Scientia Ad Sapientiam

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“Não há homem imprescindível, há causa imprescindível. Sem a força coletiva não somos nada” - blog da retórica magia/arte/foto/imagem.

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Producao Fotografica para Publicidade - aspectos importantes

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Produção Fotográfica para Publicidade


Quando trabalhamos com grandes agências, não precisamos nos preocupar com a produção das fotos, há sempre alguém encarregado disso, porém, há certos “truques” e certas necessidades que somente o fotógrafo saberá de sua necessidade e somente ele poderá providenciar. Não costumamos nos preocupar com qual roupa e que tom de maquilagem o/a modelo usará, porém devemos estar preocupados com que tipo de produto será vendido e qual o público alvo, visto que para a criação de um “clima” com a iluminação é necessário sabermos os objetivos do cliente.


Nas produções comerciais deseja-se que seja transmitida alguma mensagem ao
consumidor, em outras produções, como nas científicas, a interferência do fotógrafo sobre a peça e o ambiente fotografados deve ser a mínima possível. Em ambos os casos, o
fotógrafo deve estar atento às características que devem ser ressaltadas e àquelas que
devem ser disfarçadas.


A fotografia publicitária não está vinculada explicitamente às agências, ela pode
acontecer de maneira autônoma (freelance), num trabalho que alia o conhecimento
fotográfico e o publicitário. Por isso, seguem abaixo algumas áreas de atuação para quem
estiver querendo “andar com as próprias pernas”, e ainda, um passo-a-passo de produção.


Algumas áreas de atuação do fotógrafo freelance:



  • Restaurantes - cardápio
  • Indústria - registro documental, divulgação, têxtil, etc...
  • Construção civil
  • Comércio local e varejo- açougues, pet-shops, papelarias, etc.
  • Além de serviços terceirizados agenciados por profissionais publicitários, agências, veículos, associações e entidades, órgãos covernamentais, etc...





A produção de uma fotografia comercial:



  1. Preparar um briefing;
  2. Idéias prévias da utilização da fotografia;
  3. Marcar uma reunião com o dono/ diretor/ gerente.



Expor superficialmente suas idéias, o suficiente para vendê-las:



  • Numa pequena empresa, basta um portfólio e tudo que for dito impresso;
  • Em empresas médias e grandes, uma apresentação mais requintada é necessário, talvez um power point onde a idéia é exposta, acompanhada por um currículo sucinto (apenas sobre fotografia) e um portifólio bem elaborado.



Como fazer o preço:


Devem ser considerados todos os itens materiais, além do desgaste
do equipamento e deslocamento, como na tabela em anexo.
o Fazer uma primeira visita ao local onde serão realizadas as fotos.



  1.  Ir preferencialmente no mesmo horário em que serão realizadas;
  2.  Observar luz;
  3.  Verificar o que deve e o que não deve ser mostrado;
  4.  Estudar possíveis enquadramentos;
  5.  Verificar dificuldades como: superfícies reflexivas, transparentes, ambientes muito escuros.



fonte:
Apostila criada por Adriana B. Ferreira Cunha, para uso na disciplina de Fotografia 1
Publicitária, oferecida pela Escola de Belas Artes da UFMG, no 1° semestre de 2006.




O Diretor de Arte - quem é esse cara?

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Bom, Bonito e do Bem – Comercio Justo

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Bom, Bonito e do Bem.

Ativista carioca defende comércio justo sem assistencialismo e com produtos que tenham apelo e qualidade

Quem olha o item "experiência profissional" no currículo de Ana Asti imagina alguém muito mais velha do que a jovem carioca de 31 anos. Sua lista de projetos realmente engana.

Formada em Administração e com mestrado em Ciências Sociais, ela representa a América Latina na Organização Mundial do Comércio Justo (WTFO, na sigla em inglês), coordena uma ONG que defende esse tipo de negócio, ajuda a criar leis sobre o tema e também participa de feiras aqui e no exterior. Durante a Rio à Porter - a área de business do Fashion Rio -, ela apresentou os produtos da "primeira distribuidora de moda brasileira de fair trade" e falou ao Estado sobre o comércio justo, "um mercado que infelizmente ainda não pegou no Brasil, mas que cresce uma média de 30% ao ano".

Muita gente acha que o comércio justo é assistencialismo. Como defini-lo?

É uma forma de comércio baseada em princípios como gerar oportunidade para quem precisa, ter transparência na relação comercial, investir em capacitação, além de respeitar o meio ambiente, a igualdade de gêneros e de condenar o trabalho infantil. Também tem-se como princípio estabelecer relações duradouras entre produtor e comprador - o que prova que este mercado não faz caridade. O produto tem que ser bom e bonito para o consumidor gostar, comprar e voltar a procurar o mesmo fornecedor.

