonimo romanzo di Umberto Eco (1980). In queste scene: Guglielmo da Baskerville (Sean Connery), Adso da Melk (Christian Slater), Jorge da Burgos (Feodor Chaliapin Jr), Salvatore (Ron Perlman). Materiali per il corso di Storia della musica medioevale e rinascimentale (Davide Daolmi). O palimpsesto do romance "O Nome da Rosa", foi realizado em 1986, pelo françês, Jean- Jacques Annaud. Para além da interpretação do já referido Sean Connery, o filme teve ainda a participação de F. Murray Abraham no papel o terrível inquiridor Bernardo Gui, de Christian Slater no papel de Adso e de Elya Baskin desempenhando o único papel feminino deste filme.

       "Eis um homem conhecedor do espírito do Homem e das manhas do Maligno".

      "Quando falo com Ubertino, tenho a impressão que o inferno seja o paraíso visto do outro lado"

      "Sem medo não pode haver fé. Sem o medo do Diabo, não há necessidade de Deus. Que aconteceria se devido a este livro, os eruditos declarassem ser permitido rir de tudo? (...) O mundo regressaria ao caos, por isso selo aqui no túmulo em que me transformo".


      Frei Guilherme de Baskerville, franciscano, discípulo de Roger Bacon e amigo de Guilherme de Occam, acompanhado do jovem noviço da ordem de São Bento, Adso de Melk, chega, no ano de 1327, a uma abadia beneditina dos Alpes marítimos italianos, na qualidade de mensageiro da embaixada que o Imperador Luís da Baviera se preparava para enviar com o intuito de conferenciarem, naquele mesmo local, com os representantes do Papa João XXII, que se encontrava instalado não em Roma, mas sim em Avinhão. O autor remete-nos para o confronto entre o Papa João XXII e o Imperador Luís II da Baviera, como paradigma da luta entre Igreja e Estado pelo controlo da sociedade daquela época. Os protagonistas afectas ao Papado e ao Império utilizavam as riquezas, as disputas teológicas, e até os pequenos acontecimentos do dia-a-dia para se confrontarem visando a superintendência e o controlo do poder na sociedade medieval. Nesse combate, utilizava-se igualmente a táctica da infiltração no campo do adversário. Daí este confronto político conduzir a outro, mais profundo, que seria o do controlo do poder dentro da própria Igreja. E é neste ponto que se concentram as questões mais complexas abordadas pelo O Nome da Rosa. No tempo em que decorre o romance - início do século XIV - registavam-se grandes controvérsias filosóficas. A questão dos universais, agitava as universidades. Tanto os realistas platónicos, nominalistas seguidores de Guilherme Ockham, e realistas moderados, como os aristotélicos, esgrimiam-se nas cátedras das universidades. O triunfo de uma dessas correntes provocava forçosamente transformações profundas na Igreja, no Estado, na Sociedade, na Cultura e na Ciência. Era o futuro da civilização e da humanidade que estava em jogo. Para seguir com esta análise fílmica, precisamente do personagem que interrompe por sete dias com os ditames da fé na lei (ou de qualquer imposição em quaisquer meio ou época) consulte aqui.
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      by The Hedonist Cover Art: "Portrait of Sun Ra", oil on canvas by Paul David Elsen

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