Mas a origem do comércio justo não está relacionada a ajudar a população pobre?

Sim, o conceito surgiu nos anos 60, como um movimento de igrejas e ONGs para diminuir a injustiça no mercado internacional, valorizando o trabalho de pequenos agricultores, costureiras e artesãos. Isso se transformou em um nicho de mercado específico que tem como característica a sustentabilidade.

Como foi esta transformação?

Chegou uma hora em que o produtor sabia que era uma proposta política e social, mas que precisava ter um ganho comercial e, para isso, tinha de vender. O que significa ter qualidade, design e, dependendo do produto, certificação ambiental e orgânica. O produto também tem que trazer um benefício para quem compra. Não existe mais a prática de comprar para ajudar os produtores do hemisfério Sul, como antigamente. Mas esse mercado gera oportunidade para quem precisa e é claro que quanto maior o volume de produção do mercado justo, mais produtores são ajudados.

Quantas pessoas são beneficiadas com esse mercado?

Um milhão de famílias de agricultores e artesãos no mundo participa desse movimento.

Qual a diferença entre economia solidária e comércio justo?

No Brasil são conceitos que caminham juntos. Mas no comércio justo existe uma exigência muito grande com o design e a qualidade do produto. É um mercado internacional e tem um volume de produção muito maior, para vender para uma grande rede, por exemplo. Já a economia solidária tem um trabalho forte de capacitação de mão de obra e desenvolvimento da economia local. São produtos artesanais que podem ser encontrados muitas vezes em feiras de rua.

E o que é a Brasil Social Chic?

É a primeira distribuidora de moda sustentável do País. Com o apoio da Onda Solidária (ONG da qual é vice-presidente), quatro grupos de artesãos e costureiras desenvolveram produtos, como bolsas, roupas e artigos de decoração, que miram o comércio exterior. Agora que conseguimos o financiamento do Sebrae, o objetivo é que eles consigam andar sozinhos.

Quais suas atribuições como representante da Organização Mundial do Comércio Justo?

Represento 70 grupos de comércio justo na América Latina. Fazemos parte de uma rede de produtores, compradores e exportadores. Além de acompanhar os integrantes e certificar seus produtos, cuidamos do desenvolvimento comercial e da promoção do comércio justo local e global.

E quem é o consumidor desse comércio justo?

É o mesmo que consome produtos orgânicos, pois a base nos dois casos é a consciência na hora da compra. São pessoas que se preocupam com a natureza e com o homem e sabem que eles vivem juntos.

Como saber se um produtos que compramos vêm de mão de obra explorada?

Bom senso. Se você vê uma bolsa toda trabalhada que é muito barata, vale a pena parar e pensar se o preço dela paga o custo. Tem produtos que vêm da China cujo preço não cobre nem o transporte da mercadoria. E quem banca este preço é a mão de obra que foi explorada. Este questionamento é o consumo consciente, que infelizmente ainda não pegou aqui. Os brasileiros gostam de comprar barato, mas não pensam que isto implica exploração de pessoas.

Existe selo de certificação de comércio justo?

Hoje a WFTO certifica o produtor e vamos lançar um selo para o produto também. Daqui a três anos, a organização decidirá se o selo será usado somente por seus membros ou se vai virar um selo internacional de certificação de comércio justo independente.

Como será o futuro nessa área?

Eu defendo que o comércio justo cresça além da fronteira das ONGs. Sou a favor da entrada de multinacionais nesse tipo de negócio, desde que, claro, seja para a evolução positiva do setor.

Você está participando da criação da Carta de Princípios de Comércio Justo. De que se trata?

É um projeto de lei que regulamenta o comércio justo no Brasil, com os princípios e critérios que definem a certificação que será usada no País. Apresentamos esse projeto após passar cinco anos consultando grupos produtivos de todo o território nacional para entender o que significa o comércio justo na visão dos brasileiros. Porque não se pode simplesmente importar todo o conceito lá de fora. Temos uma realidade e uma cultura de produção própria.

E qual a importância desta lei em âmbito internacional?

O Brasil pode se tornar o primeiro país a ter uma legislação sobre o comércio justo em todo o mundo e se tornará uma referência no assunto.

Em que pé que está o projeto?

A Carta foi assinada pelo ministro do Trabalho, Carlos Lupi, e está na Casa Civil para avaliação técnica. Depois disso, se der tudo certo, ela vai para o presidente Lula assinar e transformá-la em lei por decreto. Assim como há a lei dos produtos orgânicos, teremos a do comércio justo.

fonte: Alice Lobo - O Estadão de S.Paulo
Em Janeiro de 2010

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VI Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura (CBAA)

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VI Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura (CBAA)

 

Apresentação

 logo-cbaa

Nossa sociedade tem vivenciado um amplo desenvolvimento das atividades de aventura e, consequentemente, uma intensa aproximação de dois universos: o esporte e o turismo. Frente a essa realidade, verifica-se a importância da integração desses setores mobilizados pela busca da sustentabilidade nas atividades de aventura.

 

A Escola Superior de Educação Física (UFPEL), juntamente com os cursos de Bacharelado em Turismo (UFPEL), Tecnologia em Gestão de Turismo (UCPEL), Licenciatura em Educação Física (FURG), Educação Física (Faculdade Anhanguera de Pelotas), Técnico de Meio Ambiente (IFSul – CAVG) e com o Laboratório de Estudos do Lazer (UNESP Rio Claro), promovem o VI Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura (CBAA), a ser realizado entre os dias 01 e 03 de julho de 2011, em Pelotas/RS.

Este Congresso terá como objetivo principal promover o debate entre diferentes áreas de conhecimento sobre a temática "Esporte e Turismo: Parceiros da Sustentabilidade nas Atividades de Aventura".

 

Com a proposta de aprofundar reflexões sobre o tema, além de palestras, mini cursos, oficinas e mesas de debates, será também oportunizada a apresentação de comunicações orais e pôsteres, mostra de vídeos e fotografias. O programa do evento também contemplará uma programação cultural visando mostrar as potencialidades de nossa região.

 

Portanto, a Comissão Organizadora convida a todos os professores, pesquisadores, estudantes, profissionais e demais interessados nas áreas de esporte, turismo, educação física, aventura, lazer e meio ambiente a participarem do VI CBAA.

 

 

 

Programação

 

01/07 [Universidade Católica de Pelotas]

08:00 – 17:00

Credenciamento

09:00 – 12:00

Mini-cursos*

12:00 – 14:00

Almoço

14:00 – 14:45

Cerimônia de Abertura

14:45 – 15:30

Conferência de Abertura
Tema: Ecoturismo, Sustentabilidade e Educação Ambiental: abordagens, diagnósticos e prognósticos

Conferencista: Zysman Neiman – Instituto PHYSIS-SP

15:30 – 15:45

Intervalo

15:45 – 17:00

Pôsteres

17:00 – 18:30

Mesa-Redonda 1
Tema: Territorialidade e Políticas Públicas das Atividades de Aventura

Palestrantes: Álvaro Machado (SETUR-RS)
Eduardo Tadeu Costa – (UNINOVE/Pref. São Bernardo do Campo-SP)

18:30 – 18:45

Intervalo

18:45 – 20:00

Mostra de Vídeos

02/07 [Faculdades Anhanguera]

08:30 – 10:00 Mesa-Redonda 2
Tema: Aventura, Imaginário e Representação Social

Palestrantes: Marília Martins Bandeira (UFSCar)
Luiz Afonso Vaz de Figueiredo – (USP/FSA/Presidente da SBE)

 

Mesa-Redonda 3
Tema: Biodinâmica nas Atividades de Aventura

Palestrantes: Ricardo Dantas de Lucas (UDESC)
Leonardo Madeira Pereira (LEL/UNESP- Rio Claro)

10:00 – 10:15

Intervalo

10:15 – 12:00

Apresentação de Trabalhos Orais

11:15 – 13:30

Almoço

13:30 – 17:00

Mini-cursos*

17:00 – 18:00

Intervalo

18:00 – 19:30

Encontro de Grupos
01 – Tendências na Relação entre Turismo e Aventura
Mediadoras: Laura Rudzewicz (UFPel) & Caroline Ciliane Ceretta (UFPel)

02 – Pesquisas em Atividades de Aventura

Mediadora: Marília Martins Bandeira (UFSCAR)

03 – Educação Ambiental e Aventura na Escola

Mediadoras: Rose Méri Santos da Silva (UFPel) e Cimara Machado (Anhanguera)

04 – Aventura Adaptada
Mediador: Laboratório NEAFA – Núcleo de Estudos de Atividades Físicas Adaptadas (UFPel)

03/07 [Faculdades Anhanguera]

09:00 – 10:30 Mesa-Redonda 4
Tema: Atividades de Aventura e Formação Profissional

Palestrantes: Juliana de Paula Figueiredo (LEL/UNESP-Rio Claro)
Matheus Francisco Saldanha Filho (UFSM)

10:30 – 11:00

Escolha da Cidade Sede

11:00 – 12:00

Palestra de Encerramento
Tema: Sustentabilidade: parcerias entre esporte e turismo

Palestrante: Giuliano Gomes de Assis Pimentel (UEM)

12:00 – 14:00

Almoço

14:00 – 17:30

Oficinas

Mini-cursos

01 - Surfe e Kitesurfe: potencialidades e possibilidades
Ministrante: César Augusto Otero Vaghetti (FURG – RS)

02 - Atividades de Aventura na Escola
Ministrante: Dimitri Wuo Pereira (UNINOVE – SP)

03 - Esportes de endurance na natureza: Caracterização fisiológica e aplicações para treinamento
Ministrante: Ricardo Dantas de Lucas (UDESC)

04 – Canoagem: Perspectivas como Esporte de Aventura e Turismo
Ministrante: Álvaro Acco Koslowski (UCS - RS)

05 - Esportes de Aventura como Produto Turístico
Ministrante: Sérgio José Machado (Adrenailha - SC)

06 - Organização de Corridas de Aventura
Ministrante: Raphael Loureiro Borges

07- Mountain-Bike
Ministrante: Felipe Fossati Reichert (ESEF/UFPel)

08 - Jogos e Brincadeiras para Educação Ambiental
Ministrante: Juliana de Paula Figueiredo e Cristiane Naomi Kawaguti (LEL/UNESP-Rio Claro)

09 - Educação ao Ar Livre
Ministrante: Leonardo Madeira Pereira (LEL/UNESP-Rio Claro)

10 – Outdoor Training no Mercado de Aventura
Ministrante: Ana Paula Guizarde Teodoro e Giselle Helena Tavares (LEL/UNESP-Rio Claro)

Quer saber mais sobre os palestrantes?

Informações sobre as Oficinas:

As inscrições nas oficinas vão ser feitas no credenciamento. Em breve vamos disponibilizar a listagem completa.

* Possibilidade de alteração de horário em função do deslocamento

Inscrições

Faça sua reserva de hospedagem com antecedência.

Até 26/05 R$ 30,00 Estudantes
R$ 50,00 Profissionais
Após 26/05 R$ 40,00 Estudantes
R$ 70,00 Profissionais

Organização

Comissão Organizadora

  • Enio Araujo Pereira (Coordenação geral) - Universidade Federal de Pelotas
  • Mario Renato de Azevedo Júnior (Coordenação geral) - Universidade Federal de Pelotas
  • Rose Meri Santos da Silva - Universidade Federal de Pelotas
  • Laura Rudzewicz - Universidade Federal de Pelotas
  • Dalila Muller - Universidade Federal de Pelotas
  • Caroline Ceretta - Universidade Federal de Pelotas
  • Gustavo da Silva Freitas - Universidade Federal do Rio Grande
  • Daniel Moraes Botelho - Universidade Católica de Pelotas
  • Cristina Russo Geraldes da Porciúncula - Universidade Católica de Pelotas
  • Cimara Corrêa Machado - Faculdade Anhanguera de Pelotas
  • Raquel Moreira Silveira - Faculdade Anhanguera de Pelotas
  • João Gilberto Giusti - Faculdade Anhanguera de Pelotas

Comissão Científica

  • Dra. Alcyane Marinho – UDESC / UNESP – Rio Claro
  • Mestranda. Ana Paula Evaristo Guizarde Teodoro - UNESP – Rio Claro
  • Ms. Caroline Ceretta - UFPEL
  • Doutoranda Cristiane Naomi Kawaguti - UNESP – Rio Claro
  • Dra. Dalila Muller - UFPEL
  • Doutoranda Danielle Ferreira Auriemo Christofoletti - UNESP – Rio Claro
  • Doutorando Danilo Roberto Pereira Santiago - UNESP – Rio Claro
  • Doutoranda Giselle Helena Tavares - UNESP – Rio Claro
  • Livre docente Gisele Maria Schwartz - UNESP – Rio Claro
  • Mestranda Juliana de Paula Figueiredo - UNESP – Rio Claro
  • Ms. Laura Rudzewicz - UFPEL
  • Doutorando Leonardo Madeira Pereira - UNESP – Rio Claro
  • Mestranda Marília Martins Pereira - UFSCar
  • Dr. Luiz Afonso Vaz de Figueiredo - USP
  • Ms. Priscila R. Tedesco da Costa Trevisan - UNESP – Rio Claro
Realização:
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Apoio:
